Ivo Pitanguy: diferenças entre revisões
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* "Só faz cirurgia plástica quem não se tolera. Eu me tolero." |
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:- ''Ivo Pitanguy, cirurgião plástico, em entrevista ao jornal Correio Braziliense'' |
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* "A moda passa, mas as cicatrizes ficam" |
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:- em entrevista à agência de notícias espanhola EFE, quando defendeu mais ética na profissão'' |
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* "Para mim, não há ''coisinhas'' num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a ''coisinha'' se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal" |
* "Para mim, não há ''coisinhas'' num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a ''coisinha'' se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal"[http://www.pitanguy.com.br/]. |
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*"Todos nós temos um certo pudor em admitir, em falar sobre nossas próprias lutas. O ser que pensa e produz sabe que não produziu o suficiente. E julga que o que fez é uma parte do muito que poderá ainda fazer. A superação de nossa obra pelos que nos sucedem é o que define o progresso da humanidade. A grande alegria é se sentir um elo que prepara o próximo da corrente" |
*"Todos nós temos um certo pudor em admitir, em falar sobre nossas próprias lutas. O ser que pensa e produz sabe que não produziu o suficiente. E julga que o que fez é uma parte do muito que poderá ainda fazer. A superação de nossa obra pelos que nos sucedem é o que define o progresso da humanidade. A grande alegria é se sentir um elo que prepara o próximo da corrente" |
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:- [http://www.pitanguy.com.br/] |
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Revisão das 21h43min de 15 de abril de 2008
Ivo Pitanguy (nasceu em 5 de julho de 1926, em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil) é um cirurgião plástico brasileiro.
- "Só faz cirurgia plástica quem não se tolera. Eu me tolero."
- - Ivo Pitanguy, cirurgião plástico, em entrevista ao jornal Correio Braziliense
- "A moda passa, mas as cicatrizes ficam"
- - em entrevista à agência de notícias espanhola EFE, quando defendeu mais ética na profissão
- "Para mim, não há coisinhas num corpo humano. Desde que falte ao indivíduo uma orelha, um dedo ou um fragmento de carne, a coisinha se revela uma grande perda. Meu papel é ajudar aqueles que vêm a mim com esperança de reencontrar uma existência normal"[1].
- "Todos nós temos um certo pudor em admitir, em falar sobre nossas próprias lutas. O ser que pensa e produz sabe que não produziu o suficiente. E julga que o que fez é uma parte do muito que poderá ainda fazer. A superação de nossa obra pelos que nos sucedem é o que define o progresso da humanidade. A grande alegria é se sentir um elo que prepara o próximo da corrente"
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