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Juan Domingo Perón

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Juan Domingo Perón (Lobos, 8 de outubro de 1895Buenos Aires, 1 de julho de 1974) foi um militar e político argentino.


  • "Nós, peronistas, somos como os gatos: quando as pessoas ouvem eles gritando, não é que estão brigando…é que estão se reproduzindo!"[1]
  • "A única verdade é a realidade"
- categórica e hermética frase que Perón utilizava para encerrar qualquer tipo de discussão[1]
  • "Melhor que dizer é fazer, melhor que prometer é realizar"
- Perón, em 1945, quando era Secretário do Trabalho[1]
  • "Dê o pisca-pisca para a esquerda…mas vire para a direita!"
- Perón, no início dos anos 70, comparando a arte de governar com a de dirigir um carro. Isto é, dar sinais de que o governo tende à esquerda, mas, na prática, aplica políticas de direita[1]
  • "Não é que nós éramos bons…é que aqueles que vieram depois fizeram que a gente pareça excelente” (Perón, 1972)[1]

Sobre

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  • “Cristo conformou-se em propor o cristianismo ao mundo. Perón tirou vantagens sobre isso…ele realizou o cristianismo. Nada de se conformar com sermõezinhos! Cristo, palavras. Perón, fatos”
- Frase de Raúl Mendé, criador e diretor da Escola Superior Peronista e autor de Doutrina Peronista do Estado, onde pretendia mostrar que o Peronismo é uma continuação do cristianismo.[1]
  • “Há poucos minutos, o presidente dos EUA, George W. Bush, falou que pretendia ter menos proletários e mais proprietários. Você lembrarão que são frases de Perón e Eva Perón”
- O ex-presidente Carlos Menem, sugerindo que Bush tinha um lado “peronista”[1]
  • «A obra civilizadora da Espanha realizada nas terras da América não tem paralelo na história. É único no mundo. Sua empresa teve o destino de uma verdadeira missão. Ela não veio para as Índias ansiosa pelo lucro e pronta para virar as costas e partir depois de espremer e saborear a fruta. Veio para que se cumprisse o mandato póstumo da Rainha Isabel de atrair os povos das Índias e convertê-los ao serviço de Deus e uma bela realidade. Ele veio para que esses povos pudessem se organizar sob o império da lei e viver pacificamente. Não aspiravam a destruir o índio, mas a conquistá-lo para a fé e a dignificá-lo como ser humano»[2]

Referências

  1. 1,0 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6 «O Peronismo…por si próprio». http://blogs.estadao.com.br/ariel-palacios/o-peronismo-por-si-proprio/. 15 de abril de 2009 
  2. Gullo Omoedo, Marcelo; "Nada por lo que pedir perdón.La importancia del legado español frente a las atrocidades cometidas por los enemigos de España"