Michael Moore
Aspeto
Michael Moore | |
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Michael Moore in New York City in September 2011 to discuss his book Here Comes Trouble | |
Nascimento | Michael Francis Moore 23 de abril de 1954 (70 anos) Flint |
Cidadania | Estados Unidos da América |
Ocupação | realizador de cinema, apresentador de televisão, jornalista, comediante, autobiógrafo, escritor, roteirista, ator de cinema, ativista pela paz, produtor cinematográfico |
Página oficial | |
https://michaelmoore.com/ | |
Michael Francis Moore (nasceu dia 23 de abril de 1954) é um autor e diretor de filmes americanos.
- "Eu posso garantir a vocês que nem toda a América enlouqueceu. Por favor, jamais esqueçam esta simples e única verdade: a maioria dos americanos NÃO votou em George W. Bush. Ele não está na Casa Branca pela vontade do povo americano. A maioria dos americanos, contrariamente à crença popular, é de fato bastante progressista e liberal — só que faltam líderes realmente comprometidos com o caráter liberal para servi-los. Quando isto consertado (eu espero que logo), as coisas vão melhorar."
- "Como documentaristas, nós não temos muito interesse por ficção. Mas vivemos em tempos nos quais eleições fictícias, com resultados fictícios, elegeram um presidente fictício, que nos leva à guerra por motivos fictícios".
- "Sou cidadão dos Estados Unidos da América. Nosso governo foi deposto. Nosso presidente eleito foi exilado. Homens brancos idosos, brandindo martinis e usando colarinhos postiços tomaram a capital de nossa nação. Estamos sitiados. Somos o Governo dos Estados Unidos no exílio. [...] Então, quem é o homem que atualmente ocupa o número 1.600 da avenida Pensilvânia? Vou lhes dizer quem: ele é George W. Bush, 'presidente' dos Estados Unidos. O ladrão-chefe."
- "Aquelas vaias no Oscar eram meus parentes e amigos (risos). Pedi que eles vaiassem para mostrar que este é um país com diversidade de opiniões."
- "Resultados eleitorais fictícios, que elegem um presidente fictício, significam que nós temos um homem nos enviando para a guerra por razões fictícias. Que vergonha, senhor Bush."
- - We live in a time where we have a man sending us to war for fictitious reasons. Whether it's the fictition of duct tape or fictition of orange alerts we are against this war, Mr. Bush. Shame on you, Mr. Bush, shame on you.