Patrick Dempsey: diferenças entre revisões

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* "Eu olho-me ao espelho e pergunto-me o que é que todos vêm. Se eu vejo alguma coisa, vejo o que não gosto no meu rosto."
* "Eu olho-me ao espelho e pergunto-me o que é que todos vêm. Se eu vejo alguma coisa, vejo o que não gosto no meu rosto."
:- ''Sobre a sua aparência.
:- ''Sobre a sua aparência.

* "Muitas vezes as pessoas confundem ser sério com ser levado a sério. E, claro, se nós tivermos um ponto de vista político, temos todo o direito de o compartilhar. Mas temos que ter cuidado para não nos darem demasiada importância. Temos que encontrar o equilíbrio entre ser divertido e cansativo. E isso vê-se nas bilheteiras. As pessoas estão a deixar de acreditar. Existe um tempo e um lugar, e o que precisamos agora é um pouco mais de positivismo."


[[Categoria:Pessoas]]
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Revisão das 14h53min de 19 de julho de 2009

Patrick Dempsey
Patrick Dempsey
Patrick Dempsey
Patrick Dempsey em outros projetos:


Patrick Galen Dempsey (Lewiston, 13 de Janeiro de 1966) é um ator norte-americano.


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Carreira

  • "Eu não tenho medo de fracassar, mesmo em público. É demasiado fácil fingir que temos tudo sobre controlo, porque ninguém tem. Quanto mais nos permitimos cometer erros, melhor seremos. A vida é isso mesmo. Vamos sendo desafiados e só precisamos de sair ilesos."
  • "As pessoas estão a ver uma fantasia. Não sou necessariamente eu, mas aumenta imenso o meu ego. A minha mulher goza imenso comigo por causa disso. Diz sempre de manhã: Elas deviam ver-te agora!"
- Sobre o facto de ser considerado extremamente bonito pelas fãs.
  • "Agora sou só conhecido como McDreamy, perdi toda a minha identidade como Patrick Dempsey. Agora sou o McDreamy".
  • "Eu acho que é melhor aprender com actores que estão a trabalhar do que estudar com actores que não representam."
- Sobre o facto de não ter frequentado uma escola de representação.
  • "Anseio por uma altura em que a minha carreira esteja numa posição onde eu possa deixar Los Angeles, e encontre uma cidade pequena e simpática, tal como na qual eu cresci, para criar os meus filhos, estar com a minha família."
  • "Quando deixei o Maine, sempre quis trabalhar como actor. Nunca me preocupei muito com o facto de ser uma estrela. Sempre quis trabalhar e fazer carreira."
  • "Eu entrava sempre com uma atitude amarga. Não é uma desculpa porque eu sinto essa decepção, essa inveja."
- Sobre o facto de não ter conseguido fazer carreira no cinema durante muito tempo.
  • "Estou a aproveitar a vida mais do que nunca. Trabalhei imenso para chegar a este ponto no meu relacionamento e na minha carreira. Eu entendo como fomos sortudos com o fenómeno que é Grey's Anatomy. Estou a tentar aproveitar o momento enquanto está a acontecer e ser capaz de sustentar a minha família, para que depois me possa afastar e criá-los fora disto tudo. Para mim, ser pai é o meu objectivo de vida."

Família

  • "Um dia, a minha filha com três anos disse: 'És muito bonito, papá!' Esse foi o melhor elogio de sempre."
  • "Foi uma grande perda. Teria sido bom ter comunicado com o meu pai como um homem, não só como um miúdo. Gostaria de ter tido isso. Mas temos de encontrar isso em nós próprios. Temos que ser os nossos próprios pais."
- Sobre o facto de ter perdido o pai aos 18 anos.
  • "Estou a adorar, e isso surpreende-me porque gosto de estar sozinho, mas ao mesmo tempo há algo realmente confortável numa casa cheia de miúdos. À noite, quando volto para casa tenho um projéctil de vómitos e... Wow! De volta à realidade!"
- Sobre o facto de ter 3 filhos.
  • "Darby veio do nome de um cantor de Punk-Rock, Darby Crash, vocalista dos The Germs. O meu pai tinha um tio que gostava muito chamdo Galen, por isso chamaram-me Patrick Galen. E Sullivan era o que nós iamos chamar à Tallulah se fosse um menino. São nomes engraçados que encaixam nos rapazes."
- Explicando o nome dos gémeos.
  • "Não houve nenhum grande desastre. Nós só tinhamos fotógrafos que ficaram bastante bêbados e só tiraram uma fotografia em condições no meio daquela experiência toda. Mas demos a toda a gente máquinas fotográficas instantâneas e foram algumas das nossas melhores fotografias. Divertimo-nos imenso."
- Sobre a cerimónia do seu casamento com Jillian Fink.

Outras

  • "Odeio barbear-me. É muito mais fácil deixá-la crescer por uns dias, mas a minha mulher a minha filha gostam quando estou barbeado. Se me virem barbeado já sabem que estou num modo beijoqueiro!"
  • "Cirurgia plástica? Não me parece. Para um homem é sempre melhor envelhecer com a idade. Mas falem comigo daqui a 20 anos e logo se vê."
  • "Foi óptimo estar num ambiente onde não somos assim tão conhecidos. Aqui em L.A. não podemos saír à rua sem que alguém nos tire fotografias ou nos filme, o que é ridículo. Estar na Europa deu-nos um sentido de normalidade como família. Estávamos relaxados, sem ter que olhar por cima do ombro."
- Sobre as férias em família que passou na Inglaterra durante as filmagens de Made Of Honnor).
  • "Ler para a minha filha tem sido terapeutico. Regredi e comecei a aprender a ler num nível muito básico. Ando a ler Dr. Seuss e estou a melhorar essa parte de mim enquanto desenvolvo a minha filha."
- Sobre a dislexia que lhe foi diagnosticada aos 12 anos.
  • "É uma experiência muito Zen. Estou tão concentrado naquele momento. Para mim, é o único sítio onde posso realmente relaxar e acalmar-me."
- Sobre as corridas automóveis.
  • "A celebridade isolada não é assim tão fabulosa, mas se nós pudermos usar isso para ajudar a fazer uma mudança, é fantástico. Maine é uma parte de mim e eu quero dar à comunidade esse centro. A minha mãe não é uma pessoa que fale sobre os seus sentimentos, mas eu acho que está bastante orgulhosa de mim."
- Sobre o facto de abrir um centro para pacientes com cancro, no Maine.
  • "Eu olho-me ao espelho e pergunto-me o que é que todos vêm. Se eu vejo alguma coisa, vejo o que não gosto no meu rosto."
- Sobre a sua aparência.
  • "Muitas vezes as pessoas confundem ser sério com ser levado a sério. E, claro, se nós tivermos um ponto de vista político, temos todo o direito de o compartilhar. Mas temos que ter cuidado para não nos darem demasiada importância. Temos que encontrar o equilíbrio entre ser divertido e cansativo. E isso vê-se nas bilheteiras. As pessoas estão a deixar de acreditar. Existe um tempo e um lugar, e o que precisamos agora é um pouco mais de positivismo."