Gilmar Mendes: diferenças entre revisões
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* “Vossa Excelência nos envergonha. Vossa Excelência é uma desonra para o Tribunal. É muito penoso para todos nós termos que conviver com Vossa Excelência aqui. Vossa Excelência não tem nenhum patriotismo, está sempre atrás de algum interesse que não é o da Justiça.” |
* “Vossa Excelência nos envergonha. Vossa Excelência é uma desonra para o Tribunal. É muito penoso para todos nós termos que conviver com Vossa Excelência aqui. Vossa Excelência não tem nenhum patriotismo, está sempre atrás de algum interesse que não é o da Justiça.” |
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:“É um absurdo Vossa Excelência fazer um comício cheio de ofensas, grosserias. Vossa Excelência não consegue articular um argumento, fica procurando. Já ofendeu a presidente (do STF), o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida para Vossa Excelência é ofender as pessoas. Qual é a sua proposta? Nenhuma!” |
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:- ''Luís Roberto Barroso, ministro do STF, em sessão realizada em 21 março de 2018'' |
:- ''Luís Roberto Barroso, ministro do STF, em sessão realizada em 21 março de 2018'' |
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Revisão das 21h09min de 21 de março de 2018
Gilmar Mendes |
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Gilmar Mendes em outros projetos: |
Gilmar Ferreira Mendes (Diamantino, 30 de dezembro de 1955) é um advogado, professor, magistrado e jurista brasileiro.
- “Na verdade, o que se instalou no país, nesses últimos anos, está sendo revelado na Lava Jato. É um modelo de governança corrupta, algo que merece o nome claro de cleptocracia. É isso que se instalou. Isso é evidente. Veja o que fizeram com a Petrobras, veja o valor da Petrobras hoje. Por isso que se defende, eu já falei isso… por isso que se defende com tanta força as estatais. Não é por conta de dizer que as estatais pertencem ao povo brasileiro, porque pertencem a eles. Eles tinham se tornado donos da Petrobras. Esse era o método de governança. Infelizmente para eles, e felizmente para o Brasil, deu errado. Isso revelou e nós estamos nesse caos por conta desse método de governança corrupta. Nós temos hoje, como método de governança, um modelo cleptocrata.”
- - Fonte: GloboNews — 18 de setembro de 2015.
- “A obrigação do TSE é evitar a continuidade desse projeto [de poder], por meio do qual ladrões de sindicato transformaram o país num sindicato de ladrões.”
- - Sobre a responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral, uma vez confirmadas as suspeitas de uso de dinheiro de propina na campanha de Dilma Rousseff, de cassar a chapa vencedora da eleição presidencial de 2014 e barrar o projeto de poder do PT — 13 de agosto de 2015.
- - Fonte: Veja
- "No Brasil, criou-se uma equipe de inconstitucionalistas que sempre falam que as ações do governo são ilegais e depois são desmentidos pelo STF."
- - Gilmar Mendes, advogado-geral da União, rebatendo argumentos de que os projetos que permitem a quebra do sigilo bancário e o uso de dados da CPMF no combate à sonegação fiscal são inconstitucionais
- - Fonte: Revista Veja, Edição 1 680 - 20 de dezembro de 2000.
Sobre
- “Vossa Excelência nos envergonha. Vossa Excelência é uma desonra para o Tribunal. É muito penoso para todos nós termos que conviver com Vossa Excelência aqui. Vossa Excelência não tem nenhum patriotismo, está sempre atrás de algum interesse que não é o da Justiça.”
- “É um absurdo Vossa Excelência fazer um comício cheio de ofensas, grosserias. Vossa Excelência não consegue articular um argumento, fica procurando. Já ofendeu a presidente (do STF), o ministro Fux, agora chegou a mim. A vida para Vossa Excelência é ofender as pessoas. Qual é a sua proposta? Nenhuma!”
- - Luís Roberto Barroso, ministro do STF, em sessão realizada em 21 março de 2018
- - Fonte: Veja Online
- "Vossa Excelência está destruindo a justiça desse país. (...) Vossa Excelência não está na rua, Vossa Excelência está na mídia, destruindo a credibilidade do Judiciário brasileiro. (...) Vossa Excelência, quando se dirige a mim, não está falando com os seus capangas do Mato Grosso, ministro Gilmar."
- - Joaquim Barbosa durante discussão com Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal do Brasil, numa sessão plenária do dia 22 de abril de 2009.
- - Fonte: O Globo