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*"Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu." |
*"Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu." |
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:- ''Em carta a [[Ruy Barbosa]], que a função dos ministros era executar seu pensamento; citado em "Juscelino Kubitschek: Da chagada de João Alemão à revolução de 1932" - Volume 1, Página 162, Francisco de Assis Barbosa - J. Olympio, 1960'' |
:- ''Em carta a [[Ruy Barbosa]], que a função dos ministros era executar seu pensamento; citado em "Juscelino Kubitschek: Da chagada de João Alemão à revolução de 1932" - Volume 1, Página 162, Francisco de Assis Barbosa - J. Olympio, 1960'' |
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== Sobre == |
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* "O mineiro Afonso Pena morreu sem conseguir terminar o mandato. Pessoas próximas ao presidente da República afirmam que o desgosto de não ter conseguido fazer seu sucessor e ainda ser obrigado a concordar com a candidatura de Hermes da Fonseca, seu ministro da Guerra, lhe encurtaram a vida." |
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:- ''Jornal do Século (Jornal do Brasil)'' |
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:- ''link: [http://web.archive.org/web/20020317094639/http://jbonline.terra.com.br/jseculo/1909.html]'' |
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Edição atual desde as 00h23min de 24 de julho de 2019
Affonso Augusto Moreira Penna |
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Affonso Augusto Moreira Penna em outros projetos: |
Afonso Augusto Moreira Pena (segundo a antiga norma ortográfica grafava-se Affonso Penna) foi um político brasileiro (Santa Bárbara, 30 de novembro de 1847 — Rio de Janeiro, 14 de junho de 1909). Presidente do Brasil entre 15 de novembro de 1906 e 14 de junho de 1909, data de seu falecimento. Antes da carreira política, foi advogado e jurista.
- "Na distribuição das pastas não me preocupei com a política, pois essa direção me cabe, segundo as boas normas do regime. Os ministros executarão meu pensamento. Quem faz a política sou eu."
- - Em carta a Ruy Barbosa, que a função dos ministros era executar seu pensamento; citado em "Juscelino Kubitschek: Da chagada de João Alemão à revolução de 1932" - Volume 1, Página 162, Francisco de Assis Barbosa - J. Olympio, 1960
Sobre[editar]
- "O mineiro Afonso Pena morreu sem conseguir terminar o mandato. Pessoas próximas ao presidente da República afirmam que o desgosto de não ter conseguido fazer seu sucessor e ainda ser obrigado a concordar com a candidatura de Hermes da Fonseca, seu ministro da Guerra, lhe encurtaram a vida."
- - Jornal do Século (Jornal do Brasil)
- - link: [1]