Saltar para o conteúdo

Bertolt Brecht

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
(Redirecionado de Bertold Brecht)
Bertolt Brecht
Bertolt Brecht
Bertolt Brecht en 1954.
Nascimento Eugen Berthold Friedrich Brecht
10 de fevereiro de 1898
Augsburgo (Reino da Baviera)
Morte 14 de agosto de 1956 (58 anos)
Berlim Leste
Residência Chausseestraße
Sepultamento Dorotheenstädtischer Friedhof
Cidadania Império Alemão, República Democrática Alemã, República de Weimar, Áustria
Cônjuge Marianne Zoff, Helene Weigel
Filho(a)(s) Stefan Brecht, Hanne Hiob, Barbara Brecht-Schall, Michel Berlau, Frank Banholzer
Irmão(ã)(s) Walter Brecht
Alma mater
  • Universidade de Munique
Ocupação dramaturgo, letrista, roteirista, encenador, poeta, libretista, crítico literário, escritor, realizador de cinema, realizador
Prêmios
  • Prêmio Nacional da Alemanha Oriental
  • Prêmio Internacional Stalin pela Paz
  • star on Playwrights' Sidewalk
Obras destacadas Die Dreigroschenoper, A Vida de Galileu, O Círculo de Giz Caucasiano, Terror e Miséria no Terceiro Reich, Mãe Coragem e Seus Filhos, The Good Person of Szechwan, The Resistible Rise of Arturo Ui
Religião ateísmo
Causa da morte enfarte do miocárdio
Assinatura

Bertolt Brecht (?) foi um dramaturgo alemão.


Verificadas

[editar]
  • “Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes, a arte de viver.”
- Alle Künste tragen bei zur größten aller Künste, der Lebenskunst.
- Schriften zum Theater: - Página 173, Bertolt Brecht, ‎Siegfried Unseld, Suhrkamp, 1957
  • "Do rio que tudo arrasta se diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem."
- No poema "Sobre a Violência"
  • Realmente, vivemos tempos sombrios!
A inocência é loucura. Uma fronte sem rugas
Denota insensibilidade. Aquele que ri
Ainda não recebeu a terrível notícia
Que está para chegar.
- Poema "Tempos Sombrios"
  • "Há homens que lutam um dia, e são bons; há homens que lutam por um ano, e são melhores; há homens que lutam por vários anos, e são muito bons; há outros que lutam durante toda a vida, esses são imprescindíveis."
- No poema "Os que lutam"
  • "o homem, meu general, é útil:
Sabe matar, e sabe voar
Só tem um defeito, sabe pensar"
- No poema "O Vosso Tanque General, É Um Carro Forte"
  • "Cresci como filho
De pessoas que têm bens. Meus pais
Puseram-me um colarinho em volta do pescoço e
Habituaram-me a ser servido
E ensinaram-me a arte de mandar.
Mas quando cresci e olhei à minha volta
Não me agradaram nem as pessoas da minha classe,
Nem o comando nem tampouco ser servido.
Abandonei minha classe e associei-me
Às pessoas inferiores."
- No poema "Expulso Por Bom Motivo"
  • "Melhor do que roubar bancos é fundar um."
    • *"O que é roubar um banco comparado a fundar um?"
- What is the burgling of a bank to the founding of a bank?
- "The Threepenny Opera" (1928); Macheath, no Ato 3, cena 3, p. 92
  • "Infeliz a nação que precisa de heróis."
- "Life of Galileo" [Vida de Galileu] (1938), Cena 12, p. 115
  • "Aquele que não conhece a verdade é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este é um criminoso."
- "Life of Galileo" [Vida de Galileu] (1938)
  • "Nossos juízes são absolutamente incorruptíveis: com nenhuma soma de dinheiro podem ser subornados para falar direito!"
- Unsere Richter sind ganz und gar unbestechlich: Mit keiner Geldsumme können sie dazu bestochen werden, Recht zu sprechen!
- Gesammelte werke - Voluma 1, página 70, Bertolt Brecht - Malik-verlag, 1938 - 400 páginas
- Citado em "Frases Geniais" - Página 14, de PAULO BUCHSBAUM - Editora Ediouro Publicações, ISBN 8500015330, 9788500015335
  • "Vocês, que amam a própria pança e nossa obediência
Aprendam de uma vez por todas
Como quer que virem e torçam
Primeiro vem a barriga, depois vem a moral
Primeiro é preciso também os pobres
Terem a sua fatia do grande pão."
- Na peça de teatro musical "A Ópera dos Três Vinténs" [1]

Atribuídas

[editar]
  • "Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence."
- No poema "Privatizado "
Fontes; Em português tem duas obras que citam a frase:
4 x Brasil: itinerários da cultura brasileira - página 84, Fernando Luis Schüler, Gunter Axt, Artes e Ofícios, 2005, ISBN 8574211273, 9788574211275, 270 páginas
Redação Oficial: conforme decreto no 4.176/28.3.2002 - página 221, EDWALDO CRUZ, Editora UFAL, 2008, ISBN 8571774005, 9788571774001, 280 páginas
Ver ainda http://web.onda.com.br/charlesb/citacao/Bertold_Brecht.htm
  • "De nada serve partir das coisas boas de sempre mas sim das novas e ruins".
- Citado em "Os moedeiros falsos‎", José Luís Fiori - Editora Vozes, 1997, 3. ed., ISBN 8532618847, 9788532618849 - 239 páginas
  • "Não basta ter sido bom quando deixar o mundo. É preciso deixar um mundo melhor."
- Citado em "Duailibi Essencial: Minidicionário com mais de 4.500 frases essenciais" - Página 49, Roberto Duailibi, Marina Pechlivanis - Elsevier Brazil, 2066, ISBN 8535219579, 9788535219579, 496 páginas
  • "Que tempos são estes, em que é necessário defender o óbvio?" [carece de fontes]
  • "Não conseguireis desgostar-me da guerra. Diz-se que ela destrói os fracos, mas a paz faz o mesmo".
- Ich laß mir den Krieg von Euch nicht madig machen. Es heißt, er vertilgt die Schwachen, aber die sind auch hin im Frieden.
- Bertolt Brecht citado in Bertolt Brecht. Drama der Veranderung - Página 180, Helmut Jendreiek - Bagel, 1973, 339 páginas
  • "Os autores não conseguem escrever tão rápido como os governos fazem guerras. Escrever requer trabalho de pensar."
- Die Schriftsteller können nicht so schnell schreiben, wie Regierungen Kriege machen; denn das Schreiben verlangt Denkarbeit.
- Bertolt Brecht como citado in Teste deine Allgemeinbildung - neue Rechtschreibung & Zeichensetzung, página 78, Christian Stang - Schlütersche, 2003, ISBN 389994979X, 9783899949797, 96 páginas


Sobre

[editar]
  • O Brecht foi muito importante na minha vida, e eu fiz muitas coisas do Brecht, incluindo O que Mantém o Homem Vivo e depois A que Ponto Chegamos.
- Esther Góes, entrevista em 8/09/2004, no no Centro de Referência em Educação Mário Covas

Referências