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Michel Serres

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Michel Serres
Michel Serres
Michel Serres en 2014.
Nascimento Michel François Marie Serres
1 de setembro de 1930
Agen
Morte 1 de junho de 2019 (88 anos)
14.º arrondissement de Paris (França), Paris
Residência Vincennes
Sepultamento Agen
Cidadania França
Alma mater
  • Escola Normal Superior de Paris
  • École Navale
  • Lycée Louis-le-Grand
Ocupação filósofo, historiador da ciência
Prêmios
  • Grande-Oficial da Legião de Honra (2010)
  • Prémio Médicis ensaio (1985)
  • Prêmio Broquette-Gonin (1986)
  • Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito (2015)
  • Prêmio Meister Eckhart (2012)
  • Prêmio Dan David (2013)
  • Environment Book Prize (2012)
  • Roland de Jouvenel Prize (1976)
  • honorary doctor of the Catholic University of Louvain (1992)
  • doutor honoris causa da Universidade de Genebra
  • Medalha de bronze CNRS (1968)
  • honorary degree of HEC Paris
  • Ptolémée Prize (1995)
Empregador(a) Universidade Stanford, Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne
Página oficial
https://profiles.stanford.edu/michel-serres

Michel Serres (?) foi um filósofo francês.


Verificadas

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  • " Não, a guerra não é a mãe de todas as coisas. A batalha não produz nada, salvo novas batalhas, por isto sua fecundidade é nula."
- " Non, la guerre n'est pas la mère de toutes choses. La bataille ne produit rien, sauf de nouvelles batailles, d'où sa fécondité nulle ".
- L’Orphelin[1]
  • " Nada se constrói, se faz, se inventa, a não ser numa paz relativa, numa escassa bolsinha de paz local, mantida no meio duma devastação universal produzida pela guerra perpétua. "
- " Rien ne se construit, ne se fait, ne s'invente, sinon dans la paix relative, dans une petite poche de paix locale rare maintenue au milieu de la dévastation universelle produite par la guerre perpétuelle. "
- L’Orphelin[2]
  • "Vivemos hoje uma crise aguda das línguas.Outrora consideradas como tesouros, elas são subestimadas, cada um devasta a sua, como fizemos com a terra.’’
- " Nous vivons aujourd'hui une crise aiguë des langues. Jadis tenues pour trésors, elles tombent en mésestime, chacun saccage la sienne, comme on a fait de la terre.’’
- L’Orphelin[3]


Referências

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  1. L’Orphelin - Editora Gallimard, 1992, página 74, ISBN 2-07-072712-2
  2. L’Orphelin - Editora Gallimard, 1992, página 75, ISBN 2-07-072712-2
  3. L’Orphelin - Editora Gallimard, 1992, página 376, ISBN 2-07-072712-2