Marquês de Sade: diferenças entre revisões

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Revisão das 11h43min de 30 de dezembro de 2005

Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de Sade. (2 de junho de 1740 - 2 de dezembro de 1814). Aristocrata e escritor francês, geralmente de pornografia (dando origem ao termo sadismo).


  • "Não há paixão mais egoísta do que a luxúria."
  • "Não há outro inferno para o homem além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes".
  • "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios."
  • "Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo."
  • "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
  • "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
  • "Todo o universo poderia ser conduzido por uma única lei, se essa lei fosse boa."
  • "Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza."
  • "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência."
  • "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."
  • "A primeira lei que a natureza me impõe é gozar à custa seja de quem for."


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