António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões

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*"[[Deus]], [[Pátria]], [[Família]]".
* "[[Deus]], [[Pátria]], [[Família]]".


*"Não discutimos [[Deus]] e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
* "Não discutimos [[Deus]] e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."


*"Em [[política]], o que parece é."
* "Em [[política]], o que parece é."


*"Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
* "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"


*"Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
* "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."


*"Meia dúzia de safanões a [[tempo]]."
* "Meia dúzia de safanões a [[tempo]]."


*"Para [[w:Angola|Angola]], rapidamente e em [[força]]."
* "Para [[w:Angola|Angola]], rapidamente e em [[força]]."


*"[[Orgulho]]samente sós!"
* "[[Orgulho]]samente sós!"


*"A [[nação]] não se discute."
* "A [[nação]] não se discute."


*"Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
* "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."


*"Tudo pela [[nação]], nada contra a [[nação]]."
* "Tudo pela [[nação]], nada contra a [[nação]]."


*"Devo à [[providência]] a [[graça]] de ser [[pobre]]."
* "Devo à [[providência]] a [[graça]] de ser [[pobre]]."


*"Quem não é patriota não se pode considerar português"
* "Quem não é patriota não se pode considerar português"


*"As [[Nações Unidas]] são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
* "As [[Nações Unidas]] são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.


*"Ensinai aos vossos [[filhos]] o [[trabalho]], ensinai às vossas [[filhas]] a [[modéstia]], [[ensinai]] a todos a [[virtude]] da [[economia]]. E se não poderdes fazer deles [[santos]], fazei ao menos deles [[cristão]]s".
* "Ensinai aos vossos [[filhos]] o [[trabalho]], ensinai às vossas [[filhas]] a [[modéstia]], [[ensinai]] a todos a [[virtude]] da [[economia]]. E se não poderdes fazer deles [[santos]], fazei ao menos deles [[cristão]]s".


*"Vós pensais nos vossos [[filhos]], eu penso nos [[filhos]] de todos vós".
* "Vós pensais nos vossos [[filhos]], eu penso nos [[filhos]] de todos vós".


*"[[Estado]] é a [[Nação]] socialmente organizada".
* "[[Estado]] é a [[Nação]] socialmente organizada".


*"As discussões têm revelado o [[equívoco]], mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por [[democracia]]".
* "As discussões têm revelado o [[equívoco]], mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por [[democracia]]".


*"Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".
* "Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".


*"No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
* "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."


*"Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
* "[[Portugal]] nasceu à sombra da [[Igreja]] e a [[religião]] católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da [[nação]] e o traço dominante do carácter do [[povo]] português."


*"Manda quem pode, obedece quem deve."
* "Manda quem pode, obedece quem deve."


*"Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande [[sacrifício]] que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu [[País]] como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
* "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande [[sacrifício]] que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu [[País]] como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
:- ''No discurso de posse como ministro das Finanças''
:- ''No discurso de posse como ministro das Finanças''


[[Categoria:Pessoas]]
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[[Categoria:Políticos de Portugal]]
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[[en:António de Oliveira Salazar]]
[[en:António de Oliveira Salazar]]

Revisão das 01h48min de 25 de maio de 2008

António de Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar
Salazar em outros projetos:

António de Oliveira Salazar, (Santa Combra Dão, 28 de abril de 1889 - Lisboa, 27 de junho de 1970), foi um professor universitário, estadista, presidente e primeiro-ministro de Portugal. Foi também um ditador que implementou o regime fascista Estado Novo.


  • "Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
  • "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
  • "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
  • "Meia dúzia de safanões a tempo."
  • "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
  • "Quem não é patriota não se pode considerar português"
  • "As Nações Unidas são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
  • "Vós pensais nos vossos filhos, eu penso nos filhos de todos vós".
  • "As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia".
  • "Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e ... até por eles".
  • "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
  • "Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
  • "Manda quem pode, obedece quem deve."
  • "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
- No discurso de posse como ministro das Finanças