Aurélio de Lira Tavares: diferenças entre revisões
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* Nas últimas horas do último dia do mês, os ministros militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (pela ordem, [[Augusto Rademaker]], [[Lyra Tavares]] e [[Marcio de Souza e Melo]]) anunciaram que o presidente Costa e Silva está doente e não tem condições de dirigir a nação. E que, temporariamente, enquanto durar a enfermidade do presidente e sua recuperação, assumem o poder em seu nome, "abstendo-se de adotar outras medidas que não sejam indispensáveis à continuidade administrativa e das atividades públicas e privadas em todo o país". Os ministros militares informaram também que a situação do Brasil é que impede a transferência do poder para o vice-presidente da República, Pedro Aleixo, como previa a Constituição de 1967 em vigor. (3 de setembro de 1969) |
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Revisão das 07h16min de 15 de abril de 2008
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Aurélio Lyra Tavares (João Pessoa, 7 de novembro de 1905 — Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1998) foi um General-de-exército brasileiro, membro da junta de governo provisória que governou o Brasil durante sessenta dias, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969.
Sobre
- "Veja só como são as coisas: se Ney tivesse aceitado ser o vice de Costa e Silva, quando de sua doença, por certo assumiria o cargo maior - já que sendo também um oficial do Exército, não sofreria o veto dos militares, como aconteceu com Pedro Aleixo. Pedro Aleixo (1901-1975), vice-presidente de Costa e Silva, não assumiu a presidência por decisão da junta militar, formada pelo general Aurélio Lira Tavares, almirante Augusto Rademaker, o brigadeiro Márcio Souza e Mello, que, quando da doença de Costa e Silva, em 28 de agosto de 1969, passou a dirigir o Brasil, até a eleição indireta, pelo Congresso Nacional, em 25/10/69, do general Emílio Garrastazu Médici (1905-1985) para a presidência e do almirante Rademaker, ministro da Marinha, para a vice-presidência."
- - Paulo Pimentel, ex-governador do Paraná [1]
- Nas últimas horas do último dia do mês, os ministros militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (pela ordem, Augusto Rademaker, Lyra Tavares e Marcio de Souza e Melo) anunciaram que o presidente Costa e Silva está doente e não tem condições de dirigir a nação. E que, temporariamente, enquanto durar a enfermidade do presidente e sua recuperação, assumem o poder em seu nome, "abstendo-se de adotar outras medidas que não sejam indispensáveis à continuidade administrativa e das atividades públicas e privadas em todo o país". Os ministros militares informaram também que a situação do Brasil é que impede a transferência do poder para o vice-presidente da República, Pedro Aleixo, como previa a Constituição de 1967 em vigor. (3 de setembro de 1969)
- - Veja 30 anos [2]