Gerard Way: diferenças entre revisões
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* "Eu realmente posso ver [[beleza]] nas coisas, eu não conseguia fazer isso. Tudo me revoltava, eu era um garotinho muito irritado, e não me sinto mais tão irritado. Só quero dar ao mundo alguma coisa especial." |
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* "Eu mudaria a intolerância e a forma como as pessoas se tratam." |
* "Eu mudaria a [[intolerância]] e a forma como as pessoas se tratam." |
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* "Eu não quero que as pessoas sintam medo de viver, o que eu acho que é o maior medo de todo mundo. Eu quero que as pessoas se expressem como quiserem. Se isso significar se vestir com roupa de mulher, então que seja. Sou muito contrário a intolerância, [[ |
* "Eu não quero que as pessoas sintam medo de viver, o que eu acho que é o maior [[medo]] de todo [[mundo]]. Eu quero que as pessoas se expressem como quiserem. Se isso significar se vestir com roupa de [[mulher]], então que seja. Sou muito contrário a intolerância, [[racismo|racismo]] e [[w:sexismo|sexismo]]. [[Homens]] ainda são chamados de 'bichas'. Vejo mulheres sendo tratadas como cidadãs de segunda classe, até mesmo dentro do [[w:punk rock|punk rock]]. Portanto, se acontece lá, acontece em todo lugar. Sou muito a favor da aceitação." |
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Revisão das 19h30min de 10 de julho de 2008
| Gerard Way |
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| Gerard Way em outros projetos: |
Gerard Arthur Way (Newark, 9 de Abril de 1977) é um músico, vocalista da banda estadunidense My Chemical Romance.
- "Eu realmente posso ver beleza nas coisas, eu não conseguia fazer isso. Tudo me revoltava, eu era um garotinho muito irritado, e não me sinto mais tão irritado. Só quero dar ao mundo alguma coisa especial."
- - em entrevista à TasteiTTV (2007).
- "Eu mudaria a intolerância e a forma como as pessoas se tratam."
- - em resposta á pergunta "Se você tivesse todo o poder do mundo, o que você mudaria?", na TasteiTTV (2007).
- "Eu não quero que as pessoas sintam medo de viver, o que eu acho que é o maior medo de todo mundo. Eu quero que as pessoas se expressem como quiserem. Se isso significar se vestir com roupa de mulher, então que seja. Sou muito contrário a intolerância, racismo e sexismo. Homens ainda são chamados de 'bichas'. Vejo mulheres sendo tratadas como cidadãs de segunda classe, até mesmo dentro do punk rock. Portanto, se acontece lá, acontece em todo lugar. Sou muito a favor da aceitação."
- - fonte: revista Rolling Stone (30 de novembro de 2006).