Khalil Gibran: diferenças entre revisões

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*"Todo saber é vão, exceto quando há trabalho. E todo trabalho é vazio, exceto quando há amor. E quando trabalhais com amor, vós vos unis a vós próprios, e uns aos outros, e a Deus."
*"Todo saber é vão, exceto quando há trabalho. E todo trabalho é vazio, exceto quando há amor. E quando trabalhais com amor, vós vos unis a vós próprios, e uns aos outros, e a Deus."
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:- "Benditos, benditos ladrões que roubaram minhas máscaras!"
:- "Benditos, benditos ladrões que roubaram minhas máscaras!"
: Assim me tornei louco. E encontrei tanto liberdade como segurança na minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós."
: Assim me tornei louco. E encontrei tanto liberdade como segurança na minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós."




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Revisão das 23h24min de 15 de abril de 2008

Khalil Gibran
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Khalil Gibran
Khalil Gibran em outros projetos:

Gibran Khalil Gibran (6 de janeiro de 1883, Bsharri, Líbano - 10 de abril de 1931, Nova Iorque); poeta libanês-americano.


  • "Todo saber é vão, exceto quando há trabalho. E todo trabalho é vazio, exceto quando há amor. E quando trabalhais com amor, vós vos unis a vós próprios, e uns aos outros, e a Deus."
  • "O trabalho é o amor feito visível."
  • "No passado nós obedecíamos a reis e nos curvávamos perante imperadores. Mas hoje nos ajoelhamos apenas diante da verdade, seguimos tão somente a beleza e obedecemos apenas o amor."
  • "A tristeza é um muro entre dois jardins".
  • "Quem não sabe aceitar as pequenas falhas das mulheres não aproveitará suas grandes virtudes."
  • "Vivemos só para descobrir beleza. Todo o resto é uma forma de espera."
  • "As flores desabrocham para continuar a viver, pois reter é perecer."
  • "Para entender o coração e a mente de uma pessoa, não olhe para o que ela já conseguiu, mas para o que ela aspira."
  • "Alguns ouvem com as orelhas, outros com o estômago, outros ainda com o bolso e há aqueles que não ouvem absolutamente nada."
  • "Uma vida sem amor é como árvores sem flores e sem frutos. E um amor sem beleza é como flores sem perfume. Vida, amor, beleza: eis a minha trindade".
  • "O exagero é a verdade que perdeu a calma."
  • "A neve e as tempestades matam as flores, mas nada podem contra as sementes".
  • "Aprendi o silêncio com os faladores, a tolerância com os intolerantes, a bondade com os maldosos; e, por estranho que pareça, sou grato a esses professores".
  • "Somos todos prisioneiros, mas alguns de nós estão em celas com janelas, e outros sem."
  • "Se eu conhecesse a causa da minha ignorância, seria um sábio."
  • "A beleza é a eternidade a olhar-se ao espelho. Mas vós sois a eternidade e o espelho."
  • "Seus filhos não são seus filhos. São os filhos e filhas da Vida desejando a si mesma. Eles vêm através de vocês mas não de vocês. E embora estejam com vocês, não lhes pertencem. Vocês podem lhes dar amor, mas não seus pensamentos, Pois eles têm seus próprios pensamentos. Vocês podem abrigar seus corpos mas não suas almas, Pois suas almas vivem na casa do amanhã, que vocês não podem visitar, nem mesmo em seus sonhos. Vocês podem lutar para ser como eles, mas não procurem torná-los iguais a vocês. Pois a vida não volta para trás, nem espera pelo passado. Vocês são o arco de onde seus filhos são lançados como flechas vivas. O arqueiro vê o alvo no caminho do infinito, e Ele curva vocês com Seu poder, para que suas flechas possam ir longe e rápido. Deixem que o seu curvar-se na mão do arqueiro seja pela alegria: Pois mesmo enquanto ama a flecha que voa, Ele também ama o arco que é firme." (The Prophet (Nova York: Alfred A. Knopf, 1951), págs. 17-18.
  • "Perguntais-me como me tornei louco. Aconteceu assim:
Um dia, muito tempo antes de muitos deuses terem nascido, despertei de um sono profundo e notei que todas as minhas máscaras tinham sido roubadas - as sete máscaras que eu havia confeccionado e usado em sete vidas - e corri sem máscara pelas ruas cheias de gente, gritando:
- "Ladrões, ladrões, malditos ladrões!"
Homens e mulheres riram de mim e alguns correram para casa, com medo de mim. E quando cheguei à praça do mercado, um garoto trepado no telhado de uma casa gritou:
- "Êh um louco!".
Olhei para cima, para vê-lo. O sol beijou pela primeira vez minha face nua. Pela primeira vez, o sol beijava minha face nua, e minha alma inflamou-se de amor pelo sol, e não desejei mais minhas máscaras. E, como num transe, gritei:
- "Benditos, benditos ladrões que roubaram minhas máscaras!"
Assim me tornei louco. E encontrei tanto liberdade como segurança na minha loucura: a liberdade da solidão e a segurança de não ser compreendido, pois aquele que nos compreende escraviza alguma coisa em nós."