Utilizador Discussão:André Koehne: diferenças entre revisões

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:[[Cezar Zama|Caetité!]] --<font color="navy">[[User:Slade|Slade]]</font> (<big><font color="darkgreen">[[User talk:Slade|«»]]</font></big>) 03:14, 17 Setembro 2006 (UTC)
:[[Cezar Zama|Caetité!]] --<font color="navy">[[User:Slade|Slade]]</font> (<big><font color="darkgreen">[[User talk:Slade|«»]]</font></big>) 03:14, 17 Setembro 2006 (UTC)


==Sobre leituras e leitores==
Segundo o Sr. André Koehne, Camões, Gil Vicente, Vieira, Eça de Queiroz, Pessoa, Saramago, nunca tiveram leitores em Portugal... ninguém os lia... e nem conheciam Ovídio, Homero... foi preciso que um certo Sr. Koehne, homem de vastíssima cultura, lá d'uma distante província das Minas Gerais, viesse à Wikipedia nos contar essa triste sina da literatura lusitana e universal.

Ass.: Um leitor das barbaridades wikipedianas

[[Usuário:201.11.40.72|201.11.40.72]] 16:09, 28 Outubro 2006 (UTC)


Poderia ser mais específico? quase nunca venho aqui... E, confundir Bahia com Minas Gerais... bem, talvez não seja tão imperdoável como acusar-me de... de quê mesmo? Bom, o fato foi que nunca editei verbetes do Camões, do Gil Vicente, do monumental Eça... portanto, qualquer que tenha sido o meu "pecado", certamente ser duma distante "província" (e põe distante nisso) da Bahia certamente nunca me foi defeito: mas talvez minha maior qualidade!
Quanto ao Ovídio, Homero, Dante, Virgílio... ora, pois, são universais, oh pá! Qual foi o vosso problema?
[[Usuário:200.223.27.36|200.223.27.36]] 17:36, 28 Outubro 2006 (UTC)

estava deslogado: [[Usuário:André_Koehne|André Koehne]] 17:38, 28 Outubro 2006 (UTC)


==Só para lhe refrescar a memória...==
"''....[...] Vivemos num país onde dois dos principais povos que o formaram não tinham o hábito de estudo e leitura: os índios e os negros. E, para piorar, nosso colonizador português também não lia. A religião que nos trouxe, por sua vez, servia-se de uma língua morta para seus cultos, e preconizava aos fiéis que os mesmos não precisavam saber ler, pois seus sacerdotes lhes diriam a verdade divina... [...]...''"

[[Usuário:André_Koehne|André Koehne]] 00:34, 21 Setembro 2006 (UTC)


Também ninguém lia Machado..., segundo o S. Koehne, e só se falava em latim com os analfabetos...

Esta Wikipedia abriga cada uma!

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas


Então? Onde pois está a inverdade histórica? Nossos índios eram ágrafos. A maior parte dos africanos que para cá vieram, idem. Os lusitanos que vieram para o Brasil, como de resto 99% dos europeus do século XVI ao XVIII eram analfabetos... Por uma só razão: não haviam escolas, o ensino público só veio como idéia defendida como política pública depois do trabalho de Pestalozzi com as invasões napoleônicas... No Brasil não havia sequer uma única gráfica. Esta só existiu aqui após a fuga da Corte, e o primeiro livor impresso aqui foi apenas em 1817 - a Corografia Brasílica...
Digo mais: mesmo nos meados do século XIX era comum mandar imprimir os livros em Paris, em Bruxelas - posto que as do Porto ou não tinham qualidade ou eram poucas para dar conta do recado (e tenho cá comigo uma edição belga d'Os Luzíadas - assim, com z mesmo).
Os autores a que se referiu, com excepção do Gil e do Vieira, tinham um público restrito... leitura era coisa para burocratas e padres... o povo, as gentes, quando muito assinavam o nome. O próprio idioma não possuía regras claras de grafia... as missas, ditas em latim, bem o sabemos, junto ao fato de a Igreja Católica inibir a leitura das Escrituras Sagradas - tudo contribuía para afastar o homem da leitura.
Se isto tudo foi inverdade, preconceito, diga-mo... mas também gostaria de saber quantas e quais escolas fundaram os portugueses no Brasil (afora os colégios de padres) enquanto fomos Colônia. Quantos lusitanos migraram para o Novo Mundo, então, tendo na bagagem o perigosíssimo hábito de leitura... Quantos negros, índios, mestiços, haviam sido iniciados neste afã?
Podemos até ser contra o que ocorreu no passado: não podemos, porém, mudá-lo... O que disse, digo e vou a continuar a dizer é que, no Brasil, nossa herança foi a da não leitura por uma gama de factores. Que nos deram uma belíssima tradição oral mas que fazem com que, hodiernamente, tenhamos um povo pouco afeito à leitura! Essa é a realidade.
Uma colega de minha filha, diante dos muitos livros que esta já leu, declarou-lhe haver lido "Vidas Secas", do - uma obra de teor adulto, dramática... Porque os pais dela, também sem o hábito de ler, achavam que era bonito dizer já ter lido esse livro...
Só uma última ponderação, e entendo que tenha razões para tal: o que é pior: falar abertamente o que se pensa, mesmo que num contexto de um diálogo, assinando e sendo pessoa real - ou esconder-se no aparente "anonimato" de um IP?
Uma pena, mesmo, que ninguém sabe quem está a falar... onde vive, como vive, o que já fez efetivamente para minimizar um problema que quer os outros ignorem. Pois que isso não faço, amigo ignoto: semeio livros em minha cidade... Gosto disto. Gasto parte dos meus parcos vencimentos comprando revistas que distribuo para crianças... além de, com meu trabalho, fazer exactamente isto.
[[Usuário:André_Koehne|André Koehne]] 17:12, 29 Outubro 2006 (UTC)


Já sabemos que uma pequena erudição é mais perniciosa do que a humilde ignorância.

As suas vagas e opinativas informações sobre a história de Portugal, do Brasil e da Igreja, estão repletas dos mesmos vícios e preconceitos típicos dos nossos pobres livros escolares e, decorrentemente, de uma certa ala de pseudo intelectuais que, como você, se arvoram em eruditos, mas que em realidade não passam de agentes (inconscientes, ou não; ou inocentes úteis) de campanhas maliciosas contra as nossas origens ancestrais e a nossa própria história.

Aqui neste seu espaço, o que menos importa é a agrafia de negros e índios, mas sim o seu velado racismo e entranhado preconceito... já é bastante conhecido esse esquisito ódio que você vai destilando contra o ensino católico; e é tão fácil esse seu discurso rebelde, dirigido a pessoas indiferentes ao que acontece um pouco além de seus próprios narizes; é tão fácil papaguear essa sua mensagem cheia de rancor e inveja... e por falar nisso, qual é mesmo a sua ascendência? Não deve ser lusitana... é germânica?.. judia?...

Antes de falar mal da Igreja, aprenda o que significa religião em qualquer cultura ou civilização; procure ler, por exemplo, Joseph Campbell, ou Chesterton; e sobre a expansão marítima e a decorrente colonização portuguesa, leia um pouco de Fernão Mendes Pinto, ou Darcy Ribeiro...

Saia um pouco desse seu mundinho de maledicência e meias verdades e repare que essa sua teoria vai por água abaixo quando nos voltamos para outros países colonizados por franceses, holandeses ou ingleses; já olhou para as Guianas?

Em vez de culpar seculares ancestrais, procure os verdadeiros culpados pelo nosso terrível analfabetismo; eles podem estar exatamente ao seu lado... e não têm séculos de existência... são jovens, e quase sempre universitários; são pedagogos, políticos, ocupam cargos de chefia nas escolas, em repartições públicas, ministérios... e muitos escrevem na Wikipedia... Você sabe...

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas

[[Usuário:201.14.56.104 21:39|201.14.56.104]] 29 Outubro 2006 (UTC)


Que coisa, hem? como você é esperto... Continue a ler barbaridades, amigo... você com certeza sabe mais que todos os wikipedistas juntos... A mim resta o consolo de conformar-me em não ser o vosso espelho, pois ser-me-ia insuportável retratar a si... ao passo que a si parece muito agradável falar de mim. Obrigado! [[Usuário:André_Koehne|André Koehne]] 01:20, 30 Outubro 2006 (UTC)


Se é essa a sua profunda resposta, que seja... se assim lhe convier.
Entretanto fica o não dito pelo dito, e agora você sabe... que eu sei.
Seguiremos a ler outras esclarecedoras barbaridades nas páginas de seus colegas wikipedistas.

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas

[[Usuário:200.181.139.8|200.181.139.8]] 01:53, 30 Outubro 2006 (UTC)

Revisão das 15h38min de 30 de outubro de 2006

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--Chico 16:48, 6 Abril 2006 (UTC)

John Dewey

Prezado, o texto que você inseriu recentemente em John Dewey é demasiadamente longo para o estilo da wikiquote.

Assim, movi o conteúdo para o wikisource.

--Chico 16:22, 7 Abril 2006 (UTC)

Mensageando aqui tumen

  1. Num carece de chamar ninguem pra me apurrinhar o juizo hehehe
  2. Ainda nao me meti a fazer quase nada por aqui, fico com o vulto do grilo-falante no meu ombro repetindo: cuidado com o VDA...cuidado com o VDA...tenho de ver as regras antes
  3. Quanto a viagem do Drummond, ando meio ruim no quesito tour introspectivo...so muita psicanalise kkkkkk
  4. Que foi mais??? Arre, num tenho memoria pra tanta coisa....depois eu vejo o que faltou e volto aqui
  5. P.Q.F.M.: Aqui num tem ou nao achei a caixinha magica dos acentos, felizmente ou infelizmente, depende do referencial hahaha

MHV 17:27, 27 Julho 2006 (UTC)

Q.F.M.

Que foi mais, a resposta: era sobre as tradu....cad...o cedilha e o ezinho j....com o acento circulfa? enfim....sobre as traducoes, minha cabeca anda cansada de traduzir a vida, os entes, o clima, o dia, a noite ...eita! Pena num ter tradutor pra algumas coisas :-(

Caetité! --Slade («») 03:14, 17 Setembro 2006 (UTC)


Sobre leituras e leitores

Segundo o Sr. André Koehne, Camões, Gil Vicente, Vieira, Eça de Queiroz, Pessoa, Saramago, nunca tiveram leitores em Portugal... ninguém os lia... e nem conheciam Ovídio, Homero... foi preciso que um certo Sr. Koehne, homem de vastíssima cultura, lá d'uma distante província das Minas Gerais, viesse à Wikipedia nos contar essa triste sina da literatura lusitana e universal.

Ass.: Um leitor das barbaridades wikipedianas

201.11.40.72 16:09, 28 Outubro 2006 (UTC)


Poderia ser mais específico? quase nunca venho aqui... E, confundir Bahia com Minas Gerais... bem, talvez não seja tão imperdoável como acusar-me de... de quê mesmo? Bom, o fato foi que nunca editei verbetes do Camões, do Gil Vicente, do monumental Eça... portanto, qualquer que tenha sido o meu "pecado", certamente ser duma distante "província" (e põe distante nisso) da Bahia certamente nunca me foi defeito: mas talvez minha maior qualidade! Quanto ao Ovídio, Homero, Dante, Virgílio... ora, pois, são universais, oh pá! Qual foi o vosso problema? 200.223.27.36 17:36, 28 Outubro 2006 (UTC)

estava deslogado: André Koehne 17:38, 28 Outubro 2006 (UTC)


Só para lhe refrescar a memória...

"....[...] Vivemos num país onde dois dos principais povos que o formaram não tinham o hábito de estudo e leitura: os índios e os negros. E, para piorar, nosso colonizador português também não lia. A religião que nos trouxe, por sua vez, servia-se de uma língua morta para seus cultos, e preconizava aos fiéis que os mesmos não precisavam saber ler, pois seus sacerdotes lhes diriam a verdade divina... [...]..."

André Koehne 00:34, 21 Setembro 2006 (UTC)


Também ninguém lia Machado..., segundo o S. Koehne, e só se falava em latim com os analfabetos...

Esta Wikipedia abriga cada uma!

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas


Então? Onde pois está a inverdade histórica? Nossos índios eram ágrafos. A maior parte dos africanos que para cá vieram, idem. Os lusitanos que vieram para o Brasil, como de resto 99% dos europeus do século XVI ao XVIII eram analfabetos... Por uma só razão: não haviam escolas, o ensino público só veio como idéia defendida como política pública depois do trabalho de Pestalozzi com as invasões napoleônicas... No Brasil não havia sequer uma única gráfica. Esta só existiu aqui após a fuga da Corte, e o primeiro livor impresso aqui foi apenas em 1817 - a Corografia Brasílica... Digo mais: mesmo nos meados do século XIX era comum mandar imprimir os livros em Paris, em Bruxelas - posto que as do Porto ou não tinham qualidade ou eram poucas para dar conta do recado (e tenho cá comigo uma edição belga d'Os Luzíadas - assim, com z mesmo). Os autores a que se referiu, com excepção do Gil e do Vieira, tinham um público restrito... leitura era coisa para burocratas e padres... o povo, as gentes, quando muito assinavam o nome. O próprio idioma não possuía regras claras de grafia... as missas, ditas em latim, bem o sabemos, junto ao fato de a Igreja Católica inibir a leitura das Escrituras Sagradas - tudo contribuía para afastar o homem da leitura. Se isto tudo foi inverdade, preconceito, diga-mo... mas também gostaria de saber quantas e quais escolas fundaram os portugueses no Brasil (afora os colégios de padres) enquanto fomos Colônia. Quantos lusitanos migraram para o Novo Mundo, então, tendo na bagagem o perigosíssimo hábito de leitura... Quantos negros, índios, mestiços, haviam sido iniciados neste afã? Podemos até ser contra o que ocorreu no passado: não podemos, porém, mudá-lo... O que disse, digo e vou a continuar a dizer é que, no Brasil, nossa herança foi a da não leitura por uma gama de factores. Que nos deram uma belíssima tradição oral mas que fazem com que, hodiernamente, tenhamos um povo pouco afeito à leitura! Essa é a realidade. Uma colega de minha filha, diante dos muitos livros que esta já leu, declarou-lhe haver lido "Vidas Secas", do - uma obra de teor adulto, dramática... Porque os pais dela, também sem o hábito de ler, achavam que era bonito dizer já ter lido esse livro... Só uma última ponderação, e entendo que tenha razões para tal: o que é pior: falar abertamente o que se pensa, mesmo que num contexto de um diálogo, assinando e sendo pessoa real - ou esconder-se no aparente "anonimato" de um IP? Uma pena, mesmo, que ninguém sabe quem está a falar... onde vive, como vive, o que já fez efetivamente para minimizar um problema que quer os outros ignorem. Pois que isso não faço, amigo ignoto: semeio livros em minha cidade... Gosto disto. Gasto parte dos meus parcos vencimentos comprando revistas que distribuo para crianças... além de, com meu trabalho, fazer exactamente isto. André Koehne 17:12, 29 Outubro 2006 (UTC)


Já sabemos que uma pequena erudição é mais perniciosa do que a humilde ignorância.

As suas vagas e opinativas informações sobre a história de Portugal, do Brasil e da Igreja, estão repletas dos mesmos vícios e preconceitos típicos dos nossos pobres livros escolares e, decorrentemente, de uma certa ala de pseudo intelectuais que, como você, se arvoram em eruditos, mas que em realidade não passam de agentes (inconscientes, ou não; ou inocentes úteis) de campanhas maliciosas contra as nossas origens ancestrais e a nossa própria história.

Aqui neste seu espaço, o que menos importa é a agrafia de negros e índios, mas sim o seu velado racismo e entranhado preconceito... já é bastante conhecido esse esquisito ódio que você vai destilando contra o ensino católico; e é tão fácil esse seu discurso rebelde, dirigido a pessoas indiferentes ao que acontece um pouco além de seus próprios narizes; é tão fácil papaguear essa sua mensagem cheia de rancor e inveja... e por falar nisso, qual é mesmo a sua ascendência? Não deve ser lusitana... é germânica?.. judia?...

Antes de falar mal da Igreja, aprenda o que significa religião em qualquer cultura ou civilização; procure ler, por exemplo, Joseph Campbell, ou Chesterton; e sobre a expansão marítima e a decorrente colonização portuguesa, leia um pouco de Fernão Mendes Pinto, ou Darcy Ribeiro...

Saia um pouco desse seu mundinho de maledicência e meias verdades e repare que essa sua teoria vai por água abaixo quando nos voltamos para outros países colonizados por franceses, holandeses ou ingleses; já olhou para as Guianas?

Em vez de culpar seculares ancestrais, procure os verdadeiros culpados pelo nosso terrível analfabetismo; eles podem estar exatamente ao seu lado... e não têm séculos de existência... são jovens, e quase sempre universitários; são pedagogos, políticos, ocupam cargos de chefia nas escolas, em repartições públicas, ministérios... e muitos escrevem na Wikipedia... Você sabe...

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas

201.14.56.104 29 Outubro 2006 (UTC)


Que coisa, hem? como você é esperto... Continue a ler barbaridades, amigo... você com certeza sabe mais que todos os wikipedistas juntos... A mim resta o consolo de conformar-me em não ser o vosso espelho, pois ser-me-ia insuportável retratar a si... ao passo que a si parece muito agradável falar de mim. Obrigado! André Koehne 01:20, 30 Outubro 2006 (UTC)


Se é essa a sua profunda resposta, que seja... se assim lhe convier. Entretanto fica o não dito pelo dito, e agora você sabe... que eu sei. Seguiremos a ler outras esclarecedoras barbaridades nas páginas de seus colegas wikipedistas.

Ass.: Um leitor de barbaridades wikipedianas

200.181.139.8 01:53, 30 Outubro 2006 (UTC)