Nicholas Ray: diferenças entre revisões

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:- ''falando sobre a violência de seus personagens, em entrevista concedida a [[Charles Bitsch]], Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.''
:- ''falando sobre a violência de seus personagens, em entrevista concedida a [[Charles Bitsch]], Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.''


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Revisão das 02h14min de 16 de abril de 2008

Nicholas Ray em outros projetos:

Nicholas Ray, nome artístico de Raymond Nicholas Kienzle (7 de agosto de 1911 - 16 de junho de 1979) foi um dos mais importantes e bem sucedidos cineastas americanos nos anos de 1950 e início de 60, respeitado principalmente pela crítica francesa. O tema preferido de sua obra estava relacionado aos problemas sociais, a delinqüência juvenil, e a busca inconstante do homem por sua identidade e auto-afirmação, enfrentando barreiras geralmente ocasionadas por supostos falsos valores que a sociedade pode impor. Geralmente, seus heróis eram seres amargurados. É o caso de películas como Cinzas que Queimam(1951), com Robert Ryan; Amarga Esperança(1948), com Farley Granger; No Silêncio da Noite(1950), com Humphrey Bogart; O crime não Compensa(1948), com Bogart e John Derek; e o ápice de sua filmografia, Juventude Transviada(1956), com James Dean. Faleceu em 1979.


  • "Acredito que isso vem do sentimento segundo o qual nenhum ser humano, homem ou mulher, é sempre bom ou mal. O essencial em toda representação da vida é que o espectador, quando assiste, tenha o sentimento de que, nas mesmas circunstâncias, faria a mesma coisa que o personagem faz se estivesse na pele dele, sejam esses atos bons ou maus. As fraquezas do personagem devem ser humanas, pois se elas o são, os espectadores podem reconhecer nelas suas próprias fraquezas".
- sobre o mal existir em cada ser humano.
  • "Existe violência em todos os meus personagens. Em todos nós, ela existe em potência. É por isso que eu prefiro os não-conformistas: o não-conformista é muito mais sadio do que aquele que por toda sua vida regula seu cotidiano, pois é aquele mais apto, no momento menos previsível, a explodir e matar o primeiro que aparecer".
- falando sobre a violência de seus personagens, em entrevista concedida a Charles Bitsch, Cahiers du Cinéma 89, novembro de 1958.