António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões

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*"A [[nação]] não se discute."
*"A [[nação]] não se discute."

*"Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."


*"Tudo pela [[nação]], nada contra a [[nação]]."
*"Tudo pela [[nação]], nada contra a [[nação]]."
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*"Quem não é patriota não se pode considerar português"
*"Quem não é patriota não se pode considerar português"

*"As [[Nações Unidas]] são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.


*"Ensinai aos vossos [[filhos]] o [[trabalho]], ensinai às vossas [[filhas]] a [[modéstia]], [[ensinai]] a todos a [[virtude]] da [[economia]]. E se não poderdes fazer deles [[santos]], fazei ao menos deles [[cristão]]s".
*"Ensinai aos vossos [[filhos]] o [[trabalho]], ensinai às vossas [[filhas]] a [[modéstia]], [[ensinai]] a todos a [[virtude]] da [[economia]]. E se não poderdes fazer deles [[santos]], fazei ao menos deles [[cristão]]s".
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*"Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".
*"Decididamente, decisivamente, pela [[Nação]], por nós e ... até por eles".

*"No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."


*"Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
*"Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."

Revisão das 01h08min de 14 de janeiro de 2007

António de Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar
António de Oliveira Salazar
Salazar em outros projetos:

António de Oliveira Salazar, (Santa Combra Dão, 28 de abril de 1889 - Lisboa, 27 de junho de 1970), foi um professor universitário, estadista, presidente e primeiro-ministro de Portugal. Foi também um ditador que implementou o regime fascista Estado Novo.


  • "Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a pátria e a sua história. Não discutimos a autoridade e o seu prestígio. Não discutimos a família e a sua moral. Não discutimos a glória do trabalho e o seu dever."
  • "Sei muito bem o que quero, e para onde vou!"
  • "Não devemos deixar entrar a desordem onde há ordem."
  • "Meia dúzia de safanões a tempo."
  • "Não se pode, ao mesmo tempo, governar e encantar a multidão."
  • "Quem não é patriota não se pode considerar português"
  • "As Nações Unidas são inúteis. São também nocivas. Não passam de um terreno onde floresce a demagogia com um bando de países recém nascidos, desprovidos de qualquer tradição.
  • "Vós pensais nos vossos filhos, eu penso nos filhos de todos vós".
  • "As discussões têm revelado o equívoco, mas não esclarecido o problema; já nem mesmo se sabe o que há-de entender-se por democracia".
  • "Decididamente, decisivamente, pela Nação, por nós e ... até por eles".
  • "No dia em que eu abandonar o poder, quem voltar os meus bolsos do avesso só encontrará pó."
  • "Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."
  • "Não tem que agradecer-me ter aceitado o encargo, porque representa para mim tão grande sacrifício que por favor ou amabilidade o não faria a ninguém. Faço-o ao meu País como dever de consciência, friamente, serenamente cumprido".
- No discurso de posse como ministro das Finanças
  • "Vejam os ingleses, que recebo milhares de refugiados judeus em trânsito para a América. E que não os interno em campos de concentração, mas hospedo-os em hotéis perto do mar, nas Caldas da Rainha, na Figueira da Foz. Mas quando em 1945, Hitler se suicidar, para escândalo dos ingleses mandarei pôr a bandeira nacional a meia haste. Somos um povo de brandos costumes, matriz cristã, fazer bem sem olhar a quem. Porém independentes, sempre. Em nós ninguém manda, nunca!"
- Sobre a neutralidade portuguesa