Nicholas Ray: diferenças entre revisões
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* "Acredito que isso vem do [[sentimento]] segundo o qual nenhum ser humano, [[homem]] ou [[mulher]], é sempre bom ou [[mal]]. O essencial em toda representação da [[vida]] é que o espectador, quando assiste, tenha o sentimento de que, nas mesmas circunstâncias, faria a mesma coisa que o personagem faz se estivesse na pele dele, sejam esses atos bons ou maus. As fraquezas do personagem devem ser humanas, pois se elas o são, os espectadores podem reconhecer nelas suas próprias fraquezas". |
* "Acredito que isso vem do [[sentimento]] segundo o qual nenhum ser humano, [[homem]] ou [[mulher]], é sempre bom ou [[mal]]. O essencial em toda representação da [[vida]] é que o espectador, quando assiste, tenha o sentimento de que, nas mesmas circunstâncias, faria a mesma coisa que o personagem faz se estivesse na pele dele, sejam esses atos bons ou maus. As fraquezas do personagem devem ser humanas, pois se elas o são, os espectadores podem reconhecer nelas suas próprias fraquezas". |
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:- ''sobre o mal existir em cada ser humano.'' |
:- ''sobre o mal existir em cada ser humano, em entrevista concedida a Charles Bitsch, Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.'' |
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* "Existe [[violência]] em todos os meus personagens. Em todos nós, ela existe em potência. É por isso que eu prefiro os não-conformistas: o não-conformista é muito mais sadio do que aquele que por toda sua vida regula seu cotidiano, pois é aquele mais apto, no momento menos previsível, a explodir e matar o primeiro que aparecer". |
* "Existe [[violência]] em todos os meus personagens. Em todos nós, ela existe em potência. É por isso que eu prefiro os não-conformistas: o não-conformista é muito mais sadio do que aquele que por toda sua vida regula seu cotidiano, pois é aquele mais apto, no momento menos previsível, a explodir e matar o primeiro que aparecer". |
Revisão das 19h35min de 25 de maio de 2009
Nicholas Ray em outros projetos: |
Nicholas Ray, nome artístico de Raymond Nicholas Kienzle (7 de agosto de 1911 - 16 de junho de 1979) foi um dos mais importantes e bem sucedidos cineastas americanos da década de 50.
- "Acredito que isso vem do sentimento segundo o qual nenhum ser humano, homem ou mulher, é sempre bom ou mal. O essencial em toda representação da vida é que o espectador, quando assiste, tenha o sentimento de que, nas mesmas circunstâncias, faria a mesma coisa que o personagem faz se estivesse na pele dele, sejam esses atos bons ou maus. As fraquezas do personagem devem ser humanas, pois se elas o são, os espectadores podem reconhecer nelas suas próprias fraquezas".
- - sobre o mal existir em cada ser humano, em entrevista concedida a Charles Bitsch, Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.
- "Existe violência em todos os meus personagens. Em todos nós, ela existe em potência. É por isso que eu prefiro os não-conformistas: o não-conformista é muito mais sadio do que aquele que por toda sua vida regula seu cotidiano, pois é aquele mais apto, no momento menos previsível, a explodir e matar o primeiro que aparecer".
- - falando sobre a violência de seus personagens, em entrevista concedida a Charles Bitsch, Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.