Gino Amleto Meneghetti: diferenças entre revisões

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* "Jamais roubei um pobre. Só me interessava tirar dos ricos, e tirar jóias, que são bens supérfluos que só servem para alimentar a sua vaidade."
* "Jamais roubei um pobre. Só me interessava tirar dos ricos, e tirar jóias, que são bens supérfluos que só servem para alimentar a sua vaidade."


* Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito.
* Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito."

* "Na rua tinha mais soldados que paralelepípedos. Mas se eu não estivesse embriagado a polícia nunca me prenderia (Meneghetti olhando o movimento na rua de cima de um telhado, em 1926)."


* "Inventaram muitas histórias sobre mim. Que escalava muros altos, que andava pelas paredes, dava pulos de dez metros. Até parece que sou o homem de borracha."
* "Inventaram muitas histórias sobre mim. Que escalava muros altos, que andava pelas paredes, dava pulos de dez metros. Até parece que sou o homem de borracha."


* "O que acontece é que sou famoso: é só deixar a cadeia que vou preso... Já estou velho demais para roubar. O pior é que só sei o que tentei assaltar depois de estar na cadeia."
* "O que acontece é que sou famoso: é só deixar a cadeia que vou preso... Já estou velho demais para roubar. O pior é que só sei o que tentei assaltar depois de estar na cadeia."

* "Na rua tinha mais soldados que paralelepípedos. Mas se eu não estivesse embriagado a polícia nunca me prenderia."
:-''Sobre sua prisão em 1926''


* "O repórter é um cupincha cheio de vícios que vive adulando seus chefes de seções, chefes que muitas vezes não primam por boa moral, às vezes mais venais que os próprios criminosos."
* "O repórter é um cupincha cheio de vícios que vive adulando seus chefes de seções, chefes que muitas vezes não primam por boa moral, às vezes mais venais que os próprios criminosos."

Revisão das 05h03min de 4 de junho de 2006

Gino Amleto Meneghetti (Pisa, 1 de julho de 1878 - São Paulo, 25 de maio de 1976) foi um criminoso italiano. Radicado no Brasil, ganhou fama ao ter seus feitos noticiados pela imprensa - de forma muitas vezes sensacionalista - chegando ao ponto de ser taxado pelos jornais de "o bom ladrão" e "o maior gatuno da América Latina".


  • "A propriedade é um roubo; portanto, não sou ladrão."
  • "Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão."
  • "Jamais roubei um pobre. Só me interessava tirar dos ricos, e tirar jóias, que são bens supérfluos que só servem para alimentar a sua vaidade."
  • Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito."
  • "Inventaram muitas histórias sobre mim. Que escalava muros altos, que andava pelas paredes, dava pulos de dez metros. Até parece que sou o homem de borracha."
  • "O que acontece é que sou famoso: é só deixar a cadeia que vou preso... Já estou velho demais para roubar. O pior é que só sei o que tentei assaltar depois de estar na cadeia."
  • "Na rua tinha mais soldados que paralelepípedos. Mas se eu não estivesse embriagado a polícia nunca me prenderia."
-Sobre sua prisão em 1926
  • "O repórter é um cupincha cheio de vícios que vive adulando seus chefes de seções, chefes que muitas vezes não primam por boa moral, às vezes mais venais que os próprios criminosos."
-Exprimindo todo o seu rancor com a imprensa, que não lhe dava sossego e, segundo ele, exagerava ao comentar seus roubos


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