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* "Muitos reclamam da não tributação do imposto de renda sobre os vencimentos brutos dos oficiais e sargentos. Ora, se isso ocorresse, depararíamos com a inconcebível circunstância de um aspirante a oficial do Exército - homem de elite e cheio de sonhos de carreira - ter que sobreviver com menos de 5 000 cruzados mensais. Um salário inferior ao de muitos técnicos e funcionários sem qualificação de muitas estatais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Petrobrás."
:- Coluna "Ponto de Vista", ''O salário está baixo'', Revista VEJA - 3 de setembro de 1986 - Edição 939 - pág. 154<ref>[https://acervo.veja.abril.com.br/index.html#/edition/33608?page=154 Coluna "Ponto de Vista", ''O salário está baixo'', Revista VEJA - 3 de setembro de 1986 - Edição 939 - pág. 154]</ref>


*"Voltem para o zoológico".
*"Voltem para o zoológico".

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Jair Bolsonaro
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Jair Bolsonaro (Campinas, 21 de março de 1955) é um militar e político brasileiro. Cumpre sua sexta legislatura na Câmara dos Deputados (até 31 de janeiro de 2015). É pai de Flávio Bolsonaro.


  • "Muitos reclamam da não tributação do imposto de renda sobre os vencimentos brutos dos oficiais e sargentos. Ora, se isso ocorresse, depararíamos com a inconcebível circunstância de um aspirante a oficial do Exército - homem de elite e cheio de sonhos de carreira - ter que sobreviver com menos de 5 000 cruzados mensais. Um salário inferior ao de muitos técnicos e funcionários sem qualificação de muitas estatais, como o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e Petrobrás."
- Coluna "Ponto de Vista", O salário está baixo, Revista VEJA - 3 de setembro de 1986 - Edição 939 - pág. 154[1]
  • "Voltem para o zoológico".
- Declarou a um grupo de representantes dos negros que manifestavam contra a eleição de Marco Feliciano para presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. [2]
  • "Deveriam ter sido fuzilados uns 30 mil corruptos, a começar pelo presidente Fernando Henrique Cardoso".
- Sobre o então Presidente em exercício Fernando Henrique Cardoso. [3]
  • "Eu falei para Robson Tuma ficar na dele, senão o enchia de porrada."
-Sobre Robson Tuma. [4]
  • "Gastaram muito chumbo com o Lamarca. Ele devia ter sido morto a coronhadas."
-Sobre Carlos Lamarca [5]
  • "Pinochet devia ter matado mais gente."
-Sobre Augusto Pinochet. [6]
  • "Já vai tarde".
- Quando Luís Eduardo Carlos Magalhães faleceu, filho de Antonio Carlos Magalhães (ACM). Revista Veja, 1998
  • "É um índio que está a soldo aqui em Brasília, veio de avião, vai agora comer uma costelinha de porco, tomar um chope, provavelmente um uísque, e quem sabe telefonar para alguém para a noite sua ser mais agradável. Esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens". [7]
- Após receber um copo d'água no rosto por uma das lideranças do sateré-maués em uma audiência na Câmara dos Deputados que tratava sobre a questão indígena em Roraima.
  • "Eu acredito em Deus. Sou católico. Mas é coisa rara ir à Igreja. Eu já li a Bíblia inteirinha, com atenção. Levei uns sete anos para ler. Você tem bons exemplos ali. Está escrito: "A árvore que não der frutos, deve ser cortada e lançada ao fogo". Eu sou favorável à pena de morte".[8]
- Em entrevista à IstoÉ Gente.
  • "O único erro foi torturar e não matar".
- Sobre a possibilidade de revisão da Lei de Anistia, que poderia punir de acusados de torturas e outros crimes contra presos políticos durante o regime militar. [9]
  • "Competência? É problema do deputado. Se quiser botar uma prostituta no meu gabinete, eu boto. Se quiser botar a minha mãe, eu boto. É problema meu".
- A respeito da proposta de Emenda Constitucional que tornaria ilegal o nepotismo nos três poderes. [10]
  • "Isso nem passa pela minha cabeça. Eles tiveram uma boa educação, com um pai presente. Então eu não corro esse risco."
- Sobre a possibilidade de ter um filho homossexual, em entrevista ao CQC.
  • "Estou sofrendo preconceito heterossexual"
-G1
  • "Quem procura osso é cachorro."
- Para familiares de desaparecidos na ditadura [11]
  • "Jamais iria estuprar você porque você não merece."
- Para a deputada Maria do Rosário que o chamou de estuprador [12]
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  • "O objetivo é fazer o cara abrir a boca. O cara tem que ser arrebentado para abrir o bico."
- Defendendo o uso da tortura para solucionar crimes
  • "Dá que eu te dou outra."
- Para Maria do Rosário caso ela o agredisse com uma tapa
  • "Daria uma porrada nele, pode ter certeza disso".
- Quando questionado pelo programa CQC sobre o que faria se seu filho fosse usuário de drogas
  • "O filho começa a ficar assim meio gayzinho, leva um coro, ele muda o comportamento dele. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem."
- Sobre como "corrigir" um filho gay
  • "O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais) e a legalização da pedofilia."
- Sobre a decisão do STF a respeito da união estável de casais homossexuais
  • "O problema é seu. Eu não teria orgulho de ter um filho como você."
- Para o deputado Jean Wyllys, que se disse ofendido com as afirmações de Bolsonaro
  • "Já que está difícil ter macho por aí, eu estou me apresentando como macho e ela aloprou. Não pode ver um heterossexual na frente. Ela deu azar duas vezes: uma que sou casado e outra que ela não me interessa. É muito ruim, não me interessa."
- Para a senadora Marinor Brito, em uma discussão causada pelos panfletos " anti-gay " de Bolsonaro
  • "Tá numa televisão que apoia um programa como o Big Brother Brasil."
- Sobre Luciano Huck após este apoiar Preta Gil
  • "Minha relação com os negros sempre foi ótima. Não vou dizer que meus melhores amigos eram negros, mas tive bons amigos negros."

Sobre

  • "Ele abusa das prerrogativas de parlamentar. Acho que apresentar um projeto e dizer que é contra é até falta de decoro parlamentar. É lamentável".
- Frase do presidente da Frente de Defesa da Igualdade Racial, deputado Luiz Alberto (PT-BA), quando em 2006 o deputado apresentou um projeto de lei que ele mesmo era contra.[13]
  • "A iniciativa do deputado Flávio Bolsonaro de propor um projeto de lei (1.264) que transforma a farda preta e o símbolo do Batalhão de Operações Especiais (Bope) – uma caveira atravessada por pistolas - em patrimônio cultural do estado do Rio de Janeiro é inaceitável e uma ofensa à sociedade brasileira”.
- Rosiana Queiroz, coordenadora nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos.[14]

Referências