Salman Rushdie: diferenças entre revisões

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Bemel (discussão | contribs)
Sem resumo de edição
Bemel (discussão | contribs)
Sem resumo de edição
Linha 29: Linha 29:
[[Categoria:Indianos]]
[[Categoria:Indianos]]
[[Categoria:Escritores]]
[[Categoria:Escritores]]
[[Categoria:Escritores da Índia]]


[[en:Salman Rushdie]]
[[en:Salman Rushdie]]

Revisão das 11h37min de 10 de fevereiro de 2006

Salman Rushdie (nasceu dia 19 de junho de 1947, em Bombaim, Índia). Escritor.


A Wikipédia possui um artigo de ou sobre: Salman Rushdie.

Obras

O último suspiro do mouro

  • “Perdi a conta dos dias que transcorreram desde que fugi dos horrores da fortaleza louca de Vasco Miranda, na aldeia de Benengeli, nas montanhas de Andaluzia; fugi da morte na escuridão da noite, deixando mensagem pregada na porta.”

Declarações na imprensa

  • "A despolitização do Islã é a urtiga que todas as sociedades muçulmanas terão de agarrar com as mãos para poder se tornar modernas."
- Salman Rushdie, escritor, para quem a grande questão levantada pela guerra no Afeganistão é o Islã
  • "Se as vozes moderadas do Islã não modernizarem sua cultura e sua fé, pode ser que os 'Rushdies' tenham de fazê-lo por elas."
- Salman Rushdie, escritor condenado à morte em 1989 pelos líderes do Irã por causa de seu livro Versos Satânicos, em artigo no The New York Times
  • "Receio dizer que não gosto do trabalho de Paulo Coelho. Também não gosto de 'O Código Da Vinci', mas parece que o livro vende muito bem. Ou tenho mau gosto ou as outras pessoas têm. Há livros facilmente consumíveis e que dão um conforto simples às pessoas. Não é o meu negócio".
- Salman Rushidie, na feira de livros de Parati, em 11 de julho de 2005, de acordo com o site do jornal Folha de São Paulo.

Sobre literatura

  • "Não parecem livros escritos há cem anos. A impressão é que foram escritos anteontem"
- Salman Rushidie, a respeito de espanhóis como Jorge Luis Borges, Mario Vargas Llosa, Carlos Fuentes, bem como os de língua portuguesa, citando os romances machadianos "Memórias Póstumas de Brás Cubas", "Quincas Borba" e "Dom Casmurro".