Sangue: diferenças entre revisões
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* "Eu sempre fui uma pessoa muito tímida, muito retraída, mas sempre tive um bom relacionamento com as pessoas por causa da música. (...) Música é meu sangue". |
* "Eu sempre fui uma pessoa muito tímida, muito retraída, mas sempre tive um bom relacionamento com as pessoas por causa da [[música]]. (...) Música é meu sangue". |
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* "Chega de [[guerra]]s, derrame de [[sangue]] e de ameaças" |
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* Cai, orvalho de sangue do escravo, / ai, orvalho, na face do algoz. / resce, cresce, seara vermelha, / resce, cresce, vingança feroz. |
* Cai, [[orvalho]] de [[sangue]] do [[escravo]], / ai, orvalho, na face do algoz. / resce, cresce, seara vermelha, / resce, cresce, [[vingança]] feroz. |
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* "Eu fico muito melhor quando estou sujo, cheio de sangue e coberto de [[lama]]". |
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* “Acho sensual [[história]]s de [[vampiro]]s. Gosto de sangue, adoro ficar menstruada, sinto meu corpo limpando”. |
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* "Não é com sangue que se há de sufocar a [[razão]]". |
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* "É difícil para uma criança explicar aos amigos que a mãe apareceu na capa da Playboy e que o pai é uma estrela do rock que cospe fogo e sangue." |
* "É difícil para uma [[criança]] explicar aos amigos que a [[mãe]] apareceu na capa da [[Playboy]] e que o [[pai]] é uma estrela do [[rock]] que cospe [[fogo]] e [[sangue]]." |
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* "Contaram-me que os [[peixe]s não se importam de serem pescados, pois têm o [[sangue]] [[frio]] e não sentem [[dor]]. Mas não foi um peixe que me contou isso". |
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* "Somente aqueles que nunca deram um tiro, nem ouviram os [[grito]]s e os [[gemido]]s dos feridos, é que clamam por sangue, [[vingança]] e mais desolação. A [[guerra]] é o [[inferno]]". |
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* "Nosso [[regime]] apóia-se em [[baioneta]]s e [[sangue]], não em eleições hipócritas." |
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* "Criminosos são uma pequena minoria em qualquer época ou país. E o dano que eles causaram à humanidade é infinitesimal quando comparado com os horrores-- o derramamento de sangue, as guerras, as perseguisões, as fomes, as escravizações, as destruições em grande escala-- perpetradas pelos |
* "Criminosos são uma pequena minoria em qualquer época ou [[país]]. E o dano que eles causaram à [[humanidade]] é infinitesimal quando comparado com os horrores-- o derramamento de sangue, as guerras, as perseguisões, as fomes, as escravizações, as destruições em grande escala-- perpetradas pelos [[governo]]s da [[humanidade]]. Potencialmente, o governo é a mais perigosa ameaça aos direitos do homem: ele mantem o monopólio do uso de [[força]] física contra [[vítima]]s legalmente desarmadas. Quando irrestrito e ilimitado pelos direitos individuais, um governo é o mais mortal inimigo do homem". |
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* "Eis que temos aqui a Poesia, / A grande Poesia. / Que não oferece signos / Nem linguagem específica, não respeita / Sequer os limites do idioma. / Ela flui, como um rio. / Como o sangue nas |
* "Eis que temos aqui a [[Poesia]], / A grande Poesia. / Que não oferece signos / Nem [[linguagem]] específica, não respeita / Sequer os limites do [[idioma]]. / Ela flui, como um [[rio]]. / Como o sangue nas [[artéria]]s, / Tão espontânea que nem se sabe como foi escrita. / E ao mesmo tempo tão elaborada - / Feito uma [[flor]] na sua perfeição minuciosa, / Um [[cristal]] que se arranca da [[terra]] / Já dentro da [[geometria]] impecável / Da sua lapidação". |
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:- ''[[Rachel de Queiroz]]'' |
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* "Pontificava contente por inflingir sua própria sabedoria ao camarada mais velho, ao primo da "surda" Concetta. Mas Trancredi, enquanto enxugava os cabelos, sentia-se furioso: ser acusado de não ter freios, ele, que os tinha suficientes para parar o trem! Por outro lado, o bom do alferes não deixava de ter a sua razão: também era preciso pesnar nas aparências; o sujeito, porém virava assim tão moralista por inveja, porque, agora, via-se que a sua Angelica, aquele rosto suavíssimo de sangue quando hoje lhe mordera o lábio." |
* "Pontificava contente por inflingir sua própria sabedoria ao camarada mais [[velho]], ao primo da "surda" Concetta. Mas Trancredi, enquanto enxugava os cabelos, sentia-se furioso: ser acusado de não ter freios, ele, que os tinha suficientes para parar o trem! Por outro lado, o bom do alferes não deixava de ter a sua [[razão]]: também era preciso pesnar nas aparências; o sujeito, porém virava assim tão moralista por [[inveja]], porque, agora, via-se que a sua Angelica, aquele rosto suavíssimo de sangue quando hoje lhe mordera o lábio." |
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* "Não é a carne e o sangue, e sim o coração, que nos faz |
* "Não é a [[carne]] e o [[sangue]], e sim o [[coração]], que nos faz [[pai]]s e [[filho]]s." |
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* "O sangue dos |
* "O [[sangue]] dos [[mártir]]es é a [[semente]] da [[igreja]]." |
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* "... Essa é a pior coisa que pode fazer com uma banda - deixá-los despejar todo seu sangue e suor durante a gravação de um disco do qual estão orgulhosos, [...] e então, dizer, "Ah, a propósito, não vamos lançá-lo." |
* "... Essa é a pior coisa que pode fazer com uma [[banda]] - deixá-los despejar todo seu [[sangue]] e [[suor]] durante a gravação de um [[disco]] do qual estão orgulhosos, [...] e então, dizer, "Ah, a propósito, não vamos lançá-lo." |
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* "Não sou cavalo paraguaio. Mais uma vez, mostrei quem é o puro-sangue." |
* "Não sou [[cavalo]] paraguaio. Mais uma vez, mostrei quem é o puro-sangue." |
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:- ''[[Romário]]; ao atingir a artilharia do Campeonato Brasileiro de 2005, com 22 gols; Fonte: Revista Veja, Edição 1935. 14 de dezembro de 2005 '' |
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* "Depois de cinqüenta anos de luta e sofrimento sangrento, já basta. Basta de luta e basta de sangue." |
* "Depois de cinqüenta anos de [[luta]] e [[sofrimento]] sangrento, já basta. Basta de luta e basta de sangue." |
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* "Volto hoje às minhas criaturas, aos rudes homens do cangaço, às |
* "Volto hoje às minhas criaturas, aos rudes [[homens]] do cangaço, às [[mulher]]es, aos sertanejos castigados, às terras tostadas de [[sol]] e tintas de sangue, ao mundo fabuloso do meu romance, já no meio do caminho." |
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:- ''[[José Lins do Rego]]'' |
:- ''[[José Lins do Rego]]'' |
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* "A mancha do adultério em mim se alastra. Trago no sangue o crime da luxúria, pois se ambos somos um, e prevaricas, na carne trago todo o teu veneno, por teu contágio me tornando impura". |
* "A mancha do [[adultério]] em mim se alastra. Trago no sangue o crime da [[luxúria]], pois se ambos somos um, e prevaricas, na carne trago todo o teu [[veneno]], por teu contágio me tornando impura". |
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:- ''[[William Shakespeare]]; A Comédia dos Erros (1592-1593); - Ato II - Cena II: Adriana '' |
:- ''[[William Shakespeare]]; A Comédia dos Erros (1592-1593); - Ato II - Cena II: Adriana '' |
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* "Ser quimérico e vão, em nome do que se derramou mais sangue na face da terra do que jamais ocorreu em nenhuma guerra política, por que não retornas ao nada de onde a esperança louca dos homens e seu temor ridículo tiveram a ousadia de te arrancar?" |
* "Ser quimérico e vão, em nome do que se derramou mais sangue na face da [[terra]] do que jamais ocorreu em nenhuma [[guerra]] [[política]], por que não retornas ao nada de onde a esperança louca dos homens e seu temor ridículo tiveram a ousadia de te arrancar?" |
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:- ''[[Marquês de Sade]]'' |
:- ''[[Marquês de Sade]]'' |
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* "O laço que une sua família verdadeira não é de sangue, mas de respeito e alegria pela vida um do outro. Raramente os membros de uma família se criam sob o mesmo teto." |
* "O laço que une sua [[família]] verdadeira não é de sangue, mas de respeito e [[alegria]] pela [[vida]] um do outro. Raramente os membros de uma família se criam sob o mesmo teto." |
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Revisão das 21h04min de 9 de outubro de 2007
Sangue é um tecido conjuntivo líquido que circula pelo sistema vascular sanguíneo dos animais vertebrados e que tem como função a manutenção da vida do organismo.
- "Em 1899 ficarão as águas em sangue e o planeta há de aparecer no nascente com o raio do sol que o ramo se confrontará na terra e a terra em algum lugar se confrontará no céu...
- "Eu sempre fui uma pessoa muito tímida, muito retraída, mas sempre tive um bom relacionamento com as pessoas por causa da música. (...) Música é meu sangue".
- - Gal Costa; Fonte: DVD lançado pela Trama em dezembro de 2005, com a íntegra de uma entrevista e um show gravado por ela para o programa "Ensaio", da TV Cultura, em 1993
- - Macário
- - Menachem Begin; Comunicado ao povo egípcio, 11 de Novembro de 1977.
- Cai, orvalho de sangue do escravo, / ai, orvalho, na face do algoz. / resce, cresce, seara vermelha, / resce, cresce, vingança feroz.
- "Eu fico muito melhor quando estou sujo, cheio de sangue e coberto de lama".
- - Bruce Willis sobre como gostava de aparecer na série cinematográfica Duro de matar; Fonte: Revista ISTO É, Edição 1768.
- “Acho sensual histórias de vampiros. Gosto de sangue, adoro ficar menstruada, sinto meu corpo limpando”.
- - Penélope Nova; Fonte: Revista IstoÉ Edição 1655
- "Não é com sangue que se há de sufocar a razão".
- "É difícil para uma criança explicar aos amigos que a mãe apareceu na capa da Playboy e que o pai é uma estrela do rock que cospe fogo e sangue."
- - Gene Simmons; alusão a um personagem de um desenho animado
- "Contaram-me que os [[peixe]s não se importam de serem pescados, pois têm o sangue frio e não sentem dor. Mas não foi um peixe que me contou isso".
- "Somente aqueles que nunca deram um tiro, nem ouviram os gritos e os gemidos dos feridos, é que clamam por sangue, vingança e mais desolação. A guerra é o inferno".
- - Francisco Franco, general que liderou a Guerra Civil Espanhola e se manteve no poder por 36 anos
- "Criminosos são uma pequena minoria em qualquer época ou país. E o dano que eles causaram à humanidade é infinitesimal quando comparado com os horrores-- o derramamento de sangue, as guerras, as perseguisões, as fomes, as escravizações, as destruições em grande escala-- perpetradas pelos governos da humanidade. Potencialmente, o governo é a mais perigosa ameaça aos direitos do homem: ele mantem o monopólio do uso de força física contra vítimas legalmente desarmadas. Quando irrestrito e ilimitado pelos direitos individuais, um governo é o mais mortal inimigo do homem".
- - Ayn Rand
- "Eis que temos aqui a Poesia, / A grande Poesia. / Que não oferece signos / Nem linguagem específica, não respeita / Sequer os limites do idioma. / Ela flui, como um rio. / Como o sangue nas artérias, / Tão espontânea que nem se sabe como foi escrita. / E ao mesmo tempo tão elaborada - / Feito uma flor na sua perfeição minuciosa, / Um cristal que se arranca da terra / Já dentro da geometria impecável / Da sua lapidação".
- "Pontificava contente por inflingir sua própria sabedoria ao camarada mais velho, ao primo da "surda" Concetta. Mas Trancredi, enquanto enxugava os cabelos, sentia-se furioso: ser acusado de não ter freios, ele, que os tinha suficientes para parar o trem! Por outro lado, o bom do alferes não deixava de ter a sua razão: também era preciso pesnar nas aparências; o sujeito, porém virava assim tão moralista por inveja, porque, agora, via-se que a sua Angelica, aquele rosto suavíssimo de sangue quando hoje lhe mordera o lábio."
- - Tomaso di Lampedusa; obra O Leopardo
- "... Essa é a pior coisa que pode fazer com uma banda - deixá-los despejar todo seu sangue e suor durante a gravação de um disco do qual estão orgulhosos, [...] e então, dizer, "Ah, a propósito, não vamos lançá-lo."
- - Dave Stewart; Escrito no encarte de The Polite Force.
- "Não sou cavalo paraguaio. Mais uma vez, mostrei quem é o puro-sangue."
- - Romário; ao atingir a artilharia do Campeonato Brasileiro de 2005, com 22 gols; Fonte: Revista Veja, Edição 1935. 14 de dezembro de 2005
- "Depois de cinqüenta anos de luta e sofrimento sangrento, já basta. Basta de luta e basta de sangue."
- - Yasser Arafat; em discurso ao Parlamento, em Ramallah
- "Volto hoje às minhas criaturas, aos rudes homens do cangaço, às mulheres, aos sertanejos castigados, às terras tostadas de sol e tintas de sangue, ao mundo fabuloso do meu romance, já no meio do caminho."
- "A mancha do adultério em mim se alastra. Trago no sangue o crime da luxúria, pois se ambos somos um, e prevaricas, na carne trago todo o teu veneno, por teu contágio me tornando impura".
- - William Shakespeare; A Comédia dos Erros (1592-1593); - Ato II - Cena II: Adriana
- "Ser quimérico e vão, em nome do que se derramou mais sangue na face da terra do que jamais ocorreu em nenhuma guerra política, por que não retornas ao nada de onde a esperança louca dos homens e seu temor ridículo tiveram a ousadia de te arrancar?"