Alphonse de Lamartine: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
mSem resumo de edição |
||
Linha 14: | Linha 14: | ||
[[w:Alphonse de Lamartine|'''Alphonse''' Marie Louise Prat de '''Lamartine''']] ''([[21 de outubro]] de [[1790]] - [[28 de fevereiro]] de [[1869]]); foi um escritor, poeta e político francês.'' |
[[w:Alphonse de Lamartine|'''Alphonse''' Marie Louise Prat de '''Lamartine''']] ''([[21 de outubro]] de [[1790]] - [[28 de fevereiro]] de [[1869]]); foi um escritor, poeta e político francês.'' |
||
---- |
---- |
||
* "Aqueles que nós definimos como os nossos [[dia]]s mais [[beleza|belos]] não são mais do que um brilhante [[relâmpago]] numa [[noite]] de [[tempestade]]". |
|||
::- Ce qu'on appelle nos beaux jours N'est qu'un éclair brillant dans une nuit d'orage |
|||
:::- Méditations poétiques - [https://books.google.com.br/books?id=RCwEWY-Q_YUC&pg=PA61 Página 61], [[Alphonse de Lamartine]], Nicolle, Maison Saint-Stanislas - A la Librairie grecque-latine-allemande, 1820, 156 páginas |
|||
*"A minha [[mãe]] acreditava, e eu penso o mesmo, que matar animais com o objectivo de comer a sua [[carne]] é uma das mais deploráveis e vergonhosas fraquezas do estado humano; que é uma daquelas pragas lançadas sobre o [[homem]] ou pela sua queda, ou pela teimosia da sua própria perversidade." |
*"A minha [[mãe]] acreditava, e eu penso o mesmo, que matar animais com o objectivo de comer a sua [[carne]] é uma das mais deploráveis e vergonhosas fraquezas do estado humano; que é uma daquelas pragas lançadas sobre o [[homem]] ou pela sua queda, ou pela teimosia da sua própria perversidade." |
Revisão das 23h06min de 15 de outubro de 2017
Alphonse de Lamartine |
---|
Alphonse de Lamartine em outros projetos: |
Alphonse Marie Louise Prat de Lamartine (21 de outubro de 1790 - 28 de fevereiro de 1869); foi um escritor, poeta e político francês.
- "Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade".
- - Ce qu'on appelle nos beaux jours N'est qu'un éclair brillant dans une nuit d'orage
- - Méditations poétiques - Página 61, Alphonse de Lamartine, Nicolle, Maison Saint-Stanislas - A la Librairie grecque-latine-allemande, 1820, 156 páginas
- - Ce qu'on appelle nos beaux jours N'est qu'un éclair brillant dans une nuit d'orage
- "A minha mãe acreditava, e eu penso o mesmo, que matar animais com o objectivo de comer a sua carne é uma das mais deploráveis e vergonhosas fraquezas do estado humano; que é uma daquelas pragas lançadas sobre o homem ou pela sua queda, ou pela teimosia da sua própria perversidade."
- - Em "Les confidences"
- - Le regard des yeux de notre mère est une partie de notre âme qui pénètre en nous par nos propres yeux.
- - Les confidences - Página 25, Alphonse de Lamartine - Perrotin, 1849
- - Le regard des yeux de notre mère est une partie de notre âme qui pénètre en nous par nos propres yeux.
- "Só o egoísmo e o ódio têm pátria; / A fraternidade não."
- - L' égoïsme et la haine ont seuls une patrie; La fraternité n'en a pas!
- - "Jocelyn: Épisode, Journal Trouvé Chez un curé de Village"; Por Alphonse de Lamartine; Publicado por s.n., 1850; Original da Oxford University; Digitalizado pela 19 jul. 2007; 103 páginas; books.google, página 386
- - Alphonse de Lamartine; Geschichte der Girondisten [A história de Girondisten]
- "Admiramos o mundo através do que amamos".
- - On admire le monde à travers ce qu'on aime.
- - Œuvres de Lamartine, Volume 3 - Página 113, Alphonse de Lamartine - L. Hachette et Cie., 1866
- - On admire le monde à travers ce qu'on aime.
- "Eis a natureza que te convida e te ama; mergulha no seu seio que ela constantemente te oferece."
- - La nature est là qui t'invite et qui t'aime. Plonge- toi dans son sein qu'elle t'ouvre toujours.
- - Méditations poétiques - Página 28, Alphonse de Lamartine - au dépôt de la Libr. grecque-latine-allemande, 1820 - 126 páginas
- - La nature est là qui t'invite et qui t'aime. Plonge- toi dans son sein qu'elle t'ouvre toujours.