Saul Bellow: diferenças entre revisões

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*“Quando estava na faculdade, li todos aqueles livros clínicos sobre o sexo: Havelock Ellis, Freud, Krafft-Ebing. Não é novidade para mim que os homens que se casam com mulheres bonitas são com freqüência alvo da suspeita do homossexualismo. Eles contam com suas mulheres para atrair admiradores.”
*“Quando estava na faculdade, li todos aqueles livros clínicos sobre o sexo: Havelock Ellis, Freud, Krafft-Ebing. Não é novidade para mim que os homens que se casam com mulheres bonitas são com freqüência alvo da suspeita do homossexualismo. Eles contam com suas mulheres para atrair admiradores.”


“Freud ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo.”
*“Freud ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo.”


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Revisão das 04h13min de 21 de abril de 2006

Saul Bellow (10 de junho de 1915, Lachine, Québec, Canadá – 5 de abril de 2005, Brookline, Massachusetts, EUA), escritor estadunidense nascido no Canadá, Prêmio Nobel de Literatura em 1976.


  • "Apaixonar-se, apesar de tudo, é uma prova de sanidade mental, pois no amor descobrimos uma generosidade ilimitada."

Obras

A Mágoa Mata Mais

  • "No ano passado, ,quando estava atravessando por uma crise, meu tio Benn (B. Crader, o famoso botânico) mostrou-me um desenho humorístico de Charles Addams."
  • “Fui forçado a me perguntar se eu algum dia verteria uma lágrima diante dos túmulos dos meus pais, supondo-se que ainda estivesse vivo quando de sua mortes. “
  • “Quando estava na faculdade, li todos aqueles livros clínicos sobre o sexo: Havelock Ellis, Freud, Krafft-Ebing. Não é novidade para mim que os homens que se casam com mulheres bonitas são com freqüência alvo da suspeita do homossexualismo. Eles contam com suas mulheres para atrair admiradores.”
  • “Freud ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo.”
Prêmio Nobel de Literatura (1976)
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