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*"Hoje entendo bem meu [[pai]]. Um [[homem]] precisa viajar. Por sua conta, não por meio de [[história]]s, imagens, [[livro]] ou [[TV]]. Precisa viajar por si, com seus [[olho]]s e [[pé]]s, para entender o que é seu. Para um [[dia]] plantar suas próprias [[árvore]]s e dar-lhes [[valor]]. Conhecer o [[frio]] para desfrutar do [[calor]]. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece, para quebrar essa [[arrogância]] que nos faz ver o mundo como imaginamos e não simplesmente como ele é ou pode ser. Que nos faz [[professor]]es e [[doutor]]es do que não vimos, quando deveríamos ser [[aluno]]s, e simplesmente ir ver". {{carece de fontes}} |
*"Hoje entendo bem meu [[pai]]. Um [[homem]] precisa viajar. Por sua conta, não por meio de [[história]]s, imagens, [[livro]] ou [[TV]]. Precisa viajar por si, com seus [[olho]]s e [[pé]]s, para entender o que é seu. Para um [[dia]] plantar suas próprias [[árvore]]s e dar-lhes [[valor]]. Conhecer o [[frio]] para desfrutar do [[calor]]. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece, para quebrar essa [[arrogância]] que nos faz ver o mundo como imaginamos e não simplesmente como ele é ou pode ser. Que nos faz [[professor]]es e [[doutor]]es do que não vimos, quando deveríamos ser [[aluno]]s, e simplesmente ir ver". {{carece de fontes}} |
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*"Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar a lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver... Il faut aller voir - é preciso ir ver! É preciso questionar o que se aprendeu. É preciso ir tocá-lo". {{carece de fontes}} |
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[[Categoria:Pessoas]] |
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Revisão das 16h51min de 10 de dezembro de 2008
Amyr Klink em outros projetos: |
Amyr Klink (nasceu a 25 de setembro de 1955, São Paulo - SP, Brasil); desenvolve expedições marítimas.
- "O mar não é um obstáculo: é um caminho".
- - Em entrevista à Revista Playboy, em abril de 1993
- "Hoje entendo bem meu pai. Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livro ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece, para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como imaginamos e não simplesmente como ele é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver". [ ]
- "Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar a lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver... Il faut aller voir - é preciso ir ver! É preciso questionar o que se aprendeu. É preciso ir tocá-lo". [ ]