Emílio de Meneses: diferenças entre revisões

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[[w:Emílio de Meneses|'''Emílio''' Nunes Correia '''de Meneses''']] ''(Curitiba, [[4 de julho]] de [[1866]] [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[6 de junho]] de [[1918]]) foi um jornalista e poeta brasileiro. Imortal da Academia Brasileira de Letras, mestre dos sonetos satíricos, notabilizou-se pela extrema rapidez de raciocínio e presença de espírito. Sua verve e sarcasmo só tiveram paralelo no famoso personagem de Ronstand, Cyrano de Bergerac. Seus trocadilhos venceram a distância e o tempo, embora quase nada tenha efetivamente sido registrado. Eis alguns destes episódios, dentre tantos outros, ilustrando melhor essa figura que se definia como o "fruto efêmero e hostil de um efêmero gozo"...''
[[w:Emílio de Meneses|'''Emílio''' Nunes Correia '''de Meneses''']] ''(Curitiba, [[4 de julho]] de [[1866]] - [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[6 de junho]] de [[1918]]) foi um [[jornalismo|jornalista]] e [[poesia|poeta]] [[brasil|brasileiro]].''
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Emílio de Meneses
Emílio de Meneses
Emílio de Meneses
Emílio de Meneses em outros projetos:

Emílio Nunes Correia de Meneses (Curitiba, 4 de julho de 1866 - Rio de Janeiro, 6 de junho de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro.


  • Contam que, viajando num bonde, tentava sentar-se a seu lado uma atriz enfadonha que lhe assediava sempre que o encontrava. Percebendo haver alguns lugares disponíveis mais atrás, saiu-se então Emílio com esta:
"Atriz atroz, atrás há três!"
- citado em "Emílio de Menezes: o último boêmio‎" - Página 188, de Raimundo de Menezes - Publicado por Livraria Martins, 1960 - 380 páginas

Atribuídas

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  • Sentado com amigos num bar do Rio de Janeiro da virada do século XX, eis que vê passar um afamado conquistador, de sobrenome Penha, desta vez sofrendo de amores não correspondidos por uma mulher de reputação questionável. Emílio não perdoou:
"Um homem que se diz Penha por uma mulher que se disputa!" [carece de fontes?]
  • Perguntam-lhe: "Emílio, sabes qual a parte mais bonita do corpo da mulher?"
"Sei-o!" [carece de fontes?]
  • Chegando numa mercearia, um parlapatão provoca-lhe: "Que vieste comprar? É milho?" E ato contínuo tenta evadir-se, para não ouvir a resposta demolidora - mas o poeta intercepta-o, pegando-lhe pelo braço e o levando até uma cadeira:
"Não se evada... sentei-o! Não intrigo... a ti humilho." [carece de fontes?]
  • Apertado para aliviar a bexiga, correu até um terreno baldio. Muito gordo, estava a desafogar-se quando um pirralho grita: "Ih, eu vi seu negócio!". Satisfeito, Emílio tirou do bolso uma cédula de alguns réis, dando-lhe:
"Tome, você merece! Há muitos anos não o vejo..." [carece de fontes?]
  • Em tempos de estudante, Emílio divagava na aula de um certo Professor Saboya. Demanda-lhe o mestre:
"Senhor Emílio, defina a Sabedoria!"
"A sabedoria, mestre, é algo que tem efetivamente muito peso... se colocada n'água, ela afunda."
"E a ignorância, então?"
"A ignorância? Ora, essa bóia!" [carece de fontes?]