Sylvia Plath: diferenças entre revisões

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Bisbis (discussão | contribs)
m -cat
mSem resumo de edição
Linha 1: Linha 1:
{{Autor
'''[[w:Sylvia Plath|Sylvia Plath]]''', ''(27 de outubro de 1932 - 11 de fevereiro de 1963), escritora estadunidense''.
| Nome =
| Foto =
| Wikisource =
| Wikipedia = Sylvia Plath
| Wikicommons = Category:Sylvia Plath
| Gutenberg =
| Cervantes =
| DominioPu =
| DomiPubli =
| EbooksG =
| Cor = #c0c0c0
}}
'''[[w:Sylvia Plath|Sylvia Plath]]''', ''([[27 de outubro]] de [[1932]] - [[11 de fevereiro]] de [[1963]]), escritora estadunidense''.
----
----


*Ninguém no caminho, e nada, nada a não ser amoras,
*Ninguém no [[caminho]], e nada, nada a não ser amoras,
:amoras dos dois lados, embora mais à direita,
:amoras dos dois lados, embora mais à direita,
:uma álea de amoras, descendo em curvas fechadas, e um mar
:uma álea de amoras, descendo em curvas fechadas, e um [[mar]]
:algures, lá ao longe, arfando. Amoras
:algures, lá ao longe, arfando. Amoras
:tão grandes como a cabeça do meu polegar, e mudas como olhos
:tão grandes como a [[cabeça]] do meu polegar, e mudas como [[olho]]s
:negros nas sebes, repletas
:negros nas sebes, repletas
:de um suco azul-vermelho. Este desperdiça-se nos meus dedos.
:de um suco azul-vermelho. Este desperdiça-se nos meus [[dedo]]s.
:Não pedira tal comunhão de sangue; devem amar-me.
:Não pedira tal comunhão de [[sangue]]; devem amar-me.
:Comprimem-se numa garrafa de leite, de encontro aos seus lados.
:Comprimem-se numa garrafa de [[leite]], de encontro aos seus lados.


*"Respirei fundo e escutei o velho e orgulhoso som do meu coração. Eu sou, eu sou, eu sou."
*"Respirei fundo e escutei o velho e orgulhoso som do meu [[coração]]. Eu sou, eu sou, eu sou."


{{Wikipédia}}


[[Categoria:Pessoas]]
[[Categoria:Pessoas]]

Revisão das 11h47min de 24 de agosto de 2008

Sylvia Plath em outros projetos:

Sylvia Plath, (27 de outubro de 1932 - 11 de fevereiro de 1963), escritora estadunidense.


  • Ninguém no caminho, e nada, nada a não ser amoras,
amoras dos dois lados, embora mais à direita,
uma álea de amoras, descendo em curvas fechadas, e um mar
algures, lá ao longe, arfando. Amoras
tão grandes como a cabeça do meu polegar, e mudas como olhos
negros nas sebes, repletas
de um suco azul-vermelho. Este desperdiça-se nos meus dedos.
Não pedira tal comunhão de sangue; devem amar-me.
Comprimem-se numa garrafa de leite, de encontro aos seus lados.
  • "Respirei fundo e escutei o velho e orgulhoso som do meu coração. Eu sou, eu sou, eu sou."