Roland Barthes: diferenças entre revisões

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*“Michelet morre quando não trabalha (quantas declarações a respeito!) –isso significa que tudo nele é preparado para construir a história como um alimento.”
*“Michelet morre quando não trabalha (quantas declarações a respeito!) –isso significa que tudo nele é preparado para construir a história como um alimento.”

*“Vimos ele próprio ameaçado pela [[poesia]] como por um inferno natal, e aspirando à [[prosa]] como a uma libertação decisiva, a qual permitiria devorar a história e formar com ela um mesmo tecido.”





Revisão das 11h03min de 11 de setembro de 2008

Roland Barthes em outros projetos:

Roland Barthes (nasceu dia 12 de novembro de 1915, em Cherbourg, Normandia - faleceu dia 23 de março de 1980, em Paris, França). Escritor, sociólogo, crítico literário, semiólogo e filósofo francês.


  • "A foto-retrato é um campo cerrado de forças. Quatro imaginários aí se cruzam... diante da objetiva, sou ao mesmo tempo, aquele que a fotografia me julga e aquele de que se serve para exibir sua arte." [carece de fontes?]
  • "Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum." [carece de fontes?]
  • "A ciência é grosseira, a vida é sutil, e é para corrigir essa distância que a literatura nos importa." [carece de fontes?]

Obras

Michelet

  • “A doença de Michelet é a enxaqueca, esse misto de ofuscamento e náusea.”
  • “...ei-lo aos 44 anos: sente-se nesse “longo suplício, a velhice”; mas vejamo-lo seis anos mais tarde, aos cinqüenta anos: está prestes a esposar uma jovem de vinte e começa alegremente a terceira vida. Isso não é tudo: depois da mulher, os elementos; Michelet conhece ainda três renascimentos – a terra (banhos de lama em Acqui, perto de Turim), a água (seu primeiro banho de mar aos 57 anos), o sol (em Hyères).”
  • “Michelet morre quando não trabalha (quantas declarações a respeito!) –isso significa que tudo nele é preparado para construir a história como um alimento.”
  • “Vimos ele próprio ameaçado pela poesia como por um inferno natal, e aspirando à prosa como a uma libertação decisiva, a qual permitiria devorar a história e formar com ela um mesmo tecido.”