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Revisão das 16h45min de 21 de julho de 2005
Hipátia de Alexandria (em grego: Υπατία), também conhecida como Hipácia, filósofa grega, nascida aproximadamente em 370 d.C. e assassinada em 415 d.C.
- "Compreender as coisas que nos redeiam é a melhor preparação para comprerender o que há mais além"
- "Todas as formas religiosas dogmáticas são falaciosas e não devem ser aceitas por auto-respeito pessoal."
- "Reseve o seu direito a pensar, mesmo pensar errado é melhor do que não pensar."
- "Ensinar superstições como verdades é uma das coisas mais terríveis."
- “Governar acorrentando a mente através do medo de punição em outro mundo é tão baixo quanto usar a força.”
Sobre Hipátia
- "Há cerca de 2000 anos, emergiu uma civilização científica esplêndida na nossa história, e sua base era em Alexandria. Apesar das grandes chances de florescer, ela decaiu. Sua última cientista foi uma mulher, considerada pagã. Seu nome era Hipácia. Com uma sociedade conservadora à respeito do trabalho da mulher e do seu papel, com o aumento progressivo do poder da Igreja, formadora de opiniões e conservadora quanto à ciência, e devido à Alexandria estar sob domínio romano, após o assassinato de Hipácia, em 415, essa biblioteca foi destruída. Milhares dos preciosos documentos dessa biblioteca foram em grande parte queimados e perdidos para sempre, e com ela todo o progresso científico e filosófico da época."
- - Carl Sagan em Cosmos
- "Havia em Alexandria uma mulher chamada Hipátia, filha do filósofo Theon, que fez tantas realizações em literatura e ciência que ultrapassou todos os filósofos de seu tempo. Tendo progredido na escola de Platão e Plotino, ela explicava os princípios da filosofia a quem a ouvisse, e muitos vinham de longe receber seus ensinamentos."
- - A Vida de Hipátia, por Sócrates, o Escolástico (em 'História Eclesiástica')