Vladimir Nabokov: diferenças entre revisões
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*"Era uma vez um homem que se chamava Albinus e vivia em Berlim. Era rico, respeitável, feliz; certo dia abandonou a mulher por causa de uma jovem amante; amou, não foi amado; e sua vida acabou em desastre." |
*"Era uma vez um [[homem]] que se chamava Albinus e vivia em Berlim. Era rico, respeitável, feliz; certo dia abandonou a [[mulher]] por causa de uma jovem amante; [[amor|amou]], não foi amado; e sua [[vida]] acabou em desastre." |
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*“Deu-se conta então de que, se não quisesse passar a vida num estado de permanente tortura, tinha de apagar da memória a imagem da família e abandonar-se por inteiro à paixão intensa, quase mórbida, que lhe inspirava a alegria descontraída de Margot.” |
*“Deu-se conta então de que, se não quisesse passar a [[vida]] num estado de permanente [[tortura]], tinha de apagar da [[memória]] a imagem da [[família]] e abandonar-se por inteiro à [[paixão]] intensa, quase mórbida, que lhe inspirava a [[alegria]] descontraída de Margot.” |
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Vladimir Nabokov |
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Vladimir Nabokov em outros projetos: |
Vladimir Vladimirovich Nabokov (Владимир Владимирович Набоков) (22 de abril de 1899- 2 de julho de 1977) nasceu em São Petersburgo (Rússia), numa família da antiga aristocracia. Em 1919, a instabilidade produzida pela revolução bolchevique obrigou a família a abandonar a União Soviética. Estudou em Cambridge e licenciou-se em literatura russa e francesa. Mudou-se para Berlim, onde iniciou sua produção literária e intenso trabalho como tradutor.
Obras
Riso no escuro
- "Era uma vez um homem que se chamava Albinus e vivia em Berlim. Era rico, respeitável, feliz; certo dia abandonou a mulher por causa de uma jovem amante; amou, não foi amado; e sua vida acabou em desastre."
- “Deu-se conta então de que, se não quisesse passar a vida num estado de permanente tortura, tinha de apagar da memória a imagem da família e abandonar-se por inteiro à paixão intensa, quase mórbida, que lhe inspirava a alegria descontraída de Margot.”
Lolita
- "Sou suficientemente orgulhoso de saber alguma coisa para ter a modéstia de admitir que não sei tudo."
Frases
- "Nossa existência não é mais que um curto circuito de luz entre duas eternidades de escuridão".