G. K. Chesterton: diferenças entre revisões
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Revisão das 13h27min de 15 de dezembro de 2007
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Gilbert Keith Chesterton (29 de maio de 1874, Campden Hill, Kensington, Londres, Inglaterra – 14 de junho de 1936) foi um escritor e ensaísta inglês.
Chesterton escreveu mais de 4.000 artigos para jornais, além de mais de 100 livros e aproximadamente 200 contos, os quais com grande frequência eram ditados para sua secretária.
Entre suas obras destacam-se as biografias sobre Tomás de Aquino e Francisco de Assis, além do livro O homem que foi quinta-feira (The Man Who Was Thursday) e a série ficcional protagonizada pelo personagem Padre Brown. Chesterton também escreveu O homem eterno (Everlasting Man), obra que teria encaminhado o então jovem ateu C. S. Lewis ao Cristianismo.
Sua obra de maior projeção, porém, é Ortodoxia. Nesta, que é considerada sua autobiografia espiritual, Chesterton apresenta os fundamentos da fé cristã.
Em 2008 será celebrado o centenário do lançamento de Ortodoxia.
- "Doutrinas espirituais na verdade não limitam a mente como fazem as negações materialistas. Mesmo que eu creia em imortalidade eu posso não pensar sobre isso. Mas se eu descreio na imortalidade eu devo não pensar nisso.
- No primeiro caso, a estrada está aberta e eu sigo por ela até onde eu desejar; no segundo caso, a estrada está fechada."
- "É infrutífero falar da contraposição entre razão e a fé.
- A razão é ela mesma uma questão de fé. É um ato de fé asseverar que nossos pensamentos tem alguma relação com a realidade."
- O ideal cristão não foi considerado deficiente após testado.
- Ele foi considerado difícil e deixado de lado.
- -Revista CARAS, Edição 667.
- "Há grandes homens que fazem com que todos se sintam pequenos. Mas o verdadeiro grande homem é aquele que faz com que todos se sintam grandes."
- -Revista CARAS, Edição de 21 de Setembro de 2006
- "Psicanálise é confissão sem absolvição."
- "Os poetas não enlouquecem, mas os jogadores de xadrez, sim."
- "Clássicos são escritores que podemos elogiar sem nunca tê-los lido."
- "Amor sigifica amar o não amável, ou ele não é uma virtude, afinal."
- "Tradição significa conceder votos à mais obscura de todas as classes: nossos ancestrais. É a democracia dos mortos. A tradição recusa submeter-se a essa arrogante oligarquia que meramente ocorre estar andando por aí."
- "O poeta pretende, apenas, meter a cabeça no Céu, ao passo que o lógico se esforça por meter o Céu na cabeça. E é a cabeça que acaba por rebentar."
- "A intolerância pode ser aproximadamente definida como a indignação dos que não têm opinião."
- "Bebei porque sois felizes, mas nunca porque sois desgraçados."