António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões

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António de Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar
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António de Oliveira Salazar, (Santa Combra Dão, 28 de abril de 1889 - Lisboa, 27 de junho de 1970), foi um professor universitário, estadista, presidente e primeiro-ministro de Portugal. Foi também um ditador que implementou o regime fascista Estado Novo.


  • "Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
  • "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
  • "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
  • "Meia dúzia de safanões a tempo."
  • "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
  • "Quem não é patriota não se pode considerar português"
  • "As Nações Unidas são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
  • "Vós pensais nos vossos filhos, eu penso nos filhos de todos vós".
  • "As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia".
  • "Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e ... até por eles".
  • "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
  • "Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
  • "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
- No discurso de posse como ministro das Finanças
  • "Vejam os ingleses, que recebo milhares de refugiados judeus em trânsito para a América. E que não os interno em campos de concentração, mas hospedo-os em hotéis perto do mar, nas Caldas da Rainha, na Figueira da Foz. Mas quando em 1945, Hitler se suicidar, para escândalo dos ingleses mandarei pôr a bandeira nacional a meia haste. Somos um povo de brandos costumes, matriz cristã, fazer bem sem olhar a quem. Porém independentes, sempre. Em nós ninguém manda, nunca!"
- Sobre a neutralidade portuguesa