Cássia Eller: diferenças entre revisões

Origem: Wikiquote, a coletânea de citações livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Zoolver (discussão | contribs)
Zoolver (discussão | contribs)
adicionei frases
Linha 15: Linha 15:
----
----


==Frases de Cássia Eller==
*"Eu não sei me definir. Nunca soube muito bem dizer quem eu sou. Só sei que sou alguém que gosta de escutar todo tipo de música. Gosto de música em geral. Gosto demais de blues e rock e também gosto de baladas. A música clássica também me comove. Na verdade, escuto de tudo. Meu repertório surge a partir do momento que estou vivendo".
*"Eu não sei me definir. Nunca soube muito bem dizer quem eu sou. Só sei que sou alguém que gosta de escutar todo tipo de música. Gosto de música em geral. Gosto demais de blues e rock e também gosto de baladas. A música clássica também me comove. Na verdade, escuto de tudo. Meu repertório surge a partir do momento que estou vivendo".
:- ''Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
:- ''Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
----

*Eu gostaria de casar com a Eugênia, ter um contrato de casamento legalizado mesmo. Queria poder garantir os direitos dela e do Chico. No caso de separação ou de morte, a Eugênia não tem nenhum documento que prove que estamos casadas há 14 anos. É claro que, se me acontecer alguma coisa, meus bens têm que ir para ela e meu filho. E a guarda do meu filho tem que ser dela, é ela a mãe. Olha a confusão.
*Eu gostaria de casar com a Eugênia, ter um contrato de casamento legalizado mesmo. Queria poder garantir os direitos dela e do Chico. No caso de separação ou de morte, a Eugênia não tem nenhum documento que prove que estamos casadas há 14 anos. É claro que, se me acontecer alguma coisa, meus bens têm que ir para ela e meu filho. E a guarda do meu filho tem que ser dela, é ela a mãe. Olha a confusão.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

* '''Marie Claire: Alguma vez você teve medo de virar uma artista de gueto pelo fato de não ter escondido sua opção sexual?'''
* '''Marie Claire: Alguma vez você teve medo de virar uma artista de gueto pelo fato de não ter escondido sua opção sexual?'''
'''Cássia Eller:''' Muito, porque essas coisas independem da gente. Eu temia que os outros fizessem muita arruaça em torno disso. Tive medo de virar a patrona do mundo gay, fujo desse tipo de coisa. Tem aquela parada gay em São Paulo, que sempre me convida para participar, mas eu não vou. Acho lindo, maravilhoso que tenha a parada gay. Mas é que eu já faço isso o ano todo. Acho que participo vivendo minha vida abertamente, sem esconder nada. Tem gente que me pergunta cheia de escrúpulos sobre meu casamento e eu não tenho nenhum problema em falar disso. Ao contrário, acho até legal, porque normalmente essas coisas são escondidas e a dificuldade dos homossexuais no Brasil é muito grande.
'''Cássia Eller:''' Muito, porque essas coisas independem da gente. Eu temia que os outros fizessem muita arruaça em torno disso. Tive medo de virar a patrona do mundo gay, fujo desse tipo de coisa. Tem aquela parada gay em São Paulo, que sempre me convida para participar, mas eu não vou. Acho lindo, maravilhoso que tenha a parada gay. Mas é que eu já faço isso o ano todo. Acho que participo vivendo minha vida abertamente, sem esconder nada. Tem gente que me pergunta cheia de escrúpulos sobre meu casamento e eu não tenho nenhum problema em falar disso. Ao contrário, acho até legal, porque normalmente essas coisas são escondidas e a dificuldade dos homossexuais no Brasil é muito grande.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

* Sempre tive tesão em homem. Não sou radical. Lógico que eu namorei muito mais com mulher. Com homem foi mais... esporrádico [risos]. Mas eu tenho tesão em homem também e me apaixonei pelo pai do Chicão ''[o músico Otávio Fialho, morto num acidente automobilístico, pouco antes do parto]''.
* Sempre tive tesão em homem. Não sou radical. Lógico que eu namorei muito mais com mulher. Com homem foi mais... esporrádico [risos]. Mas eu tenho tesão em homem também e me apaixonei pelo pai do Chicão ''[o músico Otávio Fialho, morto num acidente automobilístico, pouco antes do parto]''.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-1,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-1,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

* Eu sabia que queria ter um filho e sabia que não precisava ficar casada com um homem para isso.
* Eu sabia que queria ter um filho e sabia que não precisava ficar casada com um homem para isso.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-1,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-1,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

* '''Marie Claire: Você tem a postura da roqueira rebelde, mas está flertando cada vez mais com outros estilos e gravou uma canção em francês, que a Edith Piaff cantava.'''
* '''Marie Claire: Você tem a postura da roqueira rebelde, mas está flertando cada vez mais com outros estilos e gravou uma canção em francês, que a Edith Piaff cantava.'''
'''Cássia Eller:''' Mas eu nunca perdi o espírito do rock, tá no sangue. Meu jeito, minha história, meus ídolos, minha educação, tudo tem a ver com isso. Eu já era roqueira antes de ter consciência disso. Minha personalidade é assim. Mas antes eu achava que tinha uma falha técnica porque não sabia cantar suave. Aí conheci o ''[cantor e compositor, integrante dos Titãs]'' Nando Reis. Ele também achava que eu não tinha que colocar tanta força em tudo. Só que eu não conseguia controlar. Até que comecei a cantar as músicas dele.
'''Cássia Eller:''' Mas eu nunca perdi o espírito do rock, tá no sangue. Meu jeito, minha história, meus ídolos, minha educação, tudo tem a ver com isso. Eu já era roqueira antes de ter consciência disso. Minha personalidade é assim. Mas antes eu achava que tinha uma falha técnica porque não sabia cantar suave. Aí conheci o ''[cantor e compositor, integrante dos Titãs]'' Nando Reis. Ele também achava que eu não tinha que colocar tanta força em tudo. Só que eu não conseguia controlar. Até que comecei a cantar as músicas dele.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

* '''Marie Claire: Foi o Nando Reis que te ensinou a ser suave?'''
* '''Marie Claire: Foi o Nando Reis que te ensinou a ser suave?'''
'''Cássia Eller:''' Foi, sim. Ele tem um jeito de escrever que eu fico louca, é de uma sensibilidade única. E sou romântica, só que não tenho jeito, não sou delicada.
'''Cássia Eller:''' Foi, sim. Ele tem um jeito de escrever que eu fico louca, é de uma sensibilidade única. E sou romântica, só que não tenho jeito, não sou delicada.
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
:- ''Cássia Eller, {{citar web |url=http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML372675-1740-2,00.html |título=em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.}}''
----

*"Quando conheci a [[Janis Joplin|Janis]], eu já cantava. Claro que já tinha ouvido falar dela. Lembro quando era criança de ter visto ela pela televisão. Minha mãe escutava, mas passava batido, nunca tinha me tocado. Depois que comecei a cantar foi que eu percebi que minha voz, não a voz, mas sim o jeito de cantar, era muito parecido. Essa semelhança se deve, eu acho, pelo fato da gente gostar de blues.
*"Quando conheci a [[Janis Joplin|Janis]], eu já cantava. Claro que já tinha ouvido falar dela. Lembro quando era criança de ter visto ela pela televisão. Minha mãe escutava, mas passava batido, nunca tinha me tocado. Depois que comecei a cantar foi que eu percebi que minha voz, não a voz, mas sim o jeito de cantar, era muito parecido. Essa semelhança se deve, eu acho, pelo fato da gente gostar de blues.
:- ''Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
:- ''Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
----

*"Parece uma droga pesada, um chá do Santo Daime. É muito louco. Eu não sei te dizer se é bom ou ruim, só sei que na hora de cantar não estou aqui, estou viajando pra algum lugar que não sei dizer aonde.
*"Parece uma droga pesada, um chá do Santo Daime. É muito louco. Eu não sei te dizer se é bom ou ruim, só sei que na hora de cantar não estou aqui, estou viajando pra algum lugar que não sei dizer aonde.
:- ''Cássia Eller, comentando sobre o ato de cantar, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
:- ''Cássia Eller, comentando sobre o ato de cantar, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
----

*"Nessa época eu dei um tempo geral. Mas eu já enfiei muito meu pé na jaca por aí, já fiz muita besteira, muita loucura.
*"Nessa época eu dei um tempo geral. Mas eu já enfiei muito meu pé na jaca por aí, já fiz muita besteira, muita loucura.
:-Cássia Eller, quando perguntada se na época de sua gravidez deu um tempo nas drogas, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
:-Cássia Eller, quando perguntada se na época de sua gravidez deu um tempo nas drogas, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.''
----

*"André, o maquilador do show, está me dando aulas. Estou mais feminina."
*"André, o maquilador do show, está me dando aulas. Estou mais feminina."
:- ''[http://veja.abril.com.br/060897/p_016.html Revista Veja]
:- ''[http://veja.abril.com.br/060897/p_016.html Revista Veja]
----

*"Sou mulher, sou pobre, sapatão, mãe solteira, preencho todas as lacunas. Tem de saber lidar com o preconceito"
*"Sou mulher, sou pobre, sapatão, mãe solteira, preencho todas as lacunas. Tem de saber lidar com o preconceito"
:-Cássia Eller, em Maio de 2001<ref>http://cassiaeller.br.tripod.com/cassiaeller/</ref>
:-Cássia Eller, em Maio de 2001<ref>http://cassiaeller.br.tripod.com/cassiaeller/</ref>
----
==Sobre Cássia Eller==
* Quando uma pessoa que você ama morre, sempre vem um sentimento de culpa. Uma sensação de que você nâo percebeu, não viu, que poderia ter feito alguma coisa. Senti muito isso. Depois, entendi que é um sentimento recorrente. Não temos muito como interferir.
:- ''Maria Eugênia Vieira Martins, {{citar web |url=https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2015/05/10/interna_diversao_arte,482506/companheira-de-cassia-eller-fala-sobre-maternidade-e-vida-ao-lado-de-c.shtml |título=em entrevista ao Correio Braziliense, 10 de maio de 2015}}''
----
* A gente teve uma coisa muito linda sim. Não tenho palavras para descrever o amor que ainda sinto por ela. Não que eu sentia, mas que ainda sinto! A maneira que ela transformou a minha vida para muito melhor. O privilégio que foi ter convivido com ela por tantos anos. E o privilégio que é ser mãe do Chicão.
:- ''Maria Eugênia Vieira Martins, {{citar web |url=https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/diversao-e-arte/2015/05/10/interna_diversao_arte,482506/companheira-de-cassia-eller-fala-sobre-maternidade-e-vida-ao-lado-de-c.shtml |título=em entrevista ao Correio Braziliense, 10 de maio de 2015}}''


==Links e Referências==
==Links e Referências==

Revisão das 06h51min de 4 de novembro de 2019

Cássia Eller
Cássia Eller em outros projetos:

Cássia Rejane Eller (nasceu dia 10 de dezembro de 1962, no Rio de Janeiro, Brasil - faleceu em 29 de dezembro de 2001, no Rio de Janeiro, Brasil). Cantora brasileira.


Frases de Cássia Eller

  • "Eu não sei me definir. Nunca soube muito bem dizer quem eu sou. Só sei que sou alguém que gosta de escutar todo tipo de música. Gosto de música em geral. Gosto demais de blues e rock e também gosto de baladas. A música clássica também me comove. Na verdade, escuto de tudo. Meu repertório surge a partir do momento que estou vivendo".
- Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.

  • Eu gostaria de casar com a Eugênia, ter um contrato de casamento legalizado mesmo. Queria poder garantir os direitos dela e do Chico. No caso de separação ou de morte, a Eugênia não tem nenhum documento que prove que estamos casadas há 14 anos. É claro que, se me acontecer alguma coisa, meus bens têm que ir para ela e meu filho. E a guarda do meu filho tem que ser dela, é ela a mãe. Olha a confusão.
- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • Marie Claire: Alguma vez você teve medo de virar uma artista de gueto pelo fato de não ter escondido sua opção sexual?

Cássia Eller: Muito, porque essas coisas independem da gente. Eu temia que os outros fizessem muita arruaça em torno disso. Tive medo de virar a patrona do mundo gay, fujo desse tipo de coisa. Tem aquela parada gay em São Paulo, que sempre me convida para participar, mas eu não vou. Acho lindo, maravilhoso que tenha a parada gay. Mas é que eu já faço isso o ano todo. Acho que participo vivendo minha vida abertamente, sem esconder nada. Tem gente que me pergunta cheia de escrúpulos sobre meu casamento e eu não tenho nenhum problema em falar disso. Ao contrário, acho até legal, porque normalmente essas coisas são escondidas e a dificuldade dos homossexuais no Brasil é muito grande.

- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • Sempre tive tesão em homem. Não sou radical. Lógico que eu namorei muito mais com mulher. Com homem foi mais... esporrádico [risos]. Mas eu tenho tesão em homem também e me apaixonei pelo pai do Chicão [o músico Otávio Fialho, morto num acidente automobilístico, pouco antes do parto].
- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • Eu sabia que queria ter um filho e sabia que não precisava ficar casada com um homem para isso.
- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • Marie Claire: Você tem a postura da roqueira rebelde, mas está flertando cada vez mais com outros estilos e gravou uma canção em francês, que a Edith Piaff cantava.

Cássia Eller: Mas eu nunca perdi o espírito do rock, tá no sangue. Meu jeito, minha história, meus ídolos, minha educação, tudo tem a ver com isso. Eu já era roqueira antes de ter consciência disso. Minha personalidade é assim. Mas antes eu achava que tinha uma falha técnica porque não sabia cantar suave. Aí conheci o [cantor e compositor, integrante dos Titãs] Nando Reis. Ele também achava que eu não tinha que colocar tanta força em tudo. Só que eu não conseguia controlar. Até que comecei a cantar as músicas dele.

- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • Marie Claire: Foi o Nando Reis que te ensinou a ser suave?

Cássia Eller: Foi, sim. Ele tem um jeito de escrever que eu fico louca, é de uma sensibilidade única. E sou romântica, só que não tenho jeito, não sou delicada.

- Cássia Eller, em entrevista à revista Marie Claire de Outubro de 2001, edição 127.

  • "Quando conheci a Janis, eu já cantava. Claro que já tinha ouvido falar dela. Lembro quando era criança de ter visto ela pela televisão. Minha mãe escutava, mas passava batido, nunca tinha me tocado. Depois que comecei a cantar foi que eu percebi que minha voz, não a voz, mas sim o jeito de cantar, era muito parecido. Essa semelhança se deve, eu acho, pelo fato da gente gostar de blues.
- Cássia Eller, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.

  • "Parece uma droga pesada, um chá do Santo Daime. É muito louco. Eu não sei te dizer se é bom ou ruim, só sei que na hora de cantar não estou aqui, estou viajando pra algum lugar que não sei dizer aonde.
- Cássia Eller, comentando sobre o ato de cantar, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.

  • "Nessa época eu dei um tempo geral. Mas eu já enfiei muito meu pé na jaca por aí, já fiz muita besteira, muita loucura.
-Cássia Eller, quando perguntada se na época de sua gravidez deu um tempo nas drogas, em entrevista à Folha Ilustrada, do dia 01/01/2002, às 03h49.

  • "André, o maquilador do show, está me dando aulas. Estou mais feminina."
- Revista Veja

  • "Sou mulher, sou pobre, sapatão, mãe solteira, preencho todas as lacunas. Tem de saber lidar com o preconceito"
-Cássia Eller, em Maio de 2001[1]

Sobre Cássia Eller

  • Quando uma pessoa que você ama morre, sempre vem um sentimento de culpa. Uma sensação de que você nâo percebeu, não viu, que poderia ter feito alguma coisa. Senti muito isso. Depois, entendi que é um sentimento recorrente. Não temos muito como interferir.
- Maria Eugênia Vieira Martins, em entrevista ao Correio Braziliense, 10 de maio de 2015

  • A gente teve uma coisa muito linda sim. Não tenho palavras para descrever o amor que ainda sinto por ela. Não que eu sentia, mas que ainda sinto! A maneira que ela transformou a minha vida para muito melhor. O privilégio que foi ter convivido com ela por tantos anos. E o privilégio que é ser mãe do Chicão.
- Maria Eugênia Vieira Martins, em entrevista ao Correio Braziliense, 10 de maio de 2015

Links e Referências

Links

  • Leia a entrevista (à Folha Ilustrada) na íntegra aqui.

Referências