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===Neve=== |
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*“O silêncio da neve, pensou o homem que estava sentado logo atrás do motorista de ônibus. Se aquilo fosse o começo de um poema, poderia chamar o que sentia em seu íntimo de o silêncio da neve.” |
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*“Era um poeta e, como ele próprio escrevera – num de seus primeiros poemas, ainda desconhecido dos turcos -, neva apenas uma vez em nossos sonhos.” |
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*“Mas me parece que você não poderia ser de fato ateu, porque é uma pessoa boa.” |
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*“Se Deus não existe, isso significa que o céu também não existe. E isso significa que os pobres do mundo, esses milhões que vivem na pobreza e na opressão, nunca irão para o céu. E se é assim, então como você explica todo o sofrimento dos pobres? Para que estamos aqui, e por que temos de suportar tanto sofrimento, se é tudo em vão?” |
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*“Ele sentiu o mesmo tipo de culpa e vergonha que sentia quando jovem, ao sair de reuniões políticas. Aquelas reuniões políticas o perturbavam não apenas porque ele era um rapaz de alta classe média, mas também porque as discussões eram cheias de atitudes infantis e exageros.” |
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Revisão das 13h14min de 12 de julho de 2008
Orhan Pamuk |
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Orhan Pamuk em outros projetos: |
Ferit Orhan Pamuk, (7 de Junho, 1952), conhecido apenas como Orhan Pamuk é um romancista turco galardoado com o Prêmio Nobel de Literatura e professor de literatura da Universidade Columbia.
- ==Obras==
Neve
- “O silêncio da neve, pensou o homem que estava sentado logo atrás do motorista de ônibus. Se aquilo fosse o começo de um poema, poderia chamar o que sentia em seu íntimo de o silêncio da neve.”
- “Era um poeta e, como ele próprio escrevera – num de seus primeiros poemas, ainda desconhecido dos turcos -, neva apenas uma vez em nossos sonhos.”
- “Mas me parece que você não poderia ser de fato ateu, porque é uma pessoa boa.”
- “Se Deus não existe, isso significa que o céu também não existe. E isso significa que os pobres do mundo, esses milhões que vivem na pobreza e na opressão, nunca irão para o céu. E se é assim, então como você explica todo o sofrimento dos pobres? Para que estamos aqui, e por que temos de suportar tanto sofrimento, se é tudo em vão?”
- “Ele sentiu o mesmo tipo de culpa e vergonha que sentia quando jovem, ao sair de reuniões políticas. Aquelas reuniões políticas o perturbavam não apenas porque ele era um rapaz de alta classe média, mas também porque as discussões eram cheias de atitudes infantis e exageros.”