Manuel Maria Barbosa du Bocage
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Manuel Maria Barbosa du Bocage, (15 de setembro de 1765 - 21 de dezembro de 1805), poeta português e, possivelmente, o maior representante do arcadismo lusitano.
- "(...) Rasga meus versos. Crê na eternidade".
- - Soneto - Dictado entre as agonias do seu transito final in: "Poesias" - Tomo I, Página 218, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, organizado por Innocencio Francisco da Silva e Luiz Augusto Rebello da Silva - Publicado por A.J.F. Lopes, 1853
- "Nas paixões a razão nos desampara(...)".
- - Soneto - A paixão triunfante apesar do raciocinio in: "Poesias" - Tomo I, Página 109, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, organizado por Innocencio Francisco da Silva e Luiz Augusto Rebello da Silva - Publicado por A.J.F. Lopes, 1853
- "O vento não se mexe, nem respira ; / Deixam de namorar-se os passarinhos, / Para me ouvir chorar ao som da lira."
- - Soneto XXIX in "Rimas". Tomo II - Página 29, de Manoel Maria de Barbosa du Bocage - publicado por Simão Thadeeo Ferreira, 1802, 372 páginas
- "(...)Céus! Amar sem ser amado!(...)".
- - "Poesias várias" - Página 80, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, Vitorino Nemésio - Publicado por A.M. Teixeira, 1943 - 85 páginas
- - "O livro dos sonetos" - Página 24, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, Bocage - Publicado por A Editora, 1908 - 128 páginas