Stefan Zweig: diferenças entre revisões

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[[w:Stefan Zweig|'''Stefan Zweig''']] ''(28 de Novembro de 1881, Viena — 23 de Fevereiro de 1942, Petrópolis) foi um importante escritor austríaco de religião judaica.''
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*"A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa".
*"A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa".


*"A desventura, em verdade, não transforma nunca um caráter, não lhe acrescenta novos elementos, modela apenas as inclinações já existentes, dando-lhe novas formas".
*"A desventura, em [[verdade]], não transforma nunca um [[caráter]], não lhe acrescenta novos elementos, modela apenas as inclinações já existentes, dando-lhe novas formas".


*"A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago".
*"A [[vida]] não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo [[destino]], há secretamente um [[preço]], que cedo ou tarde deverá ser pago".


*"Amor é como vinho e, como o vinho, a uns reconforta e a outros abate".
*"[[Amor]] é como [[vinho]] e, como o vinho, a uns reconforta e a outros abate".


*"Cada um de nós é vencido apenas pelo destino que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma culpa".
*"Cada um de nós é vencido apenas pelo [[destino]] que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma [[culpa]]".


*"Descontentamento em si mesmo é um estado passivo. Para tornar-se agressivo e transformar-se em ação, tem necessidade de uma figura humana, seja como porta-estandarte de uma idéia, ou alvo para ódios acumulados. Tem necessidade de um bode expiatório".
*"Descontentamento em si mesmo é um estado passivo. Para tornar-se agressivo e transformar-se em ação, tem necessidade de uma figura humana, seja como porta-estandarte de uma [[idéia]], ou alvo para [[ódio]]s acumulados. Tem necessidade de um bode expiatório".
*"Mesmo o idealismo mais puro torna-se miserável e mesquinho quando confere a homens miseráveis e mesquinhos o direito de praticar em seu nome ações desumanas".
*"Mesmo o [[idealismo]] mais puro torna-se miserável e mesquinho quando confere a [[homens]] miseráveis e mesquinhos o [[direito]] de praticar em seu nome ações desumanas".


*"O gatuno que escamoteia timidamente um pedaço de pão é um insignificante; o grande ladrão, o profissional, o que não rouba só pelo roubar e sim pela paixão de roubar, cuja vida se dedica inteiramente a este anseio de despojo, este tem grandiosidade".
*"O gatuno que escamoteia timidamente um pedaço de [[pão]] é um insignificante; o grande [[ladrão]], o profissional, o que não rouba só pelo roubar e sim pela paixão de roubar, cuja [[vida]] se dedica inteiramente a este anseio de despojo, este tem grandiosidade".


*"Sempre as personalidades dinâmicas tornam-se instintivamente suspeitas às pessoas medíocres".
*"Sempre as personalidades dinâmicas tornam-se instintivamente suspeitas às pessoas medíocres".


*"Sempre os que dizem de antemão que lutam em nome de Deus são as pessoas menos pacíficas do mundo: como crêem que recebem mensagens celestiais têm os ouvidos surdos para qualquer palavra de humanidade".
*"Sempre os que dizem de antemão que lutam em nome de [[Deus]] são as pessoas menos pacíficas do [[mundo]]: como crêem que recebem mensagens celestiais têm os ouvidos surdos para qualquer [[palavra]] de [[humanidade]]".


*"Um grande homem procura inconscientemente um destino extraordinário, uma vida heróica ou, no dizer de Nietzsche, 'perigosa'. E organicamente conforme à sua natureza extra-medida, ele desafia o mundo pela audácia das exigências inerentes ao seu caráter".
*"Um grande [[homem]] procura inconscientemente um [[destino]] extraordinário, uma [[vida]] heróica ou, no dizer de [[Nietzsche]], 'perigosa'. E organicamente conforme à sua [[natureza]] extra-medida, ele desafia o [[mundo]] pela [[audácia]] das exigências inerentes ao seu [[caráter]]".


*'Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".
*'Toda a [[beleza]] do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".
:-''No livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO''
:-''No livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO''



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[[Categoria:Pessoas]]
[[Categoria:Pessoas]]

Revisão das 19h47min de 11 de dezembro de 2007

Stefan Zweig
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Stefan Zweig (28 de novembro de 1881, Viena — 23 de fevereiro de 1942, Petrópolis) foi um importante escritor austríaco de religião judaica.



  • "A calma é um elemento criador. Purifica, recolhe, põe em ordem as forças internas, compensando o que o desordenado movimento dispersa".
  • "A desventura, em verdade, não transforma nunca um caráter, não lhe acrescenta novos elementos, modela apenas as inclinações já existentes, dando-lhe novas formas".
  • "A vida não dá coisa alguma sem retribuição e sobre cada coisa concedida pelo destino, há secretamente um preço, que cedo ou tarde deverá ser pago".
  • "Amor é como vinho e, como o vinho, a uns reconforta e a outros abate".
  • "Cada um de nós é vencido apenas pelo destino que não soube dominar. Não há derrota que não tenha um significado e não represente também uma culpa".
  • "Descontentamento em si mesmo é um estado passivo. Para tornar-se agressivo e transformar-se em ação, tem necessidade de uma figura humana, seja como porta-estandarte de uma idéia, ou alvo para ódios acumulados. Tem necessidade de um bode expiatório".
  • "Mesmo o idealismo mais puro torna-se miserável e mesquinho quando confere a homens miseráveis e mesquinhos o direito de praticar em seu nome ações desumanas".
  • "O gatuno que escamoteia timidamente um pedaço de pão é um insignificante; o grande ladrão, o profissional, o que não rouba só pelo roubar e sim pela paixão de roubar, cuja vida se dedica inteiramente a este anseio de despojo, este tem grandiosidade".
  • "Sempre as personalidades dinâmicas tornam-se instintivamente suspeitas às pessoas medíocres".
  • "Sempre os que dizem de antemão que lutam em nome de Deus são as pessoas menos pacíficas do mundo: como crêem que recebem mensagens celestiais têm os ouvidos surdos para qualquer palavra de humanidade".
  • 'Toda a beleza do ser humano consiste em se tornar algo melhor do que se foi".
-No livro ‘Morte no Paraíso’, de Alberto Dines, ROCCO