Mário Covas: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 22: | Linha 22: | ||
{{Wikipédia}} |
{{Wikipédia}} |
||
[[Categoria:Pessoas]] |
[[Categoria:Pessoas|Mario Covas]] |
||
[[Categoria:Políticos do Brasil]] |
[[Categoria:Políticos do Brasil|Mario Covas]] |
||
[[Categoria:Brasileiros]] |
[[Categoria:Brasileiros|Mario Covas]] |
Revisão das 18h31min de 9 de novembro de 2005
Mário Covas, engenheiro (Santos, 21 de abril de1930 - São Paulo, 6 de março de 2001). Político brasileiro, Governador do Estado de São Paulo por dois mandatos, durante seis anos, entre 1 de janeiro de 1995 e 22 de janeiro de 2001, deixando o cargo em vista da doença que o acometeu e vindo a falecer no mesmo ano.
- "Desejo morrer réu do crime da boa-fé."
- "Precisamos de um choque de capitalismo."
- "Asseguro, sem vacilação, que é possível concilicar política e ética, política e honra, política e mudança."
- "Do exterior, o Brasil quer meios de produção, quer sócios e não credores."
- "Fatos recentes me fizeram perceber que somos frágeis, quando pensamos ser fortes."
- "Eu me considero um homem de centro-esquerda. Mas até o Maluf disse que é, e isso me faz desconfiar dessa classificação."
- "O problema fundamental é a impunidade, que criou um tipo de cultura."
- "É preciso acabar com o "rouba, mas faz". Quem não rouba, faz mais."