Martin Heidegger: diferenças entre revisões
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*"A possibilidade de se compreender o ser deste ente vai depender da segurança com que se exerce um modo conveniente de acesso." |
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*"(...) as modalidades de acesso e interpretação devem ser escolhidas de modo que esse ente possa mostrar-se em si mesmo e por si mesmo." |
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*"(...) a analítica existencial da pre-sença mobiliza igualmente uma tarefa, cuja urgência não é menor que a questão do ser, a saber, a liberação do a priori, que se deve fazer visível, a fim de possibilitar a discussão filosófica da questão 'o que é o homem'." |
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*"Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele." |
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*"Por que há simplesmente o ente e não antes o nada." |
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*"A poesia é a fundação do ser pela palavra." |
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Revisão das 22h38min de 2 de abril de 2007
Martin Heidegger (26 de setembro de 1889 – 26 de maio de 1976), filósofo alemão.
- "Nunca chegamos aos pensamentos. São eles que vêm".
- "Entre o pensamento e a poesia há um parentesco porque ambos usam o serviço da linguagem e progridem com ela. Contudo, entre os dois persiste ao mesmo tempo um abismo profundo, pois moram em cumes separados".
- "A angústia é a disposição fundamental que nos coloca perante o nada".
- "A possibilidade de uma petrificação, endurecimento e inapreensão do que se apreendeu originariamente se acha no próprio trabalho concreto da fenomenologia."
- "A possibilidade de se compreender o ser deste ente vai depender da segurança com que se exerce um modo conveniente de acesso."
- "(...) as modalidades de acesso e interpretação devem ser escolhidas de modo que esse ente possa mostrar-se em si mesmo e por si mesmo."
- "(...) a analítica existencial da pre-sença mobiliza igualmente uma tarefa, cuja urgência não é menor que a questão do ser, a saber, a liberação do a priori, que se deve fazer visível, a fim de possibilitar a discussão filosófica da questão 'o que é o homem'."
- "Não se deve, porém, tomar a cotidianidade mediana da pre-sença, como um simples "aspecto". Pois a estrutura da existencialidade está incluída a priori na cotidianidade e até mesmo em seu modo impróprio. De certa forma, nele está igualmente em jogo o ser da pre-sença, com o qual ela se comporta e relaciona no modo da cotidianidade mediana mesmo que seja apenas fugindo e se esquecendo dele."
- "Por que há simplesmente o ente e não antes o nada."
- "A poesia é a fundação do ser pela palavra."