Salman Rushdie: diferenças entre revisões

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*"Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de 'O Código Da Vinci', mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio".
*"Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de 'O Código Da Vinci', mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio".
:- ''Salman Rushidie, na feira de livros de Parati, em 11 de julho de 2005, de acordo com o site do jornal Folha de São Paulo''.
:- ''Salman Rushidie, na feira de livros de Parati, em 11 de julho de 2005, de acordo com o site do jornal Folha de São Paulo''.

Rushdie contou que descobriu a literatura latino-americana há muitos anos. Primeiro a de língua espanhola, com Jorge Luis Borges, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes. Depois, a de língua portuguesa. "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Quincas Borba" e "Dom Casmurro" o deixaram encantado por Machado de Assis.


* "Não parecem livros escritos há cem anos. A impressão é que foram escritos anteontem"
* "Não parecem livros escritos há cem anos. A impressão é que foram escritos anteontem"

Revisão das 21h57min de 11 de julho de 2005

Salman Rushdie (nasceu dia 19 de junho de 1947, em Bombaim, Índia). Escritor.


A Wikipédia possui um artigo de ou sobre: Salman Rushdie.
  • "A despolitização do Islã é a urtiga que todas as sociedades muçulmanas terão de agarrar com as mãos para poder se tornar modernas."
- Salman Rushdie, escritor, para quem a grande questão levantada pela guerra no Afeganistão é o Islã
  • "Se as vozes moderadas do Islã não modernizarem sua cultura e sua fé, pode ser que os 'Rushdies' tenham de fazê-lo por elas."
- Salman Rushdie, escritor condenado à morte em 1989 pelos líderes do Irã por causa de seu livro Versos Satânicos, em artigo no The New York Times
  • "Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de 'O Código Da Vinci', mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio".
- Salman Rushidie, na feira de livros de Parati, em 11 de julho de 2005, de acordo com o site do jornal Folha de São Paulo.
  • "Não parecem livros escritos há cem anos. A impressão é que foram escritos anteontem"
- Salman Rushidie, a respeito de espanhóis como Jorge Luis Borges, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes, bem como os de língua portuguesa, citando os romances machadianos "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Quincas Borba" e "Dom Casmurro".