Aurélio de Lira Tavares: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m clean up |
Sem resumo de edição |
||
Linha 17: | Linha 17: | ||
==Sobre== |
==Sobre== |
||
* " |
* "[...] Pedro Aleixo (1901-1975), vice-presidente de [[Costa e Silva]], não assumiu a presidência por decisão da junta militar, formada pelo general [[Aurélio Lira Tavares]], almirante [[Augusto Rademaker]], o brigadeiro [[Márcio Souza e Mello]], que, quando da doença de Costa e Silva, em 28 de agosto de 1969, passou a dirigir o Brasil, até a eleição indireta, pelo Congresso Nacional, em 25/10/69, do general [[Emílio Garrastazu Médici]] (1905-1985) para a presidência e do almirante Rademaker, ministro da Marinha, para a vice-presidência." |
||
:- ''[[Paulo Cruz Pimentel|Paulo Pimentel]], ex-governador do Paraná [http://www.millarch.org/ler.php?id=805]'' |
:- ''[[Paulo Cruz Pimentel|Paulo Pimentel]], ex-governador do Paraná [http://www.millarch.org/ler.php?id=805]'' |
||
Revisão das 01h24min de 2 de maio de 2019
Aurélio Lyra Tavares em outros projetos: |
Aurélio Lyra Tavares (João Pessoa, 7 de novembro de 1905 — Rio de Janeiro, 18 de novembro de 1998) foi um General-de-exército brasileiro, membro da junta de governo provisória que governou o Brasil durante sessenta dias, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969.
Sobre
- "[...] Pedro Aleixo (1901-1975), vice-presidente de Costa e Silva, não assumiu a presidência por decisão da junta militar, formada pelo general Aurélio Lira Tavares, almirante Augusto Rademaker, o brigadeiro Márcio Souza e Mello, que, quando da doença de Costa e Silva, em 28 de agosto de 1969, passou a dirigir o Brasil, até a eleição indireta, pelo Congresso Nacional, em 25/10/69, do general Emílio Garrastazu Médici (1905-1985) para a presidência e do almirante Rademaker, ministro da Marinha, para a vice-presidência."
- - Paulo Pimentel, ex-governador do Paraná [1]
- Nas últimas horas do último dia do mês, os ministros militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica (pela ordem, Augusto Rademaker, Lyra Tavares e Marcio de Souza e Melo) anunciaram que o presidente Costa e Silva está doente e não tem condições de dirigir a nação. E que, temporariamente, enquanto durar a enfermidade do presidente e sua recuperação, assumem o poder em seu nome, "abstendo-se de adotar outras medidas que não sejam indispensáveis à continuidade administrativa e das atividades públicas e privadas em todo o país". Os ministros militares informaram também que a situação do Brasil é que impede a transferência do poder para o vice-presidente da República, Pedro Aleixo, como previa a Constituição de 1967 em vigor. (3 de setembro de 1969)
- - Veja 30 anos [2]