Adélia Prado: diferenças entre revisões

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*"Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor."
*"Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor."


*"Moça feita, li Drummond a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, [[Guimarães Rosa]], [[Clarice Lispector|Clarice]]. Esta é a minha turma, pensei.  Gostam do que eu gosto. Minha felicidade foi imensa.Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um dia, propriamente após a morte do meu pai, começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."
*"Moça feita, li [[Carlos Drummond de Andrade|Drummond]] a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, [[Guimarães Rosa]], [[Clarice Lispector|Clarice]]. Esta é a minha turma, pensei.  Gostam do que eu gosto. Minha [[felicidade]] foi imensa. Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um [[dia]], propriamente após a [[morte]] do meu [[pai]], começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."


==Sobre==
==Sobre==


*"Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos homens, mas de Deus. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis"
*"Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos [[homens]], mas de [[Deus]]. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis"
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Revisão das 01h53min de 23 de julho de 2008

Adélia Prado em outros projetos:

Adélia Luzia Prado Freitas (Divinópolis, 13 de dezembro de 1935 - ), é uma professora e escritora brasileira.


  • "Sofria palpitação e tonteira, lembro dela caindo na beira do tanque, o vulto dobrado em arco, gente afobada em volta, cheiro de alcanfor."
  • "Moça feita, li Drummond a primeira vez em prosa. Muitos anos mais tarde, Guimarães Rosa, Clarice. Esta é a minha turma, pensei.  Gostam do que eu gosto. Minha felicidade foi imensa. Continuava a escrever, mas enfadara-me do meu próprio tom, haurido de fontes que não a minha. Até que um dia, propriamente após a morte do meu pai, começo a escrever torrencialmente e percebo uma fala minha, diversa da dos autores que amava. É isto, é a minha fala."

Sobre

  • "Adélia é lírica, bíblica, existencial, faz poesia como faz bom tempo: esta é a lei, não dos homens, mas de Deus. Adélia é fogo, fogo de Deus em Divinópolis"
- Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro