Antoine de Saint-Exupéry: diferenças entre revisões
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Revisão das 15h17min de 31 de maio de 2008
Antoine de Saint-Exupéry |
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Antoine de Saint-Exupéry em outros projetos: |
Antoine-Jean-Baptiste-Marie-Roger de Saint-Exupéry (29 de junho de 1900, Lyon - 31 de julho de 1944, Mar Mediterrâneo) foi um escritor, ilustrador e piloto da Segunda Guerra Mundial.
- "O amor não consiste em olhar um para o outro, mas sim em olhar juntos para a mesma direção."
- "Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, mas não vai só, nem nos deixa sós; leva um pouco de nós mesmos, deixa um pouco de si mesmo."
- "Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra."
- "Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas."
- "O significado das coisas não está nas coisas em si, mas sim em nossa atitude com relação a elas."
- "O homem é, acima de tudo, aquele que cria."
- "O essencial é invisível aos olhos. Só se vê bem com o coração."
- "Se você não encontra o sentido das coisas é porque este não se encontra, se cria."
- "Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós."
- "Foi o tempo que perdeste com tua rosa que fez tua rosa tão importante."
- "Só conseguirá compreender o que é uma propriedade quem lhe tiver sacrificado uma parte de si próprio, quem tiver lutado para a salvar e sofrido para lhe dar beleza."
- "Admiro as inteligências límpidas. Mas o que é o homem se lhe faltar substância?"
- "Não confundas o amor com o delírio da posse, que acarreta os piores sofrimentos. Porque, contrariamente à opinião comum, o amor não faz sofrer. O instinto de propriedade, que é o contrário do amor, esse é que faz sofrer. (...) Eu sei assim reconhecer aquele que ama verdadeiramente: é que ele não pode ser prejudicado. O amor verdadeiro começa lá onde não se espera mais nada em troca."
- -Cidadela
- Quando a gente lhes fala de um novo amigo, elas jamais se informam do essencial. Não perguntam nunca: "Qual é o som da sua voz? Quais os brinquedos que prefere? Será que coleciona borboletas?" Mas perguntam: "Qual é sua idade? Quantos irmãos ele tem? Quanto pesa? Quanto ganha seu pai?" Somente então é que elas julgam conhecê-lo. Se dizemos às pessoas grandes: "Vi uma bela casa de tijolos cor-de-rosa, gerânios na janela, pombas no telhado..." elas não conseguem, de modo nenhum, fazer uma idéia da casa. É preciso dizer-lhes: "Vi uma casa de seiscentos contos". Então elas exclamam: "Que beleza!"