Adélia Prado: diferenças entre revisões

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*"Moça feita, li [[Carlos Drummond de Andrade|Drummond]] a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, [[Guimarães Rosa]], [[Clarice Lispector|Clarice]]. Esta é a minha turma, pensei. Gostam do que eu gosto. Minha [[felicidade]] foi imensa. Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um [[dia]], propriamente após a [[morte]] do meu [[pai]], começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."
*"Moça feita, li [[Carlos Drummond de Andrade|Drummond]] a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, [[Guimarães Rosa]], [[Clarice Lispector|Clarice]]. Esta é a minha turma, pensei. Gostam do que eu gosto. Minha [[felicidade]] foi imensa. Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um [[dia]], propriamente após a [[morte]] do meu [[pai]], começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."
:- ''citado em "Poesia sempre‎", Por Biblioteca Nacional (Brazil). Departamento Nacional do Livro
:- ''citado em "Poesia sempre‎", Por Biblioteca Nacional (Brazil). Departamento Nacional do Livro, Publicado por Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, Departamento Nacional do Livro, 1993''
Publicado por Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, Departamento Nacional do Livro, 1993''


* "Louvado seja, porque eu quero morrer, mas tenho medo, e ainda espero pelo prometido."
* "Louvado seja, porque eu quero morrer, mas tenho medo, e ainda espero pelo prometido."

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Adélia Prado em outros projetos:

Adélia Luzia Prado Freitas (Divinópolis, 13 de dezembro de 1935 - ), é uma professora e escritora brasileira.


  • "Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor."
- "Solte os cachorros‎" - Página 92, de Adélia Prado - Publicado por Editora Nova Fronteira, 1979 - 115 páginas
  • "Moça feita, li Drummond a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, Guimarães Rosa, Clarice. Esta é a minha turma, pensei. Gostam do que eu gosto. Minha felicidade foi imensa. Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um dia, propriamente após a morte do meu pai, começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."
- citado em "Poesia sempre‎", Por Biblioteca Nacional (Brazil). Departamento Nacional do Livro, Publicado por Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, Departamento Nacional do Livro, 1993
  • "Louvado seja, porque eu quero morrer, mas tenho medo, e ainda espero pelo prometido."
- TV Câmara, Sempre Um Papo; 25/01/2009

Sobre

  • "Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos homens, mas de Deus. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis"
- Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro