Escândalo do mensalão: diferenças entre revisões

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[[Imagem:Robertojefferson105986.jpeg|thumb|Deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ) depõe no Conselho de Ética da Câmara. Foto: Marcello Casal Jr/ABr.]]
"Sem levar em conta as conseqüências de meu ato, aceitei que César Oliveira, meu amigo pessoal, me presenteasse com um carro Defender."
[[w:Escândalo do Mensalão|'''Escândalo do Mensalão''']] ''ou esquema de compra de votos de parlamentares é o nome dado a uma crise política sofrida pelo governo brasileiro do então presidente [[Luiz Inácio Lula da Silva]] (PT) em 2005. O neologismo mensalão, popularizado por [[Roberto Jefferson]] na entrevista que deu ressonância ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade" usada para se referir a uma suposta "mesada" paga a deputados para votarem a favor de projetos de interesse do Poder Executivo. Segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política entre os deputados para designar essa prática ilegal.''
Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, ainda tentando tapar o sol com a peneira. Na verdade, seu Land Rover foi presente da GDK, empresa que presta serviços ao governo (julho de 2005)
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:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.


* "Sem levar em conta as conseqüências de meu ato, aceitei que César Oliveira, meu amigo pessoal, me presenteasse com um carro Defender."
"É dinheiro de verduras que eu vendi na Ceagesp. Sou agricultor."
José Adalberto Vieira da Silva, ex-assessor do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, preso com 200 000 reais em uma mala e 100 000 dólares na cueca (julho de 2005)
:- ''[[Silvio Pereira]], ex-secretário-geral do PT, ainda tentando tapar o sol com a peneira. Na verdade, seu Land Rover foi presente da GDK, empresa que presta serviços ao governo (julho de 2005)''
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "É dinheiro de verduras que eu vendi na Ceagesp. Sou agricultor."
"Tenho fazendas, compro animais. Lido com gado. Há fazendeiros que simplesmente não aceitam cheque."
:- ''[[José Adalberto Vieira da Silva]], ex-assessor do deputado estadual [[José Nobre Guimarães]] (PT-CE), irmão de [[José Genoíno]], preso com 200 000 reais em uma mala e 100 000 dólares na cueca (julho de 2005)''
Marcos Valério de Souza, respondendo a VEJA, em sua primeira entrevista à imprensa, por que costumava fazer tantas e tão volumosas retiradas em dinheiro (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "Tenho fazendas, compro animais. Lido com gado. Há fazendeiros que simplesmente não aceitam cheque."
"Não é meu estilo fazer articulação para atrapalhar o governo. O governo se atrapalha sozinho."
:- ''[[Marcos Valério de Souza]], respondendo a VEJA, em sua primeira entrevista à imprensa, por que costumava fazer tantas e tão volumosas retiradas em dinheiro (junho de 2005)''
Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (maio de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "Não é meu estilo fazer articulação para atrapalhar o governo. O governo se atrapalha sozinho."
"O esquema de PC Farias parece um chá de senhoras perto dos escândalos atuais."
:- ''[[Fernando Henrique Cardoso]], ex-presidente da República (maio de 2005)''
José Serra, prefeito de São Paulo pelo PSDB (julho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "O esquema de [[PC Farias]] parece um chá de senhoras perto dos escândalos atuais."
"Chega, presidente, de fingir que não tem nada a ver com isso."
Tasso Jereissati, senador pelo PSDB-CE (agosto de 2005)
:- ''[[José Serra]], prefeito de São Paulo pelo PSDB (julho de 2005)''
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "Chega, presidente, de fingir que não tem nada a ver com isso."
"O PT errou durante todo o tempo em que disse que era diferente de todo mundo. E agora erra de novo quando diz que todo mundo é igual a ele."
Arthur Oliveira Maia, deputado estadual pelo PSDB-BA (agosto de 2005)
:- ''[[Tasso Jereissati]], senador pelo PSDB-CE (agosto de 2005)''
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005. ''


* "O PT errou durante todo o tempo em que disse que era diferente de todo mundo. E agora erra de novo quando diz que todo mundo é igual a ele."
"Quem quer dar o golpe? Marcos Valério? Roberto Jefferson? José Dirceu? Cumprimos nosso dever de investigar e não vamos recuar."
:- ''[[Arthur Oliveira Maia]], deputado estadual pelo PSDB-BA (agosto de 2005)''
José Agripino Maia, senador (PFL-RN), em resposta a Lula, que declarou que seus adversários agem da mesma maneira que os opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez, "tentando fazer golpismo" (dezembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005. ''


* "Quem quer dar o golpe? [[Marcos Valério]]? [[Roberto Jefferson]]? [[José Dirceu]]? Cumprimos nosso dever de investigar e não vamos recuar."
"O governo Lula é um caso para o Conar: começou com a propaganda enganosa de Duda Mendonça e vai terminar com a publicidade enganosa de Marcos Valério."
:- ''[[José Agripino Maia]], senador (PFL-RN), em resposta a Lula, que declarou que seus adversários agem da mesma maneira que os opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez, "tentando fazer golpismo" (dezembro de 2005)''
Geddel Vieira Lima, deputado federal pelo PMDB-BA (julho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "O governo [[Lula]] é um caso para o Conar: começou com a propaganda enganosa de [[Duda Mendonça]] e vai terminar com a publicidade enganosa de [[Marcos Valério]]."
"O governo está morto. Nós estamos discutindo o que fazer com o corpo até 2006."
Fernando Gabeira, deputado federal pelo PV-RJ (agosto de 2005)
:- ''[[Geddel Vieira Lima]], deputado federal pelo PMDB-BA (julho de 2005)''
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005. ''


* "O governo está morto. Nós estamos discutindo o que fazer com o corpo até 2006."
"Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos."
:- ''[[Fernando Gabeira]], deputado federal pelo PV-RJ (agosto de 2005)''
Jorge Bornhausen, senador (PFL-SC), referindo-se ao governo do PT, numa palestra em que lhe perguntaram se não estava desencantado com a situação política do país (agosto de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


* "Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos."
[[Categoria:Temas]]
:- ''[[Jorge Bornhausen]], senador (PFL-SC), referindo-se ao governo do PT, numa palestra em que lhe perguntaram se não estava desencantado com a situação política do país (agosto de 2005)''
:- ''Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.''


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Deputado Roberto Jefferson (PTB/RJ) depõe no Conselho de Ética da Câmara. Foto: Marcello Casal Jr/ABr.

Escândalo do Mensalão ou esquema de compra de votos de parlamentares é o nome dado a uma crise política sofrida pelo governo brasileiro do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2005. O neologismo mensalão, popularizado por Roberto Jefferson na entrevista que deu ressonância ao escândalo, é uma variante da palavra "mensalidade" usada para se referir a uma suposta "mesada" paga a deputados para votarem a favor de projetos de interesse do Poder Executivo. Segundo o deputado, o termo já era comum nos bastidores da política entre os deputados para designar essa prática ilegal.


  • "Sem levar em conta as conseqüências de meu ato, aceitei que César Oliveira, meu amigo pessoal, me presenteasse com um carro Defender."
- Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, ainda tentando tapar o sol com a peneira. Na verdade, seu Land Rover foi presente da GDK, empresa que presta serviços ao governo (julho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "É dinheiro de verduras que eu vendi na Ceagesp. Sou agricultor."
- José Adalberto Vieira da Silva, ex-assessor do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, preso com 200 000 reais em uma mala e 100 000 dólares na cueca (julho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "Tenho fazendas, compro animais. Lido com gado. Há fazendeiros que simplesmente não aceitam cheque."
- Marcos Valério de Souza, respondendo a VEJA, em sua primeira entrevista à imprensa, por que costumava fazer tantas e tão volumosas retiradas em dinheiro (junho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "Não é meu estilo fazer articulação para atrapalhar o governo. O governo se atrapalha sozinho."
- Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (maio de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "O esquema de PC Farias parece um chá de senhoras perto dos escândalos atuais."
- José Serra, prefeito de São Paulo pelo PSDB (julho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "Chega, presidente, de fingir que não tem nada a ver com isso."
- Tasso Jereissati, senador pelo PSDB-CE (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "O PT errou durante todo o tempo em que disse que era diferente de todo mundo. E agora erra de novo quando diz que todo mundo é igual a ele."
- Arthur Oliveira Maia, deputado estadual pelo PSDB-BA (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
- José Agripino Maia, senador (PFL-RN), em resposta a Lula, que declarou que seus adversários agem da mesma maneira que os opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez, "tentando fazer golpismo" (dezembro de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
- Geddel Vieira Lima, deputado federal pelo PMDB-BA (julho de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "O governo está morto. Nós estamos discutindo o que fazer com o corpo até 2006."
- Fernando Gabeira, deputado federal pelo PV-RJ (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.
  • "Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos."
- Jorge Bornhausen, senador (PFL-SC), referindo-se ao governo do PT, numa palestra em que lhe perguntaram se não estava desencantado com a situação política do país (agosto de 2005)
- Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.


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