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=== ''Otelo (1604-1605)'' === |
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*"Quando os diabos querem dar corpos aos mais nefandos crimes, celestial aparência lhes emprestam". |
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==Ligações externas== |
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* [http://www.gutenberg.org/etext/16966 Texto na íntegra no Proketo Gutenberg]. |
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* [http://virtualbooks.terra.com.br/freebook/shakespeare/otelo.htm texto integral (VirtualBooks)] |
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[[Categoria:Livros da Inglaterra]] |
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Revisão das 23h30min de 6 de fevereiro de 2009
Otelo, o Mouro de Veneza é uma das mais conhecidas obras dramáticas de William Shakespeare, escrita por volta do ano de 1603.
- "Quando os diabos querem dar corpos aos mais nefandos crimes, celestial aparência lhes emprestam".
- - Ato II - Cena III: Iago
- "Os ciumentos não precisam de causa para o ciúme: têm ciúme, nada mais. O ciúme é monstro que se gera em si mesmo e de si nasce".
- - Ato III - Cena IV: Emília
- "Os homens deveriam ser somente o que parecem".
- - Ato III - Cena III: Iago
- "Fora de casa sois pinturas; nos quartos, sinos; santas, quando ofendeis; demônios puros, quando sois ofendidas; chocarreiras no governo da casa e boas donas do lar quando na cama".
- - Ato II - Cena I: Iago
- "A opinião pública, a mais alta soberana do êxito...".
- - Ato I - Cena III - Doge
- "Se a balança de nossa vida não dispusesse de um prato de razão para contrabalançar o da sensualidade, o sangue e a baixeza de nossa natureza nos conduziriam às mais absurdas situações".
- - Ato I - Cena III: Iago
- "O que não tem remédio remediado está".
- - Ato I - Cena III: Doge
- "A reputação é um apêndice ocioso e enganador, obtido muitas vezes sem merecimento e perdido sem nenhuma culpa".
- - Ato II - Cena III: Iago
- "Só escuta de bom grado uma sentença quem em proveito próprio nela pensa".
- - Ato I - Cena III: Brabâncio
- "É tolice viver quando a vida é um tormento: dispomos da prescrição de morrer, quando a morte é nosso médico".
- - Ato I - Cena III: Rodrigo
- "É mais vantagem fazer uso de armas partidas do que das mãos vazias".
- - Ato I - Cena III: Doge
- "Trabalha, meu veneno! Trabalha!"
- - Ato IV - Cena I: Iago
- "O bom vinho é um camarada bondoso e de confiança, quando tomado com sabedoria".
- - Ato II - Cena III: Iago
- "Nossos corpos são nossos jardins, cujos jardineiros são nossas vontades".
- - Ato I - Cena III: Iago