Roger Waters: diferenças entre revisões

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:Roger Waters - Rock Over London Radio Station - 15 de Março de 1985, para ser transmitido de 7 de Abril a 14 de Abril de 1985.
:Roger Waters - Rock Over London Radio Station - 15 de Março de 1985, para ser transmitido de 7 de Abril a 14 de Abril de 1985.


*“Foi uma tristeza fazer “The final cut”, mesmo tendo-o ouvido depois e gostado de grande parte, não gosto da maneira como cantei. Consegue-se perceber a tensão louca por todo o álbum. Se tentas expressar algo e não consegues fazê-lo por estares tão nervoso... Foi uma época terrível. Nós discutíamos como cães e gatos, começando a perceber ou antes a aceitar que não havia banda. Na verdade estava a ser-nos imposto que nós não éramos uma banda, e que não o éramos há já muito tempo, pelo menos desde 1975, quando fizemos Wish you were here. Mesmo nessa altura havia grande desacordo sobre o conteúdo e sobre como fazer o álbum [...] Venderam-se 3 milhões de cópias, o que nem era muito para os Pink Floyd, e como consequência David Gilmour disse: “Aí está, eu sabia que ele estava a fazer tudo errado”. Mas é absolutamente ridículo julgar um álbum apenas pelo número de vendas. Se vamos usar as vendas como único critério, isso faz de [[Grease um álbum melhor que Graceland”
:Roger Waters, Junho de 1987, a Chris Salewicz


[[Categoria:Músicos]]
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Revisão das 03h35min de 19 de julho de 2005

  • "Numa banda de rock, você está numa situação privilegiada. Você tem poder, muito dinheiro e glamour. Fazer parte de uma grande banda de rock é como estar em uma jaula. É esse tipo de descoberta e exorcismo que está em The Wall."
Roger Waters
  • "Atom Heart Mother é uma boa peça para ser mandada para o lixo e nunca mais ser ouvida por ninguém! [...] Era um bocado pomposa, e não falava sobre nada."
Roger Waters - Rock Over London Radio Station - 15 de Março de 1985, para ser transmitido de 7 de Abril a 14 de Abril de 1985.
  • “Foi uma tristeza fazer “The final cut”, mesmo tendo-o ouvido depois e gostado de grande parte, não gosto da maneira como cantei. Consegue-se perceber a tensão louca por todo o álbum. Se tentas expressar algo e não consegues fazê-lo por estares tão nervoso... Foi uma época terrível. Nós discutíamos como cães e gatos, começando a perceber ou antes a aceitar que não havia banda. Na verdade estava a ser-nos imposto que nós não éramos uma banda, e que não o éramos há já muito tempo, pelo menos desde 1975, quando fizemos Wish you were here. Mesmo nessa altura havia grande desacordo sobre o conteúdo e sobre como fazer o álbum [...] Venderam-se 3 milhões de cópias, o que nem era muito para os Pink Floyd, e como consequência David Gilmour disse: “Aí está, eu sabia que ele estava a fazer tudo errado”. Mas é absolutamente ridículo julgar um álbum apenas pelo número de vendas. Se vamos usar as vendas como único critério, isso faz de [[Grease um álbum melhor que Graceland”
Roger Waters, Junho de 1987, a Chris Salewicz