Michel de Montaigne: diferenças entre revisões

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* ''A palavra é a metade de quem a pronuncia, metade de quem escuta''. (Ensaios, Livro III, Capítulo XIII - "Da experiência")
*"Os príncipes me dão muito quando não me tiram nada e me fazem bem bastante quando não me fazem mal; é tudo o que lhes peço."
* ''Existem derrotas mais triunfantes que as vitórias''.
* ''Os homens tendem a acreditar, sobretudo, naquilo que menos compreendem.''
* ''Não me encontro onde procuro, mas de repente, quando menos espero.''
* ''Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra a sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana.''
* ''Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver.'' (Ensaios, Livro I, Capítulo XX - "De como filosofar é aprender a morrer")
* ''Nós podemos chegar a ser cultos com conhecimento de outros homens, mas nós não podemos ser sábios com sabedoria de outros homens.''
* ''Eu não recolhi um ramo de flores de outros homens, mas a linha que os liga é meu própria.''
* ''O que o teme sofre, sofre já de seu medo ''
* ''A menos que um homem sente que tem uma memória bastante boa, ele nunca deve arriscar-se encontrar-se''
* ''Eu sei bem do que eu estou fugindo, mas não o que eu estou buscando.''
* ''Eu entendo que os prazeres devem ser evitados se as dores forem a grande conseqüência, mas se as dores forem cobiçadas, elas terminarão em prazeres mais grandes.''
* ''É uma presunção perigosa e fútil, além de uma absurda temeridade, ter desprezo pelo que nós não compreendemos.''
* ''O que sou eu sou para mim mesmo importa mais do que eu significo para os outros.''
* ''Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade; quem aprendeu a morrer, desaprendeu de servir; nenhum mal atingirá quem na existência compreendeu que a privação da vida não é um mal; saber morrer nos exime de toda sujeição e coação.'' (Ensaios, Livro I, "De como filosofar é aprender a morrer)
* ''Só os loucos têm certeza e não mudam de opinião''
* ''Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra." (Ensaios, Livro I, "Dos canibais")

<!-- *"Os príncipes me dão muito quando não me tiram nada e me fazem bem bastante quando não me fazem mal; é tudo o que lhes peço."


*"O lucro de um é prejuízo de outro".
*"O lucro de um é prejuízo de outro".
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*"Amai vosso amigo como se tivésseis que vir a odiá-lo."
*"Amai vosso amigo como se tivésseis que vir a odiá-lo."

*"A palavra é metade de quem a pronuncia e metade de quem a ouve.


*"Mesmo quando não devo seguir o caminho reto porque é reto, opto por segui-lo porque descobri por experiência própria que, quando tudo é dito e feito, em geral é o caminho mais feliz e mais útil."
*"Mesmo quando não devo seguir o caminho reto porque é reto, opto por segui-lo porque descobri por experiência própria que, quando tudo é dito e feito, em geral é o caminho mais feliz e mais útil."
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*"Os homens só consideram útil o que oferece dificuldade. A facilidade enche-os de suspeitas."
*"Os homens só consideram útil o que oferece dificuldade. A facilidade enche-os de suspeitas."


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Revisão das 19h38min de 30 de novembro de 2008

Michel Eyquem de Montaigne (28 de Fevereiro de 1533, château de Montaigne, no Périgord - 13 de Setembro de 1592, no mesmo lugar), escritor e ensaista francês, considerado por muitos como o inventor do ensaio pessoal.


  • A palavra é a metade de quem a pronuncia, metade de quem escuta. (Ensaios, Livro III, Capítulo XIII - "Da experiência")
  • Existem derrotas mais triunfantes que as vitórias.
  • Os homens tendem a acreditar, sobretudo, naquilo que menos compreendem.
  • Não me encontro onde procuro, mas de repente, quando menos espero.
  • Apenas pelas palavras o ser humano alcança a compreensão mútua. Por isso, aquele que quebra a sua palavra atraiçoa toda a sociedade humana.
  • Ensinar os homens a morrer é ensiná-los a viver. (Ensaios, Livro I, Capítulo XX - "De como filosofar é aprender a morrer")
  • Nós podemos chegar a ser cultos com conhecimento de outros homens, mas nós não podemos ser sábios com sabedoria de outros homens.
  • Eu não recolhi um ramo de flores de outros homens, mas a linha que os liga é meu própria.
  • O que o teme sofre, sofre já de seu medo
  • A menos que um homem sente que tem uma memória bastante boa, ele nunca deve arriscar-se encontrar-se
  • Eu sei bem do que eu estou fugindo, mas não o que eu estou buscando.
  • Eu entendo que os prazeres devem ser evitados se as dores forem a grande conseqüência, mas se as dores forem cobiçadas, elas terminarão em prazeres mais grandes.
  • É uma presunção perigosa e fútil, além de uma absurda temeridade, ter desprezo pelo que nós não compreendemos.
  • O que sou eu sou para mim mesmo importa mais do que eu significo para os outros.
  • Meditar sobre a morte é meditar sobre a liberdade; quem aprendeu a morrer, desaprendeu de servir; nenhum mal atingirá quem na existência compreendeu que a privação da vida não é um mal; saber morrer nos exime de toda sujeição e coação. (Ensaios, Livro I, "De como filosofar é aprender a morrer)
  • Só os loucos têm certeza e não mudam de opinião
  • Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra." (Ensaios, Livro I, "Dos canibais")
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