Expressões Idiomáticas portuguesas: diferenças entre revisões

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* "Onde o Diabo perdeu as botas."<ref name="DAC" />
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* "Os dados estão lançados."<ref name="DAC" />
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* "Os homens não se medem aos palmos."<ref name="DAC" />
* "Outro galo cantaria."<ref name="DAC" />
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* "Partir o coco a rir."<ref name="DAC" />
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* "Passar as passas do Algarve."<ref name="DAC" />
* "Passar as passas do Algarve."<ref name="DAC" />
* "Patrão fora dia santo na loja."<ref name="DAC" />
* "Pensar na morte da bezerra."<ref name="DAC" />
* "Pensar na morte da bezerra."<ref name="DAC" />
* "Perder o fio à meada."<ref name="DAC" />
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* "Quando ele abre a boca ou entra mosca ou sai asneira."<ref name="DAC" />
* "Quando ele abre a boca ou entra mosca ou sai asneira."<ref name="DAC" />
* "Quando o rei faz anos."<ref name="DAC" />
* "Quando o rei faz anos."<ref name="DAC" />
* "Quem está de fora racha canhotas."<ref name="DAC" />
* "Quem está no convento é que sabe o que vai lá."<ref name="DAC" />
* "Quem tem unhas é que toca guitarra."<ref name="DAC" />
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* "Querias? batatinhas com enguias!"<ref name="DAC" />
* "Querias? batatinhas com enguias!"<ref name="DAC" />
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* "Sabes que mais? arroz com pardais!"<ref name="DAC" />
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* "São muitos anos a virar frangos."<ref name="DAC" />
* "São muitos anos a virar frangos."<ref name="DAC" />
* "Se a montanha não vai a Maomé, vai Maomé à montanha."<ref name="DAC" />
* "Se Maomé não vai à montanha, vem a montanha a Maomé."<ref name="DAC" />
* "Sem gota de sangue."<ref name="DAC" />
* "Sem gota de sangue."<ref name="DAC" />
* "Sem ovos não se fazem omeletas."<ref name="DAC" />
* "Sem ovos não se fazem omeletas."<ref name="DAC" />

Revisão das 04h45min de 5 de abril de 2020


A

  • "A ferro e fogo."[1]
  • "A pensar morreu um burro."[1]
  • "A tua avó torta."[1]
  • "A vida são dois dias."[1]
  • "A vida são dois dias mas o Carnaval são três!"[1]
  • "Acertar no olho do mosquito."[1]
  • "Acordar com os pés de fora."[1]
  • "Agora é que a porca torce o rabo."[1]
  • "Ainda a noite é uma criança."[1]
  • "Ainda a procissão vai no adro."[1]
  • "Alto e para o baile!"[1]
  • "Andar a esfolar cabritos."[1]
  • "Andar a monte."[1]
  • "Andar à pata."[1]
  • "Andar a sonhar com ladrões."[1]
  • "Andar aos papéis."[1]
  • "Andar com a casa às costas."[1]
  • "Andar no mundo por ver andar os outros."[1]
  • "Andar para trás como o caranguejo."[1]
  • "Ao preço da chuva."[1]
  • "Apanhar com a boca na botija."[1]
  • "Apanhar com as calças na mão."[1]
  • "Apertar os calos a ALGUÉM."[1]
  • "Areia a mais para a minha camioneta."[1]
  • "Armar uma lã de cão."[1]
  • "Armar-se aos cágados."[1]
  • "Arranjar lenha para me queimar."[1]
  • "As paredes têm ouvidos."[1]
  • "Assinar de cruz."[1]

B

  • "Bai no Batalha."[1]
  • "Banha da cobra."[1]
  • "Bater a bota."[1]
  • "Bater com a língua nos dentes."[1]
  • "Bater com a porta na cara."[1]
  • "Bater coro."[1]
  • "Bater mal da tola."[1]
  • "Bater na parede."[1]
  • "Bêbado como um cacho."[1]

C

  • "Cada cavadela cada minhocada."[1]
  • "Cada tiro cada melro."[1]
  • "Calcanhar de Aquiles."[1]
  • "Cara de cu à paisana."[1]
  • "Chover a cântaros."[1]
  • "Chover no molhado."[1]
  • "Chover picaretas."[1]
  • "Chutar com o pé que estiver mais à mão."[1]
  • "Chuva molha-tolos."[1]
  • "Cinco reis de mel coado."[1]
  • "Coisas do arco-da-velha."[1]
  • "Com a pulga atrás da orelha."[1]
  • "Com cara de poucos amigos."[1]
  • "Com duas pedras na mão."[1]
  • "Com o coração nas mãos."[1]
  • "Com os tarecos às costas."[1]
  • "Com pilhas de graça."[1]
  • "Com uma mão à frente e outra atrás."[1]
  • "Comer as papas na cabeça."[1]
  • "Comer comida de urso."[1]
  • "Comer gato por lebre."[1]
  • "Comer o pão que o Diabo amassou."[1]
  • "Comer sopas de cavalo cansado."[1]
  • "Como gato sobre brasas."[1]
  • "Como pão para a boca."[1]
  • "Compor o ramalhete."[1]
  • "Conhecer o nome aos bois."[1]
  • "Contar com o ovo no cu da galinha."[1]
  • "Contas à moda do Porto."[1]
  • "Conversa para boi dormir."[1]
  • "Cor de burro quando foge."[1]
  • "Correr de boca em boca."[1]
  • "Crime de faca e alguidar."[1]
  • "Custar os olhos da cara."[1]

D

  • "Da panela para o fogo."[1]
  • "Dar a César o que é de César."[1]
  • "Dar com a cabeça nas paredes."[1]
  • "Dar com o nariz na porta."[1]
  • "Dar dois dedos de conversa."[1]
  • "Dar o golpe do baú."[1]
  • "Dar o grito do Ipiranga."[1]
  • "Dar o ouro ao bandido."[1]
  • "Dar o triste pio."[1]
  • "Dar pérolas a porcos."[1]
  • "Dar sebo nas botas."[1]
  • "Dar um pezinho de dança."[1]
  • "Dar um pontapé na gramática."[1]
  • "Dar um pontapé na sorte."[1]
  • "Dar um tiro no pé."[1]
  • "Dar-se como o cão e o gato."[1]
  • "De candeias às avessas."[1]
  • "De fazer chorar as pedras."[1]
  • "De fazer parar o trânsito."[1]
  • "De pôr a cabeça em água."[1]
  • "De vento em popa."[1]
  • "Defender-se com unhas e dentes."[1]
  • "Deitar água na fervura."[1]
  • "Deitar as barbas de molho."[1]
  • "Deitar foguetes antes da festa."[1]
  • "Despedir-se à francesa."[1]
  • "Desvendar o fio à meada."[1]
  • "Dez cães a um osso."[1]
  • "Discutir o sexo dos anjos."[1]
  • "Dizer cobras e lagartos."[1]
  • "Dormir à sombra da bananeira."[1]
  • "Dormir com as galinhas."[1]
  • "Dormir com um olho fechado e outro aberto."[1]
  • "Dormir como uma pedra."[1]
  • "Dourar a pílula."[1]

E

  • "E depois morreram as vacas e ficaram os bois."[1]
  • "É dos carecas que elas gostam mais."[1]
  • "É preciso ter muita lata!"[1]
  • "É tão certo como dois e dois serem quatro."[1]
  • "É uma gota de água no oceano."[1]
  • "Em casa do Diabo mais velho."[1]
  • "Emprenhar de ouvido."[1]
  • "Encontrar o fio à meada."[1]
  • "Enquanto o Diabo esfrega um olho."[1]
  • "Enterrar o machado da guerra."[1]
  • "Enterrar os mortos e cuidar dos vivos."[1]
  • "Entradas de leão e saídas de sendeiro."[1]
  • "Entrar com o pé direito."[1]
  • "Entrar mudo e sair calado."[1]
  • "Entrar por um ouvido e sair pelo outro."[1]
  • "Entre a espada e a parede."[1]
  • "Entre quatro paredes."[1]
  • "Escapar por uma unha negra."[1]
  • "Escrever direito por linhas tortas."[1]
  • "Esperar a visita da cegonha."[1]
  • "Essa não lembra ao Diabo."[1]
  • "Está um frio de rachar."[1]
  • "Estar à mão de semear."[1]
  • "Estar a pregar no deserto."[1]
  • "Estar armado até aos dentes."[1]
  • "Estar armado em carapau de corrida."[1]
  • "Estar com a barriga a dar horas."[1]
  • "Estar com a pedra no sapato."[1]
  • "Estar com as orelhas a arder."[1]
  • "Estar com as orelhas quentes."[1]
  • "Estar com cara de enterro."[1]
  • "Estar com fogo no rabo."[1]
  • "Estar com o saco cheio."[1]
  • "Estar como sardinha em lata."[1]
  • "Estar de casa e pucarinho."[1]
  • "Estar em maré de sorte."[1]
  • "Estar em pé de guerra."[1]
  • "Estar mais morto que vivo."[1]
  • "Estar nos braços de morfeu."[1]
  • "Estar são como um pêro."[1]
  • "Estar sem pinga de sangue."[1]

F

  • "Falar para as paredes."[1]
  • "Falar pelos cotovelos."[1]
  • "Falar por meias palavras."[1]
  • "Fazer a festa e deitar os foguetes."[1]
  • "Fazer cavalo de batalha."[1]
  • "Fazer chorar as pedras."[1]
  • "Fazer das tripas coração."[1]
  • "Fazer do gato sapato."[1]
  • "Fazer justiça por suas mãos."[1]
  • "Fazer o ninho atrás da orelha."[1]
  • "Fazer saltar os miolos."[1]
  • "Fazer um bicho de sete cabeças com."[1]
  • "Fazer uma tempestade num copo de água."[1]
  • "Fechado a sete chaves."[1]
  • "Fechar com chave d'ouro."[1]
  • "Feito às três pancadas."[1]
  • "Foi à vela."[1]
  • "Foi para o maneta."[1]
  • "Fugir com o rabo à seringa."[1]
  • "Fugir como o Diabo da cruz."[1]

G

  • "Galinha dos ovos de ouro."[1]
  • "Gato pingado."[1]
  • "Golpe de mestre."[1]

H

  • "Há de tudo como na farmácia."[1]

I

  • "Ideia que não lembra ao Diabo."[1]
  • "Ir aos fagotes de ALGUÉM."[1]
  • "Ir de cavalo para burro."[1]
  • "Ir de vento em popa."[1]
  • "Ir num pé e vir no outro."[1]
  • "Ir o carro à frente dos bois."[1]
  • "Ir o gato às filhós."[1]
  • "Ir para o maneta."[1]
  • "Ir para o raio que te parta!"[1]
  • "Ir para os quintos dos infernos."[1]
  • "Ir-se deitar com as galinhas."[1]

J

  • "Já que estar com a mão na massa."[1]

K

L

  • "Lágrimas de crocodilo."[1]
  • "Lambe-botas."[1]
  • "Lamber as botas."[1]
  • "Lançar achas na fogueira."[1]
  • "Lavar a roupa suja."[1]
  • "Levantar âncora."[1]
  • "Levar um pontapé no cu."[1]
  • "Levas um biqueiro no céu da boca que até as orelhas batem palmas!"[1]
  • "Levas um pontapé no céu da boca que até as."[1]
  • "Língua de trapos."[1]
  • "Lobo com pele de carneiro."[1]

M

  • "Mais lento que um cágado às cavalitas de um caracol."[1]
  • "Mais triste que a noite."[1]
  • "Mais velho que a Sé de Braga."[1]
  • "Malhar em ferro frio."[1]
  • "Mandar abaixo de Braga."[1]
  • "Mandar para o maneta."[1]
  • "Mandar pentear macacos."[1]
  • "Marinheiro de água doce."[1]
  • "Matar dois coelhos duma cajadada."[1]
  • "Medir as palavras."[1]
  • "Meia dúzia de gatos pingados."[1]
  • "Menino queque."[1]
  • "Mentir com quantos dentes tem na boca."[1]
  • "Meter a língua no saco."[1]
  • "Meter a mão na consciência."[1]
  • "Meter a mão na massa."[1]
  • "Meter a pata na poça."[1]
  • "Meter a viola no saco."[1]
  • "Meter o nariz onde não é chamado."[1]
  • "Meter o pé na argola."[1]
  • "Meter o rabo entre as pernas."[1]
  • "Meter os pés pelas mãos."[1]
  • "Meter-se na boca do lobo."[1]
  • "Molhado até aos ossos."[1]
  • "Molhar a sopa."[1]
  • "Molhar o bico."[1]
  • "Montanha que pariu um rato."[1]
  • "Morar em casa do Diabo mais velho."[1]
  • "Morar paredes meias."[1]
  • "Morrer de morte macaca."[1]
  • "Morrer na praia."[1]
  • "Muita parra e pouca uva."[1]

N

  • "Nadar contra a corrente."[1]
  • "Não adianta chorar sobre o leite derramado."[1]
  • "Não bater bem da bola."[1]
  • "Não beber chá em pequeno."[1]
  • "Não caber na cova de um dente."[1]
  • "Não conseguir pregar olho."[1]
  • "Não dar pica."[1]
  • "Não dar pio."[1]
  • "Não dar uma para a caixa."[1]
  • "Não deixar fazer o ninho atrás da orelha."[1]
  • "Não diz a cara com a careta."[1]
  • "Não diz o cu com as calças."[1]
  • "Não é por aí que o gato vai aos filhós."[1]
  • "Não é por aí que o gato vai às filhoses."[1]
  • "Não há bela sem senão."[1]
  • "Não há duas sem três."[1]
  • "Não há fumo sem fogo."[1]
  • "Não ir lá com duas cantigas."[1]
  • "Não lembra ao careca."[1]
  • "Não passar da cepa torta."[1]
  • "Não poder com uma gata pelo rabo."[1]
  • "Não poder vê-lo nem pintado."[1]
  • "Não pôr as mãos no fogo."[1]
  • "Não pôr pé em ramo verde."[1]
  • "Não saber da missa a metade."[1]
  • "Não se podem fazer omeletes sem ovos."[1]
  • "Não ser um mar de rosas."[1]
  • "Não ter com que mandar cantar um cego."[1]
  • "Não ter mãos a medir."[1]
  • "Não ter papas na língua."[1]
  • "Não ter pés nem cabeça."[1]
  • "Não ter que ver o cu com as calças."[1]
  • "Não ter tomado chá em pequeno."[1]
  • "Não vá o Diabo tecê-las."[1]
  • "Não ver um palmo à frente do nariz."[1]
  • "Nas pontas dos pés."[1]
  • "Nascer com o cu virado para a Lua."[1]
  • "Nascer em berço de ouro."[1]
  • "Nem o pai morre nem a gente almoça."[1]
  • "Nem que chovam picaretas."[1]
  • "Nem só de pão vive o homem."[1]
  • "Nem tanto ao mar nem tanto à terra."[1]
  • "No dia de São Nunca à tarde."[1]
  • "Nos quintos do inferno."[1]

O

  • "O gato comeu-te a língua?"[1]
  • "Ó patego olha o balão."[1]
  • "O que é que o cu tem a ver com calças?"[1]
  • "O que ele diz não se escreve."[1]
  • "O que não mata engorda."[1]
  • "O que vem à rede é peixe."[1]
  • "O segredo é a alma do negócio."[1]
  • "Olhar como boi para palácio."[1]
  • "Onde o Diabo perdeu as botas."[1]
  • "Os dados estão lançados."[1]
  • "Outro galo cantaria."[1]

P

  • "Pagar com língua de palmo."[1]
  • "Palavras leva-as o vento."[1]
  • "Partir o coco a rir."[1]
  • "Passar as passas do Algarve."[1]
  • "Pensar na morte da bezerra."[1]
  • "Perder o fio à meada."[1]
  • "Pescadinha de rabo na boca."[1]
  • "Pimenta no cu dos outros é refresco."[1]
  • "Pintar a macaca."[1]
  • "Pintar o Diabo a quatro."[1]
  • "Poder limpar as mãos à parede."[1]
  • "Podes tirar o cavalo da chuva."[1]
  • "Pôr a mão na consciência."[1]
  • "Pôr a mão no fogo."[1]
  • "Pôr as barbas de molho."[1]
  • "Pôr o coração ao largo."[1]
  • "Pôr todos os ovos no mesmo cesto."[1]
  • "Pôr tudo a ferro e fogo."[1]
  • "Preso por ter cão e preso por não ter."[1]
  • "Primeiro milho é dos pardais."[1]
  • "Pular da panela para o fogo."[1]
  • "Puxar a brasa à sua sardinha."[1]

Q

  • "Quando as galinhas tiverem dentes."[1]
  • "Quando ele abre a boca ou entra mosca ou sai asneira."[1]
  • "Quando o rei faz anos."[1]
  • "Quem tem unhas é que toca guitarra."[1]
  • "Querias? batatinhas com enguias!"[1]
  • "Questão de lana-caprina."[1]

R

  • "Receber de mão beijada."[1]
  • "Responder com sete pedras na mão."[1]
  • "Rir a bandeiras despregadas."[1]

S

  • "Saber da poda."[1]
  • "Saber de cor e salteado."[1]
  • "Saber na ponta da língua."[1]
  • "Saber vender o seu peixe."[1]
  • "Sabes que mais? arroz com pardais!"[1]
  • "São muitos anos a virar frangos."[1]
  • "Sem gota de sangue."[1]
  • "Sem ovos não se fazem omeletas."[1]
  • "Sem papas na língua."[1]
  • "Sem pinga de sangue."[1]
  • "Ser a cereja em cima do bolo."[1]
  • "Ser como a espada de D. Afonso Henriques."[1]
  • "Ser de comer e chorar por mais."[1]
  • "Ser do tempo do arroz de quinze."[1]
  • "Ser o bombo da festa."[1]
  • "Ser o mau da fita."[1]
  • "Ser pau para toda a colher."[1]
  • "Ser um negócio da China."[1]
  • "Ser um pau de dois bicos."[1]
  • "Ser um pau de virar tripas."[1]
  • "Ser um rato de biblioteca."[1]
  • "Ser um vira-casacas."[1]
  • "Ser uma carta fora do baralho."[1]
  • "Subir o sangue à cabeça."[1]
  • "Subir pelas paredes."[1]
  • "Surdo como uma porta."[1]

T

  • "Tão certo como dois e dois serem quatro."[1]
  • "Tapar o sol com a peneira."[1]
  • "Tarde e a más horas."[1]
  • "Ter a cabeça a prémio."[1]
  • "Ter a faca e o queijo na mão."[1]
  • "Ter a palavra debaixo da língua."[1]
  • "Ter a vida por um fio."[1]
  • "Ter as cartas na mão."[1]
  • "Ter dois pesos e duas medidas."[1]
  • "Ter falta de chá."[1]
  • "Ter macaquinhos no sótão."[1]
  • "Ter mais olhos que barriga."[1]
  • "Ter o coração ao pé da boca."[1]
  • "Ter o coração aos pulos."[1]
  • "Ter o rei na barriga."[1]
  • "Ter olhos de carneiro mal morto."[1]
  • "Ter os pés bem assentes na terra."[1]
  • "Ter todos os ases na mão."[1]
  • "Ter um parafuso a menos."[1]
  • "Ter um peso na consciência."[1]
  • "Tingir as mãos de sangue."[1]
  • "Trabalhar como um mouro."[1]
  • "Trabalhar para o boneco."[1]
  • "Trepar às paredes."[1]
  • "Trepar pelas paredes."[1]
  • "Trinta e um de boca."[1]
  • "Tristezas não pagam dívidas."[1]
  • "Tudo o que vem à rede é peixe."[1]
  • "Tudo pela hora da morte."[1]

U

  • "Um virar de página."[1]
  • "Uma mão atrás e outra à frente."[1]

V

  • "Vai dar a volta ao bilhar grande."[1]
  • "Vai dar banho ao cão!"[1]
  • "Vai gozar com a tua avó torta."[1]
  • "Vender água sem caneco."[1]
  • "Vender banha da cobra."[1]
  • "Ver a morte diante dos olhos."[1]
  • "Ver a vida andar para trás."[1]
  • "Ver com estes dois que a terra há-de comer."[1]
  • "Ver o sol aos quadradinhos."[1]
  • "Ver uma luz ao fundo do túnel."[1]
  • "Ver-se em maus lençóis."[1]
  • "Vir com pezinhos de lã."[1]
  • "Vir tarde e a más horas."[1]
  • "Vira o disco e toca o mesmo."[1]
  • "Virar a casaca."[1]
  • "Virar o bico ao prego."[1]
  • "Virar-se o feitiço contra o feiticeiro."[1]
  • "Viver de casa e pucarinho."[1]
  • "Voltar à vaca-fria."[1]
  • "Voz de cana rachada."[1]

X

Y

Z

Referências

  1. 1,000 1,001 1,002 1,003 1,004 1,005 1,006 1,007 1,008 1,009 1,010 1,011 1,012 1,013 1,014 1,015 1,016 1,017 1,018 1,019 1,020 1,021 1,022 1,023 1,024 1,025 1,026 1,027 1,028 1,029 1,030 1,031 1,032 1,033 1,034 1,035 1,036 1,037 1,038 1,039 1,040 1,041 1,042 1,043 1,044 1,045 1,046 1,047 1,048 1,049 1,050 1,051 1,052 1,053 1,054 1,055 1,056 1,057 1,058 1,059 1,060 1,061 1,062 1,063 1,064 1,065 1,066 1,067 1,068 1,069 1,070 1,071 1,072 1,073 1,074 1,075 1,076 1,077 1,078 1,079 1,080 1,081 1,082 1,083 1,084 1,085 1,086 1,087 1,088 1,089 1,090 1,091 1,092 1,093 1,094 1,095 1,096 1,097 1,098 1,099 1,100 1,101 1,102 1,103 1,104 1,105 1,106 1,107 1,108 1,109 1,110 1,111 1,112 1,113 1,114 1,115 1,116 1,117 1,118 1,119 1,120 1,121 1,122 1,123 1,124 1,125 1,126 1,127 1,128 1,129 1,130 1,131 1,132 1,133 1,134 1,135 1,136 1,137 1,138 1,139 1,140 1,141 1,142 1,143 1,144 1,145 1,146 1,147 1,148 1,149 1,150 1,151 1,152 1,153 1,154 1,155 1,156 1,157 1,158 1,159 1,160 1,161 1,162 1,163 1,164 1,165 1,166 1,167 1,168 1,169 1,170 1,171 1,172 1,173 1,174 1,175 1,176 1,177 1,178 1,179 1,180 1,181 1,182 1,183 1,184 1,185 1,186 1,187 1,188 1,189 1,190 1,191 1,192 1,193 1,194 1,195 1,196 1,197 1,198 1,199 1,200 1,201 1,202 1,203 1,204 1,205 1,206 1,207 1,208 1,209 1,210 1,211 1,212 1,213 1,214 1,215 1,216 1,217 1,218 1,219 1,220 1,221 1,222 1,223 1,224 1,225 1,226 1,227 1,228 1,229 1,230 1,231 1,232 1,233 1,234 1,235 1,236 1,237 1,238 1,239 1,240 1,241 1,242 1,243 1,244 1,245 1,246 1,247 1,248 1,249 1,250 1,251 1,252 1,253 1,254 1,255 1,256 1,257 1,258 1,259 1,260 1,261 1,262 1,263 1,264 1,265 1,266 1,267 1,268 1,269 1,270 1,271 1,272 1,273 1,274 1,275 1,276 1,277 1,278 1,279 1,280 1,281 1,282 1,283 1,284 1,285 1,286 1,287 1,288 1,289 1,290 1,291 1,292 1,293 1,294 1,295 1,296 1,297 1,298 1,299 1,300 1,301 1,302 1,303 1,304 1,305 1,306 1,307 1,308 1,309 1,310 1,311 1,312 1,313 1,314 1,315 1,316 1,317 1,318 1,319 1,320 1,321 1,322 1,323 1,324 1,325 1,326 1,327 1,328 1,329 1,330 1,331 1,332 1,333 1,334 1,335 1,336 1,337 1,338 1,339 1,340 1,341 1,342 1,343 1,344 1,345 1,346 1,347 1,348 1,349 1,350 1,351 1,352 1,353 1,354 1,355 1,356 1,357 1,358 1,359 1,360 1,361 1,362 1,363 1,364 1,365 1,366 1,367 1,368 1,369 1,370 1,371 1,372 1,373 1,374 1,375 1,376 1,377 1,378 1,379 1,380 1,381 1,382 1,383 1,384 1,385 1,386 1,387 1,388 1,389 Dicionário aberto de calão e expressões idiomáticas ALMEIDA, José João, Universidade do Minho. Publicado em 22 de Março de 2020.

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