Ludwig von Mises: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 35: | Linha 35: | ||
* "Ninguém pode ser chamado para estabelecer o que é necessário para que alguém seja feliz". |
* "Ninguém pode ser chamado para estabelecer o que é necessário para que alguém seja feliz". |
||
* "O homem certamente não é perfeito. Suas fraquezas certamente contaminam todas as instituições humanas e, portanto, também a economia de mercado". |
|||
==Atribuídas== |
==Atribuídas== |
Revisão das 16h23min de 31 de março de 2009
Ludwig von Mises |
---|
Ludwig von Mises em outros projetos: |
Ludwig von Mises (29 de Setembro de 1881 - 10 de Outubro de 1973) foi um dos mais importantes economistas do século XX, normalmente associado à escola austríaca. Em um de seus livros Human Action apresentou os fundamentos metodológicos dessa escola e integrou a teoria austríaca. Ele desenvolveu uma teoria do ciclo de negócios baseada nas mudanças das relações do mercado de crédito. E uma teoria sobre a impossibilidade do cálculo econômico no socialismo.
Ação Humana
- "Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível".
- "O primeiro dever de um historiador é o de examinar com o maior rigor todas as doutrinas a que
recorrerá para elaborar suas interpretações históricas. Se negligencia fazê-lo e adota ingenuamente as idéias deformadas e confusas que têm grande aceitação popular, deixa de ser um historiador e passa a ser um apologista e um propagandista".
- "Os fatos históricos, por si só, não provam nem refutam uma teoria. Precisam ser interpretados à luz da compreensão teórica".
- "O slogan popular segundo o qual "os trabalhadores têm direito a todo o fruto do seu trabalho" não é mais do que uma formulação absurda da pretensão de que os bens de consumo sejam distribuídos exclusivamente entre os trabalhadores, sem que nada caiba aos empresários e aos proprietários dos fatores materiais de produção. As mercadorias não podem, jamais, ser consideradas como produto exclusivo do trabalho; são o resultado da combinação intencional de trabalho com fatores materiais de produção".
- "A descendência, a língua, a educação, a religião, a mentalidade, os laços de família e o meio social influem de tal maneira sobre o trabalhador, que a escolha do tipo e do local de trabalho não dependem apenas do nível da remuneração".
- "Todos os fenômenos de mercado são, em última instância, determinados pelas escolhas dos consumidores".
- "A economia se ocupa das ações reais de homens reais. Seus teoremas não se referem a homens perfeitos ou ideais, nem a um mítico homem econômico (homo oeconomicus) e nem à noção estatística de um homem médio (homme moyen). O homem, com todas as suas fraquezas e limitações, o homem tal como vive e age na realidade - eis o objeto dos estudos da cataláxia. Toda ação humana é tema para a praxeologia".
- "Ninguém pode ser chamado para estabelecer o que é necessário para que alguém seja feliz".
- "O homem certamente não é perfeito. Suas fraquezas certamente contaminam todas as instituições humanas e, portanto, também a economia de mercado".
Atribuídas
Este artigo ou secção não cita as suas fontes ou referências. Ajude a melhorar este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes. |
- "A economia não lida com coisas e objetos materiais tangíveis, trata dos homens, suas ações e propósitos".
- "A história da humanidade é a história das idéias".
- "O lucro é o prêmio dos que se afastam com sucesso dos tipos normais de procedimento; o prejuízo é a punição dos que, por preguiça, aderem a métodos obsoletos. O indivíduo é livre para mostrar o que pode fazer de modo melhor do que os outros".
- "Se a história da civilização poderia nos ensinar alguma coisa, seria que a propriedade privada está indissoluvelmente ligada à civilização".
- "A simples idéia de um salário mínimo é sinal de ignorância máxima".
- "Para triunfar no mundo dos negócios não é necessário ter qualquer título académico. As escolas e faculdades preparam gente subalterna para o desempenho de funções rotineiras mas não produzem empresários; não se pode ensinar a ser empresário. Um indivíduo torna-se empresário sabendo aproveitar oportunidades e preenchendo vazios".