Gustave Le Bon: diferenças entre revisões

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[[w:Gustave Le Bon|'''Gustave Le Bon''']] ''([[7 de maio]] de [[1841]] - [[13 de dezembro]] de [[1931]]) foi um psicólogo francês.''
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*“A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”
*“A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”


*"São as palavras e as fórmulas, mais do que a razão, que criam a maioria de nossos julgamentos."
*"São as palavras e as fórmulas, mais do que a razão, que criam a maioria de nossos julgamentos."





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Revisão das 20h51min de 15 de abril de 2008

Gustave Le Bon
Gustave Le Bon
Gustave Le Bon
Gustave Le Bon em outros projetos:

Gustave Le Bon (7 de maio de 1841 - 13 de dezembro de 1931) foi um psicólogo francês.


  • “A humanidade só saiu da barbárie mental primitiva quando se evadiu do caos das suas velhas lendas e não temeu mais o poder dos taumaturgos, dos oráculos e dos feiticeiros. Os ocultistas de todos os séculos não descobriram nenhuma verdade ignorada, ao passo que os métodos científicos fizeram surgir do nada um mundo de maravilhas. Abandonemos às imaginações mórbidas essa legião de larvas, de espíritos, de fantasmas e de filhos da noite – e que, no futuro, uma luz suficiente os dissipe para sempre.”
  • "São as palavras e as fórmulas, mais do que a razão, que criam a maioria de nossos julgamentos."