Michael Wolff: diferenças entre revisões
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 09 |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 10 |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 14 |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 17 |
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:-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 36 |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 89 |
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da própria televisão, a Apple torna telas portáteis onipresentes.” |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 95 |
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paralisante quanto transformador sobre essas grandes empresas. [...]” |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 110 |
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:-'' Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 119 |
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:-'' Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 179 |
Revisão das 01h34min de 23 de setembro de 2016
Michael Wolff (27 de Agosto de 1953) Autor americano, ensaísta e jornalista. Atualmente escreve para a revista britânica GQ"
- "[...] Enquanto havia a crença generalizada de que o futuro da mídia consistia em uma
tecnologia em constante transformação, vinte anos após o início da revolução, o valor da mídia
tradicional, mesmo com grandes perdas nas mídia impressa e na música, cresceu
drasticamente. [...]"
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 09
- “Ao mesmo tempo, no entanto, havia a certeza inquestionável de que a tecnologia
transformara fundamentalmente o comportamento e a escala da mídia. [...]"
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 10
- “[...] A nova mídia refletia as paixões e a integridade de seus usuários. [...]"
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 14
- “[...] A web não apenas não destruiu a TV, como a fonte da força da nova mídia – que atrai
cada vez mais tráfego, um tráfego verdadeiramente fenomenal – pode ser tornar sua maior
fraqueza.”
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 17
- “As notícias, exceto em períodos dramáticos ou de crise, sempre foram um esboço de
proposta de negócio, dependente não tanto de seu próprio valor, mas das circunstâncias que
as rodeavam. [...]”
- - Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 36
- “[...] O digital virou parte do negócio da televisão. [...]”
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 89
- “[...] E então, em uma das revoluções de maior alcance na indústria da mídia desde o advento
da própria televisão, a Apple torna telas portáteis onipresentes.”
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 95
- “A competição digital, as mudanças no mercado de publicidade, o colapso nas indústrias da
música e de publicação e a ruptura da televisão tiveram, nos últimos dez anos, um efeito tanto
paralisante quanto transformador sobre essas grandes empresas. [...]”
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 110
- “Havia ocorrido uma inversão: a mídia digital, que começou de maneira paga e com uma
aversão pronunciada à publicidade, havia se tornado totalmente gratuita e inteiramente
financiada por comerciais, enquanto a televisão, o grande inferno da publicidade, o grande
calvário comercial, havia se tornado fortemente baseada em pagamento. [...]”
- - Fonte: Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 119
- “A mídia digital perseguiu todo tipo de ismos e desvios de linguagem e pensamento, tentou
constantemente expor os manifestos ocultos, enquanto a televisão celebrava e lucrava com a
visão expansiva de que a natureza humana era complexa, perversa e até misteriosa, e nunca o
que parecia ser.”
- - Fonte:Televisão é a nova televisão, Michael Wolff, Editora Globo. Página 179